segunda-feira, 27 de abril de 2015

A burguesia vermelha ( nomenklatura) do capital alheio.

Fábio Luís da Silva , mais conhecido como Lulinha,monitor de Jardim Zoológico até o papai chegar à Presidência, como muitos do manés locais só são gente quando o papai os patrocina, a diferença é que Lulinha acumula através dos desvios imorais praticados pelo papai na presidência da república, com nossos impostos.

Reside em um imóvel de 6 milhões de reais, isso mesmo 6 milhões, se diz empresário montou uma fabriqueta de fundo de quintal, com capital de R$ 80 mil reais, e recebeu um aporte por ordem de papai da Telemar ( lembrando empresas de telefonia são concessões públicas, que dependem de decisões de governo.)  de R$ 15 milhões detalhe o papai mudou a lei vigente para favorecer o filhinho catador de excrementos em zoológicos. ou seja mais um vira lata que toma banho de água mineral, e acha que vai deixar de se-lo por isso.muitos nativos nacionais pensam da mesma forma.que ao serem transportados da casinha de madeira do fundo do quintal da civilização ocidental, para uma casinha melhor, sua origens são neutralizadas e sua genética os alterará de vira-lata para um Rottweiler. 

Sócios de Lulinha: Jonas Suassuna e Fernando Bittar,

Lula proprietário de um sitio totalmente reformado totalmente as custo zero ( obras superfaturadas que a OAS deve ter ganho claro ) para este senhor, arquiteto que fez o projeto da propriedade 
Carlos Bumlai.

Relembrando o provinciano das Alagoas Collor foi afastado pela reforma da Casa da Dinda e do Fiat Elba, enquanto a dinastia vira lata do Lula nem é investigada pelo ministério público.

Isso é produto do capitalismo patrimonialista e estatista entranhado na alma dos latinos, ESTADOS gigantescos tendem a favorecer amigos que tenham os meios para gerar facilidades cé evidente que a conta é paga por todos nós através de impostos.                                       
                                                                          
                                                    Por um Brasil Capitalista Liberal
Quem quer que defenda ou divulgue publicamente o liberalismo já foi alguma vez acusado de estar a serviço de “interesses comerciais” – ou pior, de prostituir suas opiniões ao vendê-las a grandes corporações.
Quem acredita nessa bobagem supõe que a defesa de mercados livres envolve uma agenda “pró-negócios”, cujo corolário necessário é a crença ingênua de que as empresas lucram somente porque prejudicam consumidores e trabalhadores.  Nada poderia ser mais falso.
De fato, os liberais defendem o empreendedorismo – o que é bem diferente de defender empresários -, a liberdade de mercado, as transações voluntárias e o intervencionismo mínimo possível.  Mas fazem isso não pensando nos lucros das grandes corporações, mas, ao contrário, porque acreditam que mercados livres são interessantes para os consumidores, os trabalhadores e a economia em geral.
Ao contrário do senso comum, a atitude liberal contra o intervencionismo, longe de visar os interesses empresariais, é conseqüência lógica da certeza de que boa parte dos empresários brasileiros principalmente detesta concorrência, controle de custos, investimentos pesados em tecnologia e inovação, razão pela qual nos acostumamos a vê-los ao redor de políticos e burocratas, locupletando-se com a bufunfa e as benesses públicas.  Esse empresariado sabe que é precisamente o governo o único que pode evitar a saudável competição dos mercados, atuando discricionariamente para favorecê-los, em detrimento de concorrentes, consumidores e pagadores de impostos.
Peguemos alguns exemplos de políticas econômicas abraçadas pelos liberais em geral e vejamos a quem elas realmente interessam:
Protecionismo: os liberais são radicalmente favoráveis ao livre comércio entre indivíduos e empresas, o que inclui as transações internacionais.  Tal postura vai contra a muitos interesses empresariais tupinambás, já que prejudicam os lucros de empresas nacionais estabelecidas, as quais, não por acaso, vivem pedindo tarifas e proteções aos seus negócios, sempre em detrimento dos consumidores e dos pagadores de impostos.  Os efeitos das  politicas protecionistas de forma geral, são: a transferência de renda dos consumidores para determinados produtores; a proteção de empresas ineficientes; a manutenção de alguns empregos em detrimento de outros tantos; o desestímulo a novos investimentos; a insatisfação dos consumidores e o empobrecimento geral da nação, graças à redução da oferta de produtos e serviços, bem como do respectivo aumento geral de preços.
Subsídios: os liberais também são contra a concessão, pelos governos, de subsídios a empresas estabelecidas, seja através de transferências diretas ou créditos subsidiados, via bancos de fomento e assemelhados (BNDES).  Entendemos que só prejudicam a concorrência e fomentam a ineficiência, além de punir os pagadores de impostos.  Distribuir benesses a certos setores da economia costuma frear a competitividade, alimentar incompetência e corrupção, além de distorcer os preços relativos, com efeitos nefastos sobre toda a cadeia produtiva e, conseqüentemente, sobre a eficiência mesma dos mercados.
Incentivos fiscais: embora sejamos radicalmente favoráveis à redução da carga tributária, não apenas sobre aquela que incide sobre a renda, o trabalho e o consumo, mas também sobre a renda das empresas, somos contrários à concessão de incentivos fiscais que não sejam amplos e irrestritos, ou seja, que não se apliquem à totalidade da economia.  Assim, combatemos incentivos pontuais, como aqueles concedidos amiúde à indústria automobilística brasileira, por entendermos que esses recursos acabam saindo dos bolsos dos pagadores de impostos.
Desregulamentação: erra quem acredita que a defesa da desregulamentação beneficia as empresas.  Considere os setores tipicamente regulados em qualquer país do mundo, onde um pequeno número de grandes empresas é regulado e vigiado para (supostamente) defender um grande número de usuários. Os liberais sabem que, dependendo do poder concedido à autoridade responsável, a lucratividade de cada uma dessas empresas será fortemente influenciada pelas decisões daquela autoridade, e parece óbvio que irão operar com grande empenho e altas doses de recursos para influenciá-la – ou capturá-la, como ensinam os teóricos da Escolha Pública.  Por outro lado, embora as agências reguladoras sejam criadas justamente para incitar a competição, na maioria dos casos elas acabam atuando em sentido diametralmente oposto.  Por exemplo, estabelecendo requisitos mínimos de capital, licenças para operar e um sem número de rigorosas barreiras de entrada, supostamente com o intuito de proteger os consumidores, acabam tornando aquele setor altamente cartelizado.

Como se vê, os defensores de privilégios corporativos não são os liberais, mas aqueles que, entre outras coisas, pregam o protecionismo, os subsídios, os incentivos fiscais pontuais, os controles de preços, a inflação e os combustíveis “verdes” que, ademais, requerem enormes quantidades de dinheiro público para serem economicamente viáveis.  Enfim, aqueles que defendem uma série extensa de políticas econômicas de esquerda.
Porque o Peru, o Chile e a Colômbia que adotaram politicas liberais e estão crescendo e os países bolivarianos como Brasil, Venezuela, Argentina, Bolivia , Equador etc estão regredindo
                                              O legado do Margareth Tatcher    
                                                                            


Nenhum comentário:

Postar um comentário