Reside em um imóvel de 6 milhões de reais, isso mesmo 6 milhões, se diz empresário montou uma fabriqueta de fundo de quintal, com capital de R$ 80 mil reais, e recebeu um aporte por ordem de papai da Telemar ( lembrando empresas de telefonia são concessões públicas, que dependem de decisões de governo.) de R$ 15 milhões detalhe o papai mudou a lei vigente para favorecer o filhinho catador de excrementos em zoológicos. ou seja mais um vira lata que toma banho de água mineral, e acha que vai deixar de se-lo por isso.muitos nativos nacionais pensam da mesma forma.que ao serem transportados da casinha de madeira do fundo do quintal da civilização ocidental, para uma casinha melhor, sua origens são neutralizadas e sua genética os alterará de vira-lata para um Rottweiler.
Sócios de Lulinha: Jonas Suassuna e Fernando Bittar,
Lula proprietário de um sitio totalmente reformado totalmente as custo zero ( obras superfaturadas que a OAS deve ter ganho claro ) para este senhor, arquiteto que fez o projeto da propriedade
Carlos Bumlai.
Relembrando o provinciano das Alagoas Collor foi afastado pela reforma da Casa da Dinda e do Fiat Elba, enquanto a dinastia vira lata do Lula nem é investigada pelo ministério público.
Isso é produto do capitalismo patrimonialista e estatista entranhado na alma dos latinos, ESTADOS gigantescos tendem a favorecer amigos que tenham os meios para gerar facilidades cé evidente que a conta é paga por todos nós através de impostos.
Por um Brasil Capitalista Liberal
Quem quer que defenda ou divulgue publicamente o liberalismo já foi alguma vez acusado de estar a serviço de “interesses comerciais” – ou pior, de prostituir suas opiniões ao vendê-las a grandes corporações.
Quem acredita nessa bobagem supõe que a defesa de mercados
livres envolve uma agenda “pró-negócios”, cujo corolário necessário é a crença
ingênua de que as empresas lucram somente porque prejudicam consumidores e
trabalhadores. Nada poderia ser mais falso.
De fato, os liberais defendem o empreendedorismo – o que é bem
diferente de defender empresários -, a liberdade de mercado, as transações
voluntárias e o intervencionismo mínimo possível. Mas fazem isso não
pensando nos lucros das grandes corporações, mas, ao contrário, porque
acreditam que mercados livres são interessantes para os consumidores, os
trabalhadores e a economia em geral.
Ao contrário do senso comum, a atitude liberal contra o
intervencionismo, longe de visar os interesses empresariais, é conseqüência
lógica da certeza de que boa parte dos empresários brasileiros principalmente detesta concorrência,
controle de custos, investimentos pesados em tecnologia e inovação, razão pela
qual nos acostumamos a vê-los ao redor de políticos e burocratas,
locupletando-se com a bufunfa e as benesses públicas. Esse empresariado
sabe que é precisamente o governo o único que pode evitar a saudável competição
dos mercados, atuando discricionariamente para favorecê-los, em detrimento de
concorrentes, consumidores e pagadores de impostos.
Peguemos alguns exemplos de políticas econômicas abraçadas pelos
liberais em geral e vejamos a quem elas realmente interessam:
Protecionismo: os liberais são radicalmente
favoráveis ao livre comércio entre indivíduos e empresas, o que inclui as
transações internacionais. Tal postura vai contra a muitos
interesses empresariais tupinambás, já que prejudicam os lucros de empresas nacionais estabelecidas,
as quais, não por acaso, vivem pedindo tarifas e proteções aos seus negócios,
sempre em detrimento dos consumidores e dos pagadores de impostos. Os
efeitos das politicas protecionistas de forma geral, são: a transferência de renda dos consumidores para
determinados produtores; a proteção de empresas ineficientes; a manutenção de
alguns empregos em detrimento de outros tantos; o desestímulo a novos
investimentos; a insatisfação dos consumidores e o empobrecimento geral da
nação, graças à redução da oferta de produtos e serviços, bem como do
respectivo aumento geral de preços.
Subsídios: os liberais também são contra a
concessão, pelos governos, de subsídios a empresas estabelecidas, seja através
de transferências diretas ou créditos subsidiados, via bancos de fomento e
assemelhados (BNDES). Entendemos que só prejudicam a
concorrência e fomentam a ineficiência, além de punir os pagadores de
impostos. Distribuir benesses a certos setores da economia costuma frear
a competitividade, alimentar incompetência e corrupção, além de distorcer os
preços relativos, com efeitos nefastos sobre toda a cadeia produtiva e,
conseqüentemente, sobre a eficiência mesma dos mercados.
Incentivos fiscais: embora sejamos radicalmente
favoráveis à redução da carga tributária, não apenas sobre aquela que incide
sobre a renda, o trabalho e o consumo, mas também sobre a renda das empresas,
somos contrários à concessão de incentivos fiscais que não sejam amplos e
irrestritos, ou seja, que não se apliquem à totalidade da economia.
Assim, combatemos incentivos pontuais, como aqueles concedidos amiúde à
indústria automobilística brasileira, por entendermos que esses recursos acabam
saindo dos bolsos dos pagadores de impostos.
Desregulamentação: erra quem acredita que a
defesa da desregulamentação beneficia as empresas. Considere os setores
tipicamente regulados em qualquer país do mundo, onde um pequeno número de
grandes empresas é regulado e vigiado para (supostamente) defender um grande
número de usuários. Os liberais sabem que, dependendo do poder concedido à
autoridade responsável, a lucratividade de cada uma dessas empresas será
fortemente influenciada pelas decisões daquela autoridade, e parece óbvio que
irão operar com grande empenho e altas doses de recursos para influenciá-la –
ou capturá-la, como ensinam os teóricos da Escolha Pública. Por outro
lado, embora as agências reguladoras sejam criadas justamente para incitar
a competição, na maioria dos casos elas acabam atuando em sentido
diametralmente oposto. Por exemplo, estabelecendo requisitos mínimos de
capital, licenças para operar e um sem número de rigorosas barreiras de
entrada, supostamente com o intuito de proteger os consumidores, acabam
tornando aquele setor altamente cartelizado.
Como se vê, os defensores de privilégios corporativos não são os
liberais, mas aqueles que, entre outras coisas, pregam o protecionismo, os
subsídios, os incentivos fiscais pontuais, os controles de preços, a inflação e
os combustíveis “verdes” que, ademais, requerem enormes quantidades de dinheiro
público para serem economicamente viáveis. Enfim, aqueles que defendem
uma série extensa de políticas econômicas de esquerda.
Porque o Peru, o Chile e a Colômbia que adotaram politicas liberais e estão crescendo e os países bolivarianos como Brasil, Venezuela, Argentina, Bolivia , Equador etc estão regredindo
O legado do Margareth Tatcher
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