quinta-feira, 30 de abril de 2015

Porque o Brasil é um país doente? por causa dos brasileiros oras..

 do amor, que maravilha, sou Flamengo

Rumo a Bovinização Nacional

Estarrecedor. Cada dia que leio o noticiário nacional noto que se confirmam todo o tipo de idiotice a respeito do bananal. Ainda sou um otimista, ou melhor, subestimo a capacidade desse povo em ser tão imbecil. O texto começa assim de uma forma indignada, porque o ocorrido e noticiado é obvio, e ao mesmo tempo ilustrativo, cai como luva na mediocridade que toma conta do brasileiro:

O Ibope divulgou uma pesquisa, na qual, bovinos 75% dos Brasileiros, acreditam que um país rico --leia-se Estados Unidos-- vão invadir o Brasil para assumir o controle dos nossos supostos vastos recursos naturais.

A notícia vai passar despercebida no noticiário, afinal boa parte da culpa por esta estupidez paranóica é da própria mídia. Junte o antiamericanismo, ao ecologismo fashion, ao povo limitado intelectualmente --que no mínimo, deveria estar usando ferraduras e andando de quatro--, ao ufanismo tomando a cada dia uma dimensão mais assustadora, que o fato de um terço ainda não acreditarem nessa mentira é até lucro. Mentira essa que contada ad infinitum pelos jornalistas acéfalos do florão da América, se torna mais uma verdade genuinamente nacional com atestado de jequice certificado pela ISO 9000.

Dos 25% restantes, 19% acreditam que a ameaça não existe e os outros 6% não souberam, ou não quiseram opinar, provavelmente porque não sabem sequer o que seriam recursos naturais.Mesmo acreditando que nossos estimados políticos já desconfiem dessa crença, tenho medo do que eles podem fazer diante da confirmação de uma maioria quase unânime de potenciais social-nacionalistas, carregados de ódio e medo dos “imperialistas americanos”(sic). Hitler iria babar diante desses números. Nesse exato momento alguém já deve estar derramando saliva no palácio do planalto.

Vejamos alguns dados sobre a água, sempre citada como item de cobiça norte-americana a nós pobres macacos do sul. Água engarrafada nos Estados Unidos é mais cara que gasolina. O consumo cresceu 40%, e hoje é a terceira bebida mais vendida, atrás de água filtrada e do café. O americano consome em media 105 litros por ano, com uma população de 280 milhões, basta fazer as contas. O negócio da água por lá é um mercado gigantesco, não só o da água potável, mas de tratamento de esgoto, filtragens e serviços envolvidos.

Se estamos nós, sobre as maiores reservas de água doce do mundo, o aqüífero Guarani, e mais a bacia amazônica, porque o Brasil não coloca uma garrafa de água sequer no maior mercado do mundo? Ou pior, porque existe seca no Nordeste e agora no Sul também? E além disso, ainda temos como certo que os americanos invadirão a Amazônia para roubar água? É tudo fruto de pura incompetência misturada à síndrome subdesenvolvida de só enxergar o próprio umbigo.Some a isso o descaso com o esgoto. A falta de investimento no saneamento é algo que nos deixa cada vez mais longe de ser um povo civilizado. O brasileiro gaba-se de viver num paraíso, praias bonitas e todo aquele discurso ufanista, mas na verdade as praias e cidades não passam de um grande balde de coliformes fecais.

Sob esse aspecto, se um país como os Estados Unidos assumisse o controle dos nossos recursos hídricos estaríamos numa situação muito melhor, aliás, deviam assumir tudo.Quando fala-se em biodiversidade também somos incompetentes e solidários a causa jecosa, se não sabemos retirar da floresta possíveis soluções para males da humanidade, os cientistas estrangeiros também não podem fazê-lo. Típico discurso terceiro-mundista. Melhor mesmo é fazer queimada e criar vacas em cima. Ou deixar a floresta para a narco-guerrilha. Yankees go out!

A pesquisa confirma além do atestado de estupidez em massa, que continuamos a pensar como uma nação extrativista, acreditamos que os tais recursos naturais são a verdadeira riqueza do país, não enxergamos que países desprovidos de qualquer recurso natural, como o Japão, são infinitamente mais ricos e desenvolvidos. Esse tipo de argumento é desonesto, mas é concreto nas mentes da maioria e a partir daí, é vero.Fica evidente que civilizar essa horda de ignaros selvagens é tarefa impossível. Parafraseando Paulo Francis; “Quanto mais atrasado o país, menor a consciência do que depende do exterior, maior a ilusão de que o mundo começa e acaba no nosso quintal”esse é o nosso Brasilzinho do amor, que maravilha, sou Flamengo e tenho uma nega que se chama Tereza.

Deveríamos estar de luto conforme o fundo do texto
                                                             
                                                                                 

quarta-feira, 29 de abril de 2015

A diatribes de um juiz bolivariano que pode chegar ao STF

Em republicas de bananas como o Brasil, ideólogos de esquerda com diploma de advogado e titulo de juiz, quando tem ex-guerrilheiros aliados ocupando o poder, se infiltram dentro de instâncias máximas do judiciário que é um dos pilares fundamentais de uma republica.

É o caso da atual composição do STF, sob o silêncio cúmplice da mídia apetralhada nacional. este é o perfil do atual indicado pela Sra. presidenta o Sr. Luiz Edson Fachin., o cidadão é simpatizante do bolivarianismo, amigo pessoal do João Pedro Stédile invasor contumaz de propriedades privadas, e membro da CUT querem mais?Fachin é diretor de um Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), que promove três causas no tribunal.

As bizarrices defendidas pelo Sr. Fachin são:

1: o IBDFAM acha que a amante tem de dividir com a mulher legítima a eventual pensão por morte do marido;

2: o IBDFAM acha que cirurgias de esterilização devem dispensar a autorização dos dois cônjuges;

3: o IBDFAM acha que transexuais que não se submeteram a cirurgias têm o direito de usar o nome pelo qual são conhecidos, o chamado nome social.

Levando a frente estes pontos de vista o Sr. Fachin o mesmo desconsidera a noção de família e as coloca como superada. A amante passa a integrar o núcleo familiar, a margem esposa oficial”.
Em um país bizarro como o nosso em que, o STF, mudou o conceito de família, ignorando um artigo da Constituição, e ampliou as possibilidades do aborto, ignorando o Código Penal o que podemos esperar?
Tem até uma destas criaturas primitivas que são produzidas em profusão, em republicas atrasadas, que se maquiam com titularidades acadêmicas,que se arvoraram em criticar jornalistas que vigiam os textos e as opiniões destes srs.
Criou-se até uma página intitulada “#vaiFachin” é mole ou seja a agenda esquerdista de costumes como diz Olavo de Carvalho esta chegando ao STF. e claro para regojizo da Rede Esgoto de Televisão talvez sua maior patrocinadora.
                                 Com um juridiquês hermético tentando provar que é Voltaire
Poligamia - Trecho 2
                                                                           

                     Poligamia - Trecho 2
                        Poligamia - Trecho 3                                                                                      
                                   Por trás da cara de vovô carinhoso existe um IT mais abaixo
                                
Fachin com a mulher
                                                                             
                                                                             IT
                                              Resultado de imagem para IT
                                                                                             

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Porque os piores chegam ao poder.

Por que os piores chegam ao poder 
Uma pergunta aos esquerdistas, porque o partido atualmente no poder abandonou seu suposto compromisso original com a ética para se dedicar com entusiasmo a toda sorte de prática política pouco louvável que antes denunciava. Este tipo de indagação geralmente elogia o idealismo daqueles que deram origem ao partido e que o repudiaram depois de sua transformação. O propósito do presente texto é criticar essa manifestação da velha tese da "causa traída", argumentando que a corrupção observada é de fato uma conseqüência lógica do projeto de poder advogado pelo tipo particular de idealismo em questão.
A tese da causa traída surge com bastante freqüência quando examinamos as opiniões políticas da população. Desse exame, podemos de fato extrair a sensação de que existem dois tipos de políticos: aqueles que têm experiência na área e já sabemos que são corruptos e aqueles novatos, que apesar de recebem nossos esperançosos votos, se revelarão corruptos no futuro, traindo seus eleitores. Algumas explicações possíveis para esse fenômeno são as seguintes: (a) os eleitores são azarados na escolha dos políticos, (b) o comportamento dos políticos reflete a falta de ética do resto da população (a falta de ética aparentemente nunca caracteriza a pessoa que expõe esse raciocínio...), (c) o povo é ignorante e não sabe votar, ou (d) existe algo inerente ao sistema político que transforma idealistas em corruptos e oportunistas. A primeira 'explicação', evidentemente improvável, é a melhor resposta para quem acredita na tese da traição da causa. A segunda explicação, quase tão ingênua quanto a primeira, ignora os incentivos gerados pelas instituições, induzindo a esperança vã no surgimento de um líder moralmente superior. A terceira, por seu turno, tem um elemento correto,  que mostra como é racional para um eleitor se manter ignorante a respeito do desempenho dos políticos (um voto não muda o resultado da eleição e ao mesmo tempo se informar a respeito dos candidatos envolve considerável custo), permitindo que políticos auto interessados impunemente ofertem privilégios a grupos minoritários em troca de financiamento de campanha. A quarta hipótese,porque os piores chegam ao poder.
Os liberais procuram explicar tal tese inspirados pela obra do herdeiro moderno dessa tradição, o economista austríaco F. A. Hayek, que, no seu Caminho da Servidão, mostra como no sistema político de um regime totalitário os piores chegam ao topo. Embora o argumento trate de regimes totalitários, podemos adaptá-lo às democracias existentes nas economistas mercantilistas modernas como o Brasil. Vejamos antes o argumento original do autor.
Para Hayek, enquanto em uma sociedade livre as pessoas têm liberdade para se associar voluntariamente em busca de seus próprios objetivos, numa sociedade totalitária os objetivos individuais devem ser submetidos aos propósitos coletivos estabelecidos centralmente. Embora os coletivistas concordem com a necessidade dessa hierarquia, não existe em absoluto consenso em relação ao conteúdo concreto que as diretrizes centrais deveriam ter. Devido à impossibilidade de se encontrar uma agenda mínima que a maioria concorde, o poder central é obtido na prática pelo maior grupo relativamente homogêneo que tenha objetivos comuns e os valores desse grupo serão então impostos ao resto da sociedade. Mas, na disputa pelo poder absoluto, ocorre um processo de 'seleção natural' que premia líderes com características opostas ao humanismo que inspirou os idealistas em sua campanha pelo coletivismo: quanto mais instruído um grupo, maior a diversidade de opiniões, de modo que o consenso tende a emergir em grupos que acreditam em visões de mundo pouco elaboradas. Isso é reforçado pela necessidade de que, para se tornar quase consensual, a causa vencedora deve ser transmitida eficazmente para a maioria crédula. Por outro lado, é muito difícil obter apoio para alguma agenda sobre o que deve ser feito: um político terá muito mais sucesso unindo as pessoas em torno de uma causa negativa. De fato, todo político é um virtuoso na arte de explorar o sentimento de ódio ao estranho, derivado da herança tribal da humanidade que aludimos em capítulos passados.
Mas o verdadeiro teste do político em um regime totalitário surge quando é necessário lidar com os inevitáveis fracassos do planejamento central. Como um plano central não pode dar conta das complexidades do mundo real os petistas e simpatizantes não entendem isso, ele gera inevitavelmente conseqüências não intencionais, em geral opostas ao desejado por seus idealizadores. Isso leva o líder totalitário a um dilema: ou reconhece seu fracasso e abandona o plano ou aumenta ainda mais os esforços para controlar o resto da sociedade e ao mesmo tempo atribui o fracasso a imaginários sabotadores, inimigos do povo. A primeira opção é barrada pela infinita sede de poder,( Lula , Dirceu e amigos) derivada das certezas inerentes à doutrina dos idealistas. Estes, no entanto, não têm o estômago necessário para impor toda a violência que a manutenção de seu projeto de poder requer. Novamente, a lógica desse processo requer que os piores assumam o poder: ideólogos sofisticados como Bukharin dão lugar a tipos violentos e sem escrúpulos como Stalin. Explica-se assim a diferença entre a moral que gera o totalitarismo e a moral requerida pela prática do totalitarismo. Na explicação hayekiana, a segunda segue-se necessariamente da primeira: não há assim traição da causa.
Da mesma forma que a tese da impossibilidade de cálculo econômico no socialismo é útil para analisar a lógica da intervenção nos mercados, a explicação sobre como os piores chegam ao poder também no totalitarismo pode ser empregada na análise das sociedades altamente intervencionistas que encontramos no presente. Se uma parcela significativa dos impostos pagos pela sociedade é alocada por critérios políticos e não através de trocas voluntárias nos mercados, todo movimento inicialmente idealista que defenda essa forma de alocação será corrompido se de fato buscar o poder a todo o custo.
Se o projeto de poder de um partido ( PT, PC do B, e nanicos)inclui a progressiva estatização da economia, poderíamos perguntar como isso pode ser conciliado com um pretenso compromisso com a ética na política, se essa estatização implica no aumento das oportunidades de enriquecer via ação política e diminuição das oportunidades na esfera puramente voluntária? Em outros termos, qual é o sentido do compromisso com a ética de um partido estatista se o argumento de que a corrupção é proporcional ao tamanho e influência do estado não for confrontado?
Como então os piores chegam ao poder? Por um lado, o partido tem que lidar com o choque entre a utopia e a realidade. Seus crentes aprendem que não existe almoço grátis: o mel não passou subitamente a jorrar nas fontes das praças. Por sua vez, as intervenções na economia geram sistematicamente resultados opostos aos desejados. Embora as falhas de governo sejam atribuídas 'aos mercados' e paradoxalmente gerem demanda por mais intervenções, o acúmulo de fracassos ao longo do tempo deteriora o orçamento público, diminuindo a margem de manobra do governo. O amor ao poder faz então que as teses originais sejam pragmaticamente abandonadas em favor de políticas ditas 'neoliberais'[2]: os bolcheviques reintroduzem preços durante a NEP e os políticos de esquerda no Brasil se preocupam em algum grau com o déficit público. Enquanto os políticos são forçados a adotar esse padrão duplo de pensamento, apenas os intelectuais podem se dar ao luxo de continuar acreditando nas ideias originais, buscando refúgio na ilusão de que essas concessões são necessárias apenas enquanto se atua no 'modo de produção capitalista'.
O que o eleitor brasileiro ainda não compreendeu é que a estada no poder se prolongar a bastante, Demagogia, fabricação de inimigos do povo (as elites...), pouco apreço pela liberdade de imprensa e pelo debate de idéias se tornam atributos importantes do político.
A lógica do estatismo impõe ainda mais um traço de personalidade que se requer dos políticos: a arte de distinguir entre corrupção ruim (levada a cabo pela oposição) e corrupção boa (em nome da causa). Entre os políticos que exercem o poder, vista grossa a corrupção é uma questão de sobrevivência. Uma consequência não intencional do estatismo é a criação de uma clientela dependente dos privilégios legais concedidos pelo estado, que inclui funcionários públicos, sindicatos, empresários já estabelecidos, com acesso privilegiado ao crédito e, ironicamente, os bancos, que lucram com o financiamento do estado grande como jamais poderiam sonhar em lucrar se intermediassem apenas financiamento de projetos privados em mercados livres. Mas, se sob o estatismo crescente a busca por privilégios (atividade de rent-seeking) na margem dá um retorno esperado superior à atividade voluntária, o que aconteceria com um político que repudiasse a troca de favores e a corrupção? A lógica do intervencionismo leva então a seleção de líderes que são, colocando de forma delicada, insensíveis à ética na política.
Em resumo, contemplamos uma ideologia que pretendia inicialmente acabar com os privilégios, mas o exercício concreto do poder em uma economia estatizada fez com que a mesma ideologia alimente a maior máquina de geração de privilégios que se possa conceber.

Homenagem ao PT e suas demoníacas loucuras em que enfiou o Brasil.

                                                                               

A burguesia vermelha ( nomenklatura) do capital alheio.

Fábio Luís da Silva , mais conhecido como Lulinha,monitor de Jardim Zoológico até o papai chegar à Presidência, como muitos do manés locais só são gente quando o papai os patrocina, a diferença é que Lulinha acumula através dos desvios imorais praticados pelo papai na presidência da república, com nossos impostos.

Reside em um imóvel de 6 milhões de reais, isso mesmo 6 milhões, se diz empresário montou uma fabriqueta de fundo de quintal, com capital de R$ 80 mil reais, e recebeu um aporte por ordem de papai da Telemar ( lembrando empresas de telefonia são concessões públicas, que dependem de decisões de governo.)  de R$ 15 milhões detalhe o papai mudou a lei vigente para favorecer o filhinho catador de excrementos em zoológicos. ou seja mais um vira lata que toma banho de água mineral, e acha que vai deixar de se-lo por isso.muitos nativos nacionais pensam da mesma forma.que ao serem transportados da casinha de madeira do fundo do quintal da civilização ocidental, para uma casinha melhor, sua origens são neutralizadas e sua genética os alterará de vira-lata para um Rottweiler. 

Sócios de Lulinha: Jonas Suassuna e Fernando Bittar,

Lula proprietário de um sitio totalmente reformado totalmente as custo zero ( obras superfaturadas que a OAS deve ter ganho claro ) para este senhor, arquiteto que fez o projeto da propriedade 
Carlos Bumlai.

Relembrando o provinciano das Alagoas Collor foi afastado pela reforma da Casa da Dinda e do Fiat Elba, enquanto a dinastia vira lata do Lula nem é investigada pelo ministério público.

Isso é produto do capitalismo patrimonialista e estatista entranhado na alma dos latinos, ESTADOS gigantescos tendem a favorecer amigos que tenham os meios para gerar facilidades cé evidente que a conta é paga por todos nós através de impostos.                                       
                                                                          
                                                    Por um Brasil Capitalista Liberal
Quem quer que defenda ou divulgue publicamente o liberalismo já foi alguma vez acusado de estar a serviço de “interesses comerciais” – ou pior, de prostituir suas opiniões ao vendê-las a grandes corporações.
Quem acredita nessa bobagem supõe que a defesa de mercados livres envolve uma agenda “pró-negócios”, cujo corolário necessário é a crença ingênua de que as empresas lucram somente porque prejudicam consumidores e trabalhadores.  Nada poderia ser mais falso.
De fato, os liberais defendem o empreendedorismo – o que é bem diferente de defender empresários -, a liberdade de mercado, as transações voluntárias e o intervencionismo mínimo possível.  Mas fazem isso não pensando nos lucros das grandes corporações, mas, ao contrário, porque acreditam que mercados livres são interessantes para os consumidores, os trabalhadores e a economia em geral.
Ao contrário do senso comum, a atitude liberal contra o intervencionismo, longe de visar os interesses empresariais, é conseqüência lógica da certeza de que boa parte dos empresários brasileiros principalmente detesta concorrência, controle de custos, investimentos pesados em tecnologia e inovação, razão pela qual nos acostumamos a vê-los ao redor de políticos e burocratas, locupletando-se com a bufunfa e as benesses públicas.  Esse empresariado sabe que é precisamente o governo o único que pode evitar a saudável competição dos mercados, atuando discricionariamente para favorecê-los, em detrimento de concorrentes, consumidores e pagadores de impostos.
Peguemos alguns exemplos de políticas econômicas abraçadas pelos liberais em geral e vejamos a quem elas realmente interessam:
Protecionismo: os liberais são radicalmente favoráveis ao livre comércio entre indivíduos e empresas, o que inclui as transações internacionais.  Tal postura vai contra a muitos interesses empresariais tupinambás, já que prejudicam os lucros de empresas nacionais estabelecidas, as quais, não por acaso, vivem pedindo tarifas e proteções aos seus negócios, sempre em detrimento dos consumidores e dos pagadores de impostos.  Os efeitos das  politicas protecionistas de forma geral, são: a transferência de renda dos consumidores para determinados produtores; a proteção de empresas ineficientes; a manutenção de alguns empregos em detrimento de outros tantos; o desestímulo a novos investimentos; a insatisfação dos consumidores e o empobrecimento geral da nação, graças à redução da oferta de produtos e serviços, bem como do respectivo aumento geral de preços.
Subsídios: os liberais também são contra a concessão, pelos governos, de subsídios a empresas estabelecidas, seja através de transferências diretas ou créditos subsidiados, via bancos de fomento e assemelhados (BNDES).  Entendemos que só prejudicam a concorrência e fomentam a ineficiência, além de punir os pagadores de impostos.  Distribuir benesses a certos setores da economia costuma frear a competitividade, alimentar incompetência e corrupção, além de distorcer os preços relativos, com efeitos nefastos sobre toda a cadeia produtiva e, conseqüentemente, sobre a eficiência mesma dos mercados.
Incentivos fiscais: embora sejamos radicalmente favoráveis à redução da carga tributária, não apenas sobre aquela que incide sobre a renda, o trabalho e o consumo, mas também sobre a renda das empresas, somos contrários à concessão de incentivos fiscais que não sejam amplos e irrestritos, ou seja, que não se apliquem à totalidade da economia.  Assim, combatemos incentivos pontuais, como aqueles concedidos amiúde à indústria automobilística brasileira, por entendermos que esses recursos acabam saindo dos bolsos dos pagadores de impostos.
Desregulamentação: erra quem acredita que a defesa da desregulamentação beneficia as empresas.  Considere os setores tipicamente regulados em qualquer país do mundo, onde um pequeno número de grandes empresas é regulado e vigiado para (supostamente) defender um grande número de usuários. Os liberais sabem que, dependendo do poder concedido à autoridade responsável, a lucratividade de cada uma dessas empresas será fortemente influenciada pelas decisões daquela autoridade, e parece óbvio que irão operar com grande empenho e altas doses de recursos para influenciá-la – ou capturá-la, como ensinam os teóricos da Escolha Pública.  Por outro lado, embora as agências reguladoras sejam criadas justamente para incitar a competição, na maioria dos casos elas acabam atuando em sentido diametralmente oposto.  Por exemplo, estabelecendo requisitos mínimos de capital, licenças para operar e um sem número de rigorosas barreiras de entrada, supostamente com o intuito de proteger os consumidores, acabam tornando aquele setor altamente cartelizado.

Como se vê, os defensores de privilégios corporativos não são os liberais, mas aqueles que, entre outras coisas, pregam o protecionismo, os subsídios, os incentivos fiscais pontuais, os controles de preços, a inflação e os combustíveis “verdes” que, ademais, requerem enormes quantidades de dinheiro público para serem economicamente viáveis.  Enfim, aqueles que defendem uma série extensa de políticas econômicas de esquerda.
Porque o Peru, o Chile e a Colômbia que adotaram politicas liberais e estão crescendo e os países bolivarianos como Brasil, Venezuela, Argentina, Bolivia , Equador etc estão regredindo
                                              O legado do Margareth Tatcher    
                                                                            


sábado, 25 de abril de 2015

O inventor do Brasil Maravilha, a burguesia vermelha ( com nossos impostos claro)


UMA DOCE VIDA DE RICO — Lula saiu do povo e não voltou mais. Anda com bilionários, exige jato particular para ir às suas conferências e Johnnie Walker Rótulo Azul no cardápio de bordo 
A elite brasileira é acusada todo santo dia pelo ex-presidente Lula de ser a inimiga número 1 do Brasil uma espécie de mistura da saúva com as dez pragas do Egito, e culpada direta por tudo o que já aconteceu, acontece e vai acontecer de ruim neste país.
É possível até que tenha razão, pois se há alguma coisa acima de qualquer discussão é a inépcia, a ignorância e a devastadora compulsão por ganhar dinheiro do Erário ou traduzindo nossos impostos que inspiram há 500 anos, inclusive os últimos dez e meio, a conduta de quem manda no país, dentro e fora do governo.
O ex-presidente vermelho, conseguiu a mágica de fazer discursos cada vez mais enfurecidos contra a elite, sem jamais citar, uma vez que fosse, o nome, sobrenome, endereço e CPF de um único de seus integrantes 
As elites seriam, como Lula e o PT frequentemente dão a entender, os que votam contra eles nas eleições?
Só porque 80 milhões de brasileiros são elite  porque não quiseram votar na candidata de Lula, Dilma Rousseff?: num eleitorado total pouco abaixo dos 136 milhões de pessoas, menos de 56 milhões votaram nela.?Nenhum país do mundo, por mais poderoso que seja, tem uma elite com 80 milhões de indivíduos,.entendeu Lula e PT?
Os ricos do Brasil não têm o menor motivo para se queixar de Lula, dos seus oito anos de governo ou da atuação de sua sucessora.
Os empresários tupinambás daqui são como o zé povinho vivem encantados, na vida real, com o petismo; como toda a ralé que vive nos fundos da civilização,um dos seus maiores orgulhos é serem “chamados a Brasília” ou alcançarem a graça máxima de uma convocação da presidente em pessoa
.Uma pergunta?Como ele consegue, ao mesmo tempo, ser o generalíssimo da guerra contra as elites  ter tantos amigos do peito entre os mais óbvios arquiduques dessa mesmíssima elite?
Lula anda de mãos dadas com Marcelo Odebrecht, presidente de uma das maiores empreiteiras de obras do Brasil e do vasto complexo industrial que crescerem torno dela.
Para evitar um capitalismo concorrencial, nas últimas eleições presidenciais,a elite tupinambá local presenteou a candidata oficial Dilma Rousseff quase 160 milhões de reais – mais do que deram a todos os outros candidatos somados.Lula bate tanto assim na “elite” para esconder o fato de que ele é hoje, na vida real, o rei da elite brasileira. O ex-presidente diz o tempo todo que saiu do povo. De fato, saiu – mas depois que saiu não voltou nunca mais.
Falemos sério: ninguém consegue viver todos os dias como rico, viajar como rico, tratar-se em hospital de rico, ganhar como rico (200 000 reais por palestra, e já houve pagamentos maiores), comer e beber como rico, hospedar-se em hotel de rico e, com tudo isso, querer que os outros acreditem que não é rico.
Só ingênuos acreditam neste discurso

UMA DOCE VIDA DE RICO — Lula saiu do povo e não voltou mais. Anda com bilionários, exige jato particular para ir às suas conferências e Johnnie Walker Rótulo Azul no cardápio de bordo 



Lula saiu do povo e não voltou mais. Anda com bilionários, exige jato particular para ir às suas conferências e Johnnie Walker Rótulo Azul no cardápio de bordo ( Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula)


Agora tenho direito como qualquer burguês de cuidar da saúde pô


                                    Uma "celvejinha" na mão claro que ninguém é de ferro.                                                                          
                                                                               
                                                                               

                                                                       

                                                                               

                             

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Tele jornais apetralhados iludem o Brasil

Petrobras: o retrato da incompetência e corrupção do governo petista

Após vários meses de atraso, a Petrobras finalmente divulgou seu balanço auditado, com um prejuízo superior a R$ 20 bilhões em 2014. Como a empresa havia tido um lucro de quase R$ 25 bilhões em 2013, estamos falando de uma reversão de R$ 45 bilhões de um ano para o outro. É o custo estimado das trapalhadas operacionais e da corrupção exposta pela Operação Lava-Jato, sendo que ninguém sabe ao certo o tamanho exato do rombo.
Muitos falam da União ( usando nossos impostos) como acionista majoritário da estatal, mas, na verdade, o mais correto seria falar em acionista controlador. O estado detém o controle da empresa, com 50,3% das ações ordinárias, mas é um acionista minoritário quando incluem-se as ações preferenciais, como podemos ver:
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Ou seja, essa destruição de valor na estatal penaliza todos aqueles investidores que resolveram apostar no futuro da empresa, incluindo os milhões de brasileiros que se tornaram sócios por meio do FGTS, incentivados pelo próprio governo.
Além disso, é importante frisar que a União não tem mais condições de aumentar o capital da Petrobras, sob o risco de perder o controle, já que está no limite acima de 50% das ONs. Por isso a pressão para vender ativos, ainda que a preço aviltado e a toque de caixa, já que a produção da empresa cresce muito pouco ao contrário do que diz os tele-jornais, apesar dos pesados investimentos, enquanto a dívida sobe sem parar:
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
Atentai-vos para a magnitude dos números! A Petrobras já possui mais de R$ 300 bilhões de dívida, e mais de R$ 280 bilhões de dívida líquida. São montantes assustadores, que fazem da estatal uma das empresas mais endividadas do planeta. Mas, como podemos ver no gráfico acima, o nível de produção é praticamente o mesmo desde 2010, ou seja, cinco anos sem crescimento na produção mesmo tendo investido dezenas de bilhões todo ano (foram mais de R$ 100 bilhões só em 2013 e quase R$ 90 bilhões em 2014, e cerca de R$ 60 bilhões por ano apenas em exploração e produção). Como pode? Ora, só mesmo um misto de muita incompetência com descaso e roubalheira.( lembrando que roubou a empresa tinha diplominha universitário) O resultado é essa “maravilha” abaixo:
Fonte: Petrobras
Fonte: Petrobras
O valor de mercado da Petrobras, que era de R$ 380 bilhões em 2010, fechou 2014 pouco acima de R$ 100 bilhões. Quem mais sente são os investidores “minoritários”( você que paga a conta) claro, mas se engana quem acha que isso diz respeito apenas aos investidores diretos. Não só somos todos acionistas dela por meio da União, como a perda de valor, concomitantemente ao acelerado crescimento do endividamento, coloca em risco o futuro da empresa. Isso afeta a capacidade de investimentos e toda a economia do país, pelo expressivo tamanho da Petrobras. Vide o que aconteceu com Macaé, por exemplo.
Resumo: a nova gestão está tendo que adotar uma política de desinvestimento e abandonar vários projetos, muitos idealizados inclusive pelo ex-presidente Lula, como aqueles ligados ao refino (o maior em parceria com a Venezuela do então camarada Chávez). A megalomania de Lula, uma espécie de xeique tupiniquim, custou muito caro a todos nós que pagamos impostos, mas quem paga por isso? Não o ex-presidente, muito menos seu PT. Para eles, a Petrobras foi uma vaca leiteira, que abasteceu suas campanhas eleitorais e seu projeto de perpetuar-se no poder.
O petróleo é nosso? Eis o que que o PT fez com o “nosso” petróleo, pois o deles já foi todo para o caixa dois do partido ou para a Suíça (não vamos esquecer que um simples gerente admitiu ter quase cem milhões de dólares lá). E como se não bastasse tamanho escárnio, a empresa ainda diz no relatório que tem forte compromisso com a ética KKKK:
O nosso compromisso com a ética e a integridade está estabelecido em documentos como o Código de Ética do Sistema Petrobras e o Guia de Conduta da Petrobras; e em iniciativas como o Sistema de Gestão da Ética e o Programa Petrobras de Prevenção da Corrupção.  [...]
O Programa Petrobras de Prevenção da Corrupção, aprovado em 2013, é movido por ações contínuas de prevenção, detecção e correção de atos de fraude e corrupção, a fim de fortalecer o compromisso com a ética e a transparência em nossas atividades e relações, atendendo aos requisitos fixados na lei e em iniciativas nacionais e internacionais que participamos. A gestão do programa é realizada pela Diretoria de Governança, Risco e Conformidade . 
Pelo visto é só para inglês ver. Uma pergunta simples será que os milhões de acionistas estão contentes? Será que os mais de 80 mil funcionários estão satisfeitos com a gestão da Petrobras? Alguns sem dúvida estão, pois o gasto com pessoal da estatal, mesmo em meio a esta enorme crise, aumentou 13% no ano. Há meritocracia? É por isso que muitos são contra uma eventual privatização, pois seriam cobrados de acordo com o que efetivamente agregam de valor?
Dizem que o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada, e que o segundo melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo mal administrada. Pois bem: o PT conseguiu refutar essa velha máxima, atribuída a John Rockfeller. A Petrobras, sob o governo petista, passou a ser muitomuitíssimo mal administrada, e deixou de ser um bom negócio, para se tornar um buraco sem fundo, um ralo inesgotável de recursos, uma máquina de produzir prejuízos. A empresa vem sendo sistematicamente saqueada por uma quadrilha que se instaurou dentro dela.
O mais bizarro, porém, é o próprio PT e o ex-presidente Lula, um dos maiores responsáveis por essa desgraça toda, posarem de defensores da estatal contra aqueles que supostamente querem destruí-la ou privatizá-la (como se fossem sinônimos). Ora, se essa gente é amiga da estatal, então sem dúvida ela não precisa de inimigos!
                                                                                

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Perseguição Anticristã, um acinte a história e aos seus monumentos

Porque os cristãos devem aceitar os turcos na UE? devemos sim é repudia-los pelo que fizeram.

A Hagia Sophia em Istambul, a maior catedral do mundo cristão de outrora.
Enquanto cristãos ortodoxos orientais comemoravam recentemente a Semana Santa, uma igreja de valor histórico inestimável em Istambul, a outrora magnífica cidade cristã de Constantinopla, está testemunhando mais um abuso nas mãos das autoridades ora no poder.
"A catedral e o museu da histórica Istambul, Hagia Sophia (em gregoΆγια Σοφίαtransl.: Agia Sophia, que significa "Sagrada Sabedoria"construído entre 532 e 537 pelo Império Bizantino para ser a catedral de Constantinopla (  presenciaram a primeira vez que o Alcorão foi recitado ( um acinte) sob seu teto no sábado após 85 anos", segundo foi divulgado pela agência estatal de notícias Anatolian News Agency da Turquia. "O Departamento para Assuntos Religiosos inaugurou a exibição "Amor do Profeta", como parte das comemorações do nascimento do Profeta islâmico Maomé".
Muito embora os cristãos sejam uma pequena minoria na Turquia de hoje, o cristianismo tem uma longa história na Ásia Menor, terra natal de diversos apóstolos e santos cristãos, inclusive Paulo de Tarso, Timóteo, Nicolau de Mira (Lícia) e Policarpo de Esmirna.
Todos os sete primeiros Concílios Ecumênicos foram celebrados no que é a Turquia de hoje. Dois dos cinco centros (Patriarcados) da antiga Pentarquia, Constantinopla (Istambul) e Antioquia (Antakya), também estão localizados na Turquia. Antioquia foi o lugar em que pela primeira vez os seguidores de Jesus foram chamados de "cristãos".
A Turquia também é a terra natal das Sete Igrejas da Ásia, para onde foram enviadas as Revelações de João. Nos séculos seguintes inúmeras igrejas foram construídas naquela região.( entenderam novos neo pentecostais? )
Uma delas, a Hagia Sophia já foi a maior catedral do mundo cristão, até a queda de Constantinopla nas mãos dos otomanos em 29 de maio de 1453, seguida por três dias de saques desenfreados.[1]
Hagia Sophia não foi poupada. Os saqueadores invadiram a Hagia Sophia destruindo os portões. Sitiados dentro da igreja, congregados e refugiados se tornaram espólio a ser dividido entre os invasores otomanos.
Os muçulmanos massacraram qualquer um que estivesse nas ruas, homens, mulheres e crianças sem distinção. O sangue jorrava como em rios ruas abaixo das alturas de Petra ao Chifre de Ouro. Rapidamente a ânsia pelo morticínio foi se acalmando. Os soldados logo perceberam que cativos e peças preciosas lhes trariam grande lucro".[2]
Após a queda da cidade, a Igreja Hagia Sophia foi transformada em mesquita.( outro acinte)
Uma mesquita com o nome de Hagia Sophia (em grego Ἁγία Σοφία, "Sabedoria Sagrada") é permitido desde que a igreja esteja sob o controle de uma teocracia islâmica. É como se houvesse uma mesquita chamada "A Mesquita Armênia da Cruz Sagrada".
Nos anos 1930, o governo turco a transformou em um museu. Agora, transformá-la em um museu não denota um verdadeiro estado democrático. Uma das características em comum entre o Império Otomano e a Turquia moderna parece ser a intolerância às igrejas.
Em 2013 o vice-primeiro-ministro da Turquia Bulent Arinc, expressou seu desejo de ver o Museu Hagia Sophia ser usado como mesquita, até referindo-se a ele como "Mesquita Hagia Sophia".
"A Turquia não está transformando igrejas em mesquitas porque há uma carência de mesquitas ou porque a Turquia não dispõe de recursos para construí-las", segundo Constantine Tzanos. "A mensagem transmitida por aqueles na Turquia que materializaram a conversão de igrejas cristãs em mesquitas e que preconizam a conversão da Hagia Sofia é a de que a Turquia é um país islâmico e não é tolerada nenhuma outra religião".( que tal uma bomba de nêutrons preservaríamos os monumentos?)
Em novembro de 2014, o Papa Francisco foi o quarto Papa a visitar a Turquia. O porta-voz do ministério das relações exteriores da Turquia Tanju Bilgic disse aos repórteres que durante a visita, a questão de uma "aliança de civilizações, diálogo de culturas, xenofobia, a luta contra o racismo e desenvolvimento político na região" fazem parte de agenda do Papa.
A agenda do Papa Francisco devia na realidade incluir as igrejas da Turquia que foram destruídas, danificadas ou convertidas em muitas coisas, inclusive estábulos, como a histórica Igreja Armênia Gregoriana na província de Izmir (Esmirna). "Há cidadãos que colocam suas vacas e cavalos dentro da igreja, ao mesmo tempo que os vizinhos reclamam que a igreja se transformou em antro de viciados e alcoólatras", de acordo com o jornal Milliyet.
Outra vítima da intolerância de igrejas na Turquia, a Igreja Bizantina Agios Theodoros em Istambul, foi primeiro convertida em mesquita durante o governo do Sultão Otomano Mehmed II, recebeu o nome em homenagem a Mollah Gurani, o quarto Sheikh-ul-Islam (a autoridade que governava os assuntos religiosos dos muçulmanos no Império Otomano).
Foi reportado em março de 2014 que a entrada da ex-mesquita/igreja se transformou em uma "casa" e o andar superior em um "apartamento". Uma cabana foi construída em seu jardim. O quarto do padre é agora o banheiro.
Séculos depois, os hábitos dos turcos otomanos, ao que tudo indica, não mudaram.
Hoje a Turquia conta com uma percentagem menor de cristãos em relação a sua população do que a de qualquer um de seus vizinhos, menos que na Síria, Iraque ou Irã. A maior causa disso foram os massacres ou genocídios assírios,armênios e gregos ocorridos entre 1915 e 1923.
Pelo menos 2,5 milhões de cristãos nativos da Ásia Menor foram mortos, abertamente massacrados ou vítimas de deportações, trabalho escravo ou marchas da morte. Muitos deles morriam em campos de concentração, de doenças ou inanição.

( novamente porque não uma bomba de nêutrons devolvendo o que fizeram?)
Muitos gregos que sobreviveram ao massacre foram expulsos de suas casas na Ásia Menor em 1923, quando da troca forçada da população entre a Turquia e a Grécia.
A devastação física foi seguida pela devastação cultural. Do começo ao fim da história da república turca, inúmeras igrejas e escolas cristãs foram destruídas ou transformadas em mesquitas, depósitos e estábulos, entre outras coisas.
O que sobrou ? 34 igrejas e 18 escolas hoje na Turquia, a maioria em Istambul, com menos de 3.000 estudantes nessas escolas".
"Estudos recentes estimam que havia cerca de 2.300 igrejas armênias na Turquia antes de 1915. O número de escolas antes de 1915 é estimado em aproximadamente 700 com 82.000 estudantes. Esses números valem apenas para igrejas e escolas sob jurisdição do Patriarcado Armênio de Istambul e da Igreja Apostólica e, portanto não incluem as inúmeras igrejas e escolas pertencentes às paróquias armênias católicas e protestantes".

A minoria cristã na Turquia não usufrui dos mesmos direitos que a maioria muçulmana.
"A Turquia tem aproximadamente 80 milhões de habitantes", segundo ele. "Há apenas cerca de 120.000 cristãos, ou seja, menos de um por cento da população. Os cristãos, sem a menor sombra de dúvida, são vistos como cidadãos de segunda classe. O cidadão de verdade é muçulmano e os que não são muçulmanos são vistos com suspeita"

Pergunto quantos Prêmios Nobel estas criaturas deram ao mundo,? .Vejam a ignorância abaixo
De acordo com um levantamento de 2014, 89% da população turca disseram que o que define uma nação é fazer parte de uma determinada religião. Entre os 38 países que responderam à pergunta, se fazer parte de uma religião específica (Islã) é importante na definição do conceito de uma nação, a Turquia com 89% da população concordando, ficou em primeiro lugar no mundo. [3]
"De certa maneira a política de Ancara contra os cidadãos cristãos da Turquia acrescentou um viés moderno e uma crueldade sofisticada às normas e práticas otomanas", explica a cientista política Dra. Elizabeth H. Prodromou e o historiador Dr. Alexandros K. Kyrou. "Nas palavras de um hierarca anônimo da igreja na Turquia, temeroso pela vida de seu rebanho, os cristãos na Turquia são uma espécie ameaçada de extinção".
Em 4 abril de 1949, os signatários da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em Washington D.C.anunciaram: "As Partes desse Tratado reafirmam sua fé nos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas e no desejo de viver em paz com todos os povos e todos os governos. Elas estão determinadas a salvaguardar a liberdade, civilização e herança comum de seus povos, fundamentados nos princípios da democracia, liberdade individual e estado de direito. Elas procuram promover estabilidade e bem-estar no âmbito do Atlântico Norte. Elas são resolutas quanto à união de seus esforços quanto à defesa coletiva e à preservação da paz e segurança".
Fazer parte da União Européia e da OTAN requer respeitar os valores humanistas, judaicos, cristãos, helenistas e seculares que caracterizam a civilização ocidental e vêm contribuindo para os direitos civis, democracia, filosofia e ciência, dos quais todos podem se beneficiar.
Lamentavelmente a Turquia, membro da OTAN desde 1952 e ao que consta, candidata a membro da União Européia, logrou, quase que por completo, destruir toda a herança cultural cristã da Ásia Menor.
Tudo isso lembra o que o EIIS e demais exércitos jihadistas vêm fazendo no Oriente Médio. Na Turquia a população cristã remanescente, netos dos sobreviventes do genocídio, ainda estão expostos à discriminação. Os velhos hábitos dos turcos otomanos parecem não morrer.

                                                As causas estão postas.