terça-feira, 19 de maio de 2015

Uma derrota do STF, independente dos penduricalhos acadêmicos do Sr. Fachin

A derrota do STF.

O direito a pensão para amantes; a esterilização do esposo ou da esposa sem o consentimento do seu cônjuge; a desapropriação de terras produtivas; a resolução que permite menores usarem banheiros femininos e vice versa nas escolas, de acordo com sua orientação sexual ( agenda gay), e outras bizarrices tais como entre o texto legal e a testa ( ideologia) um juiz deve primar sua decisão pela testa.
Ao chamar quem opina sobre suas cretinices, ele adjetiva de gosma, porém como um vira lata mansinho saiu de porta em porta dos senadores, pedindo sua aprovação

1 - Apoio político a Dilma Rousseff

Em 2010, em meio ao segundo turno das eleições presidenciais, Luiz Edson Fachin assinou um manifesto de juristas declarando apoio à então candidata à Presidência da República Dilma Rousseff. A manifestação de simpatia por Dilma é criticada por políticos oposicionistas que colocam em xeque a eventual imparcialidade de Fachin no julgamento de casos que atinjam o governo, como a operação Lava Jato. Em entrevista após sua indicação ao cargo, Fachin minimizou o apoio dado a Dilma. "A vida implica, em diversos momentos, o exercício da cidadania, a tomada de algumas direções. Eu sei bem distinguir as direções nos diversos momentos. E tenho certeza de que o meu comportamento e a minha trajetória indicam também essa direção", disse Fachin.
 

2 - Apoio à poligamia

Luiz Edson Fachin é visto como um defensor da poligamia. A polêmica tem como base um prefácio escrito por ele do livro "Da Monogamia: A Superação como Princípio Estruturante do Direito de Família", de Marcos Alves da Silva. O texto do prefácio foi interpretado como uma defesa à poligamia, o que é vetado pela Constituição de 1988.
Em um vídeo divulgado em site na internet, Fachin se defende e diz que qualquer interpretação diferente é uma "compreensão equivocada". "Evidente que no direito brasileiro não há lugar para reconhecimento da poligamia e eu também não defendo a poligamia. A monogamia é uma estrutura jurídica e cultural pela qual a sociedade e a ordem jurídica do Brasil optaram (...), portanto não sou a favor da poligamia, não defendo nenhuma desestruturação da família", disse.

3 - Apoio ao MST

Nas últimas semanas, a atuação de Fachin como procurador do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e como membro da Associação Brasileira de Reforma Agrária levantou dúvidas sobre seu posicionamento em relação a movimentos sociais como o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra). Fachin tem sido citado como "simpatizante" da organização.
Em um vídeo divulgado na internet, Fachin se defende afirmando que não tem posições radicais e que respeita o direito de propriedade. "Entendo que a propriedade é (...) um direito fundamental e, como tal, nós devemos obediência a esse comando constitucional porque a Constituição é o nosso contrato social (...). Nenhum de nós pode ter uma Constituição para chamar de sua", afirmou.

4 - Exercício irregular da profissão
O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) acusou Fachin de ter exercido a advocacia de forma ilegal durante o período em que ele foi procurador do Estado do Paraná, entre 1990 e 2006.
Uma nota técnica divulgada pelo Senado indicou que Fachin não poderia ter advogado de forma privada enquanto atuava como procurador porque a Constituição do Estado, promulgada em 1989, proibia a prática. Uma segunda nota técnica, porém, feita a pedido do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), relator da indicação de Fachin, considerou a prática legal.
Em mais um vídeo divulgado por Fachin, o advogado se defende das alegações. Segundo o jurista, sua nomeação foi feita com base em uma lei que vigorava antes da promulgação da Constituição do Estado do Paraná e que permitia a dupla atividade desde que ele não advogasse contra o Estado.

"Não houve nenhuma irregularidade no período em que, com honra, eu atuei como procurador do Estado do Paraná (...). Pelo princípio do edital, o meu decreto de nomeação, não obstante ele seja posterior à Constituição de 1989, se refere ao edital como sendo o edital a regra (...) Portanto não houve irregularidade nenhuma desse exercício que fiz de 1990 a 2006", afirmou
                             Um juiz militante, só aqui mesmo, país exótico é assim
                                                       
                                                      

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