quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

O pesadelo do xeques árabes e dos muçulmanos.

O PESADELO DOS XEQUES
Com o petróleo de xisto americano e as novas reservas mundiais, os sauditas estão perdendo a hegemonia energética
Descobertas nos anos 1930, as reservas de petróleo na Península Arábica passaram a ser cobiçadas a partir da II Guerra. Nos anos 70, parecia que a economia mundial se equilibrava sobre um gigantesco oleoduto imaginário que levava o ouro negro do Oriente Médio para os Estados Unidos.
Na crise de 1973, quando os maiores produtores, mancomunados no cartel da Opep, passaram a controlar os preços e boicotar clientes, a falta de gasolina nos postos não deixou dúvida de que toda a população americana tinha se tornado refém de xeques milionários e de óculos escuros.
Quase todas as guerras que se seguiram na região pareciam ser justificadas pelo anseio de garantir esse suprimento vital. Nos últimos anos, esse quadro começou a ser alterado com o crescimento de países emergentes, principalmente a China, entre os principais consumidores.
No ano que vem, a mudança já em curso ganhará velocidade com a conquista, pelos Estados Unidos, do posto de maior produtor mundial. Em 2015, a produção americana vai ultrapassar a da Arábia Saudita e a da Rússia. Os americanos já falam até em exportar petróleo.
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Com poços perfurando todas as regiões do mundo, a transformação estaria completa. As consequências econômicas já foram notadas por príncipes árabes assustados, mas as geopolíticas podem ser ainda maiores, à medida que o destino do Oriente Médio se torna menos vital para os Estados Unidos.
A irrupção do petróleo americano tem sua explicação no gás de xisto, um tipo de gás natural que se encontra misturado às rochas, em vez de estar concentrado em depósitos grandes. Sua extração depende de uma tecnologia chamada fratura hidráulica, pela qual grande quantidade de água misturada com areia e outras substâncias é injetada sob alta pressão no subsolo.
A operação provoca rachaduras, através das quais o gás escapa para o poço. O mesmo processo pode ser usado na obtenção do petróleo de xisto, mas, num primeiro momento, a viabilidade da exploração de gás era tão grande que os projetos petrolíferos foram adiados.
As primeiras empresas a assumir o risco de extrair esse óleo foram as de pequeno e médio porte, já que as grandes estavam ocupadas com os métodos convencionais. Entre 2004 e 2011, a produção de petróleo de xisto quintuplicou, e o item já representa 29% do total do país. “Foi o xisto o grande responsável por fazer a produção de petróleo americana crescer, depois de décadas de estagnação”, diz a economista americana Soozhana Choi, estrategista-chefe de petróleo do Deutsche Bank, em Nova York.
Oleoduto na Arábia Saudita, em 1961 (Foto: Three Lions / Getty Images)
Oleoduto na Arábia
Saudita, em 1961
As previsões pessimistas de que a era do petróleo se aproximava de um fim tiveram de ser refeitas. Entre os outros países que também podem se beneficiar do petróleo de xisto estão a Austrália, a China e a Argentina. A tecnologia para tal já está pronta, basta comprá-la.
Além do xisto, há o pré-sal no Brasil e as enormes reservas do México, que neste ano está modernizando sua ineficiente petrolífera estatal, a Pemex. Apenas um campo mexicano ainda pouco explorado, o de Chicontepec, no Estado de Veracruz, pode ter até 139 bilhões de barris, o que representa quase a totalidade das reservas do Irã.
A produção russa, a segunda maior do mundo, permanece estável. “Com múltiplos fornecedores, ficará mais difícil para a Opep controlar o mercado e determinar os preços”, diz Ann-Louise Hittle, da consultoria escocesa Wood Mackenzie, especializada em energia. Além dos países árabes, a Opep inclui nações africanas, o Irã, o Equador e a Venezuela.
O Oriente Médio não deixará de suprir o planeta. Quase a metade das reservas ainda está por lá. Mas a hegemonia energética da região está em queda. O príncipe Alwaleed bin Talal, da família real saudita, é um dos mais incomodados. Recentemente, afirmou que as tecnologias de exploração do xisto “são uma ameaça para qualquer país produtor de petróleo do mundo”.
A real preocupação de Bin Talal, evidentemente, é com o poder de seu próprio país, a Arábia Saudita. “Cerca de 92% do nosso orçamento vem desse produto”, disse ele. Por décadas, o petróleo foi o que permitiu a manutenção de reinos autoritários e seus aliados. Seus governos coibiram indústrias e outras atividades. Ao assegurarem a supremacia econômica, garantiram também influência política.
CORRIDA DO GÁS -- Funcionários de petrolífera privada em campo de exploração de combustíveis fósseis de xisto, no Texas (Foto: Bloomberg / Getty Images)
CORRIDA DO GÁS — Funcionários de petrolífera privada em campo de exploração de combustíveis fósseis de xisto, no Texas
A partir de agora, eles podem começar a perder o status de intocáveis pelas grandes potências. Em nome da segurança energética, os Estados Unidos enviam tropas para o Oriente Médio desde 1973. O foco da diplomacia mudou. Hoje, o maior desafio é impedir que a região se torne, cada vez mais, um celeiro de terroristas islâmicos.
                                                                       

O trabalhador quando adquire independência econômica logo vai atrás da independência política.


                                                               
                                    



Esta frase foi mencionada no livro de Huber Mattos um dos principais comandantes da revolução cubana, no livro "Cómo llegó la noche", 
Fica a pergunta Obama perguntou aos 11 milhões de cidadãos cubanos que vivem a 50 anos sobre uma ditadura, de corte marxista-leninista, ou seja, que tem total desprezo pela democracia e às liberdades que normalmente a acompanham. se deveria ou não reatar com Cuba, Obama ainda não compreendeu que Cuba não é uma empresa dos irmãos Castro (Castro & Castro Cia. Ltda,) , mas uma nação insular com um passado brilhante e uma população criativa e que busca se libertar de um modelo de regime, que  só petistas e perturbados da classe média latina defendem.
Portanto parafraseando o escritor Nelson Rodrigues " A melhor maneira de não ser canalha é ser reacionário”

Fazer negócios com essa máfia stalinista enriquece e consolida estes proprietários da economia de Cuba fortemente armados e treinados pela KGB. o povo" real de Cuba desconsiderado por Obama, na verdade, quer as sanções americanas contra o regime stalinista que o tortura.
Por mais de meia década, o regime stalinista de Castro prendeu, torturou e assassinou milhares de pessoas (incluindo cidadãos americanos), mas a maioria dos americanos parece não dar a mínima. Muito bem. Então vamos consultar mais um dissidente cubano - um que consome um pouco de carne vermelha. Vamos avisar ao cidadão comum e à dona de casa (que de forma muito compreensiva acham todas essas coisas de direitos humanos relativas a um país estrangeiro totalmente irrelevantes) que talvez seja a hora de prestar mais atenção ao problema:
"Se os Estados Unidos permitem financiamento para Cuba, então seriam os contribuintes americanos que sustentariam o regime Castro certo . Uma vez que ele corre para bater à porta [por crédito], o regime Castro está focado agora nos Estados Unidos", declarou Rene Gomez Manzanoin, dissidente cubano e três vezes considerado prisioneiro de consciência pela Anistia Internacional.
Em 1957, quando Cuba era uma "colônia econômica dos Estados Unidos", como é dito constantemente pela mídia (embora os investimentos americanos em Cuba representassem apenas 14% do PIB da ilha), os Estados Unidos exportaram 347,5 bilhões de dólares em valor de mercadoria para Cuba.
Em 2013 (quando Cuba estava sendo "estrangulada pelo bloqueio econômico americano", como constantemente é dito pela mídia), os Estados Unidos exportaram 457,3 milhões de dólares para Cuba. De fato, para cada ano de Obama no gabinete do "Cuba-embargo", os Estados Unidos exportaram mais bens para Cuba que em 1957.
Em 1957 (quando Cuba era um "parque de diversão para turistas americanos", como constantemente é dito pela mídia), 263.000 pessoas dos Estados Unidos visitaram Cuba.
Em 2013 (quando Cuba estava sendo diabolicamente "bloqueada" pelos Estados Unidos, de acordo com a mídia), estima-se que 500.00 pessoas dos Estados Unidos visitaram Cuba. Então, com Obama, visitam Cuba duas vezes mais pessoas que nos anos de ouro da década de 1950.
Em 1958, - com um "ditador apoiado pelos Estados Unidos", com os americanos "controlando a economia cubana" (de acordo com a mídia, embora, de fato, as companhias americanas empregassem 7% da força de trabalho de Cuba) - a equipe da embaixada dos Estados Unidos em Cuba era de 87 pessoas, incluindo os funcionários cubanos.
Hoje, que supostamente não há qualquer relação diplomática com Cuba (de acordo com a mídia) a equipe da Seção de Interesse dos Estados Unidos tem 351 pessoas, incluindo os funcionários cubanos. Na verdade, por mais de uma década os Estados Unidos tiveram o dobro de funcionários diplomáticos em Havana que no Canadá e no México juntos. 
E o que a mídia esquerdista esconde simples o presidente Obama já aboliu as restrições de viagens e envios do presidente Bush ao feudo patrocinador do terrorismo de Castro. Abriu o oleoduto a um ponto em que o fluxo de caixa dos Estados Unidos para Cuba foi estimado em 4 bilhões de dólares no último ano; enquanto Cuba - uma orgulhosa província da União Soviética - recebia anualmente de 3 a 5 bilhões de dólares dos Sovietes. Em resumo, quase todos os anos desde que Obama assumiu a presidência, escoou mais dinheiro dos Estados Unidos para Cuba que dos sovietes no auge do seu patrocínio à ilha caribenha. Na zona cinzenta ocupada pelos principais órgãos de mídia isso é conhecido como "embargo econômico".

                                                            

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Como esquerdistas acabaram com a reputação de uma empresa.

Jornal britânico diz que Petrobras virou 'vergonha nacional'

O jornal britânico Financial Times publica na edição impressa desta terça-feira, 30, uma ampla reportagem sobre a crise na maior estatal brasileira, a Petrobras. Para a publicação, o esquema de corrupção na petroleira transformou a companhia que já foi "orgulho do Brasil" em motivo de "vergonha nacional". O texto destaca ainda a hipótese de a empresa entrar em "calote técnico" pelos atrasos na divulgação dos resultados financeiros.
"A Petrobras, que em 2007 era o orgulho do Brasil após anunciar as maiores descobertas de petróleo offshore do mundo em décadas, hoje corre o risco de se tornar um pária entre os investidores e uma vergonha nacional para os brasileiros", diz o texto do FT, ao lembrar das denúncias de corrupção que envolvem diretores da empresa e grandes empreiteiras. A reportagem lembra ainda que Maria das Graças Foster, que comanda a companhia desde 2012, já teria oferecido o cargo à presidente Dilma Rousseff.
O FT lembra ainda que, diante do caso, a empresa tem atrasado a divulgação de números e isso poderia acarretar situação de "calote técnico". "Se a Petrobras não for capaz de divulgar os resultados financeiros auditados até 30 de abril, a empresa, que é uma dos maiores tomadores de empréstimos corporativos do Brasil com dívida estimada pela agência Moody's em US$ 170 bilhões, poderia desencadear um default técnico", diz o FT.
O default técnico aconteceria porque a estatal não consegue cumprir uma das cláusulas previstas na emissão dos títulos de dívida que é a divulgação de dados financeiros conforme calendário predeterminado. Na segunda-feira, 29, o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, publicou reportagem que mostra que o fundo de hedge Aurelius, que esteve nos holofotes do calote técnico da dívida soberana argentina, lançou campanha para notificar a estatal pelo descumprimento da cláusula que previa divulgação do demonstrativo financeiro não auditado do terceiro trimestre 90 dias após 30 de setembro.
"Tudo isso faz parte de uma tempestade perfeita para a empresa. Críticos dizem que isso é resultado dos anos de uso indevido da Petrobras pelo governo como um instrumento de política industrial e monetária em detrimento dos acionistas minoritários", diz o FT.
                                                                           Salvar a Petrobrás é privatizá-la.
                                                                                         

A ilha privativa de Fidel Castro que não é Cuba.

Ídolo da esquerda caviar latina, Fidel Castro além de ser, o chefe da ditadura mais antiga das ame ricas, desfruta de um padrão de vida inimaginável, para quem passou a vida criticando os burgueses capitalistas, o sanguinário do Caribe não dispensa certos mimos caros como a ilha particular que ele tem.conforme abaixo.
O ascetismo das esquerdas é só para os pobres de suas respectivas sociedades, acreditarem, que somente eles os salvaram da penúria, no entanto o luxo e imodéstia são os grandes objetivos destas organizações
Fidel Castro manda confeccionar seus coturnos de couro na Itália, tem seu iate particular, se alimenta com iguarias de altíssima qualidade em total contraste com as agruras do povo cubano. 
Como manda o roteiro do esquerdismo latino americano, o culto ao caudilhismo latino americano é fundamental para manter a imagem do chefe salvador, com isso a farsa dos falso humildes das esquerdas sobrevive. 
Algum milionário da bolsa de Nova York, tem uma coleção de golfinhos como Fidel ? os executivos da Google e da Apple tem ilhas particulares, vigiadas por militares e protegidos por baterias anti aéreas? 
Uma dinastia absolutista vermelha usufrui deste benefícios admirados por Lula e gangue, e o mais interessante também por hordas de jovens de classe média, sindicalistas e jornalistas .
O importante para esta gente, é que tudo isso é merecido, são de um cinismo doentio, justificam o acumulo de luxo por benefícios artificiais conquistados pela revolução.para o povão.  
A modesta cabana de Fidel tem 300 metros quadrados,possui excelentes condições para pesca submarina um dos lazeres praticados pelo sanguinário marxista um verdadeiro resort socialista a disposição dele,  

                                                                                  
                                          PARAÍSO SECRETO — Localizada a 15 quilômetros do litoral sul de Cuba, Cayo Piedra é, desde a década de 60, o refúgio particular e preferido de Fidel Castro (Foto: Reprodução/VEJA)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Lula suas cabritinhas.e seus cabritinhos

lp
Numa entrevista à revista Playboy em 1979, Lula comentou sobre sua iniciação sexual:
Lula - Com 16 anos."Playboy – Com que idade você teve sua primeira experiência sexual?
Playboy – Foi com mulher ou com homem?
Lula (surpreso) - Com mulher, claro! Mas, naquele tempo, a sacanagem era muito maior do que hoje. Um moleque, naquele tempo, com 10, 12 anos, já tinha experiência sexual com animais… A gente fazia muito mais sacanagem do que a molecada faz hoje. O mundo era mais livre…" No universo moral de Lula, um mundo que aceita zoofilia é um mundo "mais livre".
No auge do Mensalão, o Brasil conheceu a cafetina cearense Jeany Gomes da Silva, a Jeany Mary Corner. Ela era conhecida por fornecer as garotas de programa para os festões dos políticos da capital. 
Num artigo de 2009 para a Folha, César Benjamin, fundador do PT, revelou uma conversa num jantar com Lula em que ele confessava ter tentado estuprar um companheiro de cela, um rapaz identificado como "menino do MEP", um episódio em que estava presente o publicitário petista Paulo de Tarso. Estamos falando de um relato de uma tentativa de estupro de verdade feita publicamente por um amigo próximo.
O "menino do MEP" existe e é o ex-metalúrgico João Batista dos Santos. Pelo que se sabe, João recebeu uma Bolsa-Ditadura e foi viver em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo. Na época da revelação de César Benjamin, João foi procurado pela imprensa mas se negou a comentar o episódio.
Recentemente, Lula foi flagrado usando dinheiro público para dar uma vida de rainha para sua amante Rosemary Noronha, um caso bem coberto pela Veja. Você pode ler um resumo do caso aqui:http://veja.abril.com.br/…/…/rosemary-novoa-de-noronha.shtml
Usando apenas informações públicas, estes são episódios que associam Lula, o maior líder da esquerda do país, a casos de tentativa de estupro, zoofilia, festas com prostitutas em prédios públicos e uso de recursos do país para privilegiar uma amante. E contra quem a imprensa está vociferando? Contra Jair Bolsonaro, um defensor de leis mais rígidas contra estupradores, como se ele fosse defensor de estupro. Você sinceramente não vê que há algo de muito estranho em tudo isso? Você acha mesmo que a imprensa hoje tem algum compromisso com a informação?
É um jogo sujo. E é preciso entender rápido as regras do jogo. Política, como ensina David Horowitz, é uma briga de rua. E ou você está disposto a lutar ou é melhor ficar em casa.
[Update] Lula também chamou a cidade de Pelotas, como vocês devem se lembrar, de "polo exportador de viados". Link aqui:http://youtu.be/BdxHfKH-DVQ
                                                                                                     
               

E ela tomará posse!

“Na Ucrânia pagam 13 dólares o… o milhão de BTU. Mas.. 4 pra 13 dá sete.. pagam… quanto é que paga? Depois do furacão.. (Uma alma caridosa na plateia corrige a maluquice aritmética: NOVE!). Aliás 4 pra 13 dá 9.. eu tô pensando no furacão Ka.. o furacão não.. em Fugujima  (sic)… Como é que chama.. no Japão.. O tsunami…” ? 

O que  é que significa o que ela disse acima? 

ou  “No Japão a diferença é aquela que eu disse”. O Japão jamais saberá que diferença é essa. Mas todos os japoneses sabem que Fukushima nunca foi “Fugujima” sempre foi Fukushima. Ah? 

                                                                
O inacreditável, disso tudo, é que a democracia brasileira apesar de jovem, demonstra que com um eleitorado mal informado e aberto as manipulações da marketagem,  ainda falta um longo caminho a ser percorrido.
Não basta Mensalão, Petrolão e outras maracutaias, o perfil desta autoridade brasileira que nos representa é o espelho de uma fração gigantesca do eleitorado brasileiro, que admira a ignorância e truculência, que respeita o esperto bem sucedido, que aceita caminhos fora da ética.
Não porque elegeram alguém que não é da preferência dos esclarecidos não é isso, mais nestes 12 indo para 16 anos o perfil de terra arrasada tanto na economia, quanto nos padrões de conduta cívica, será a herança desta gente que nos deixará como legado, para corrigir levará  gerações.
     

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Um caráter duvidoso traduzido pelo jeitinho e a malandragem.Será?

Casos de malversação de nossos impostos, uso indevido da máquina administrativa, redes de clientelas e tantas outras mazelas, a corrupção é tolerada e os cidadãos ficam apenas aguardando qual será o próximo escândalo que circulará nos jornais.
O brasileiro teria então, uma forte inclinação então a desonestidade independente da instrução acadêmica que possua?
Nossa herança histórica deixada pelo mundo ibérico, teria de fato  feito com que o Brasil não conhecesse o processo de racionalização típico do Ocidente germânico e incorporasse, os valores e princípios do mundo protestante, ascético e voltado para uma ética dos deveres e do trabalho?
A herança do patrimonialismo ibérico deixou algumas mazelas na constituição da sociedade brasileira, o que acarretaria, sempre, projetos de ruptura com o passado.
Acredito que, corrupção não está relacionada a aspectos do caráter do brasileiro, mas à constituição de normas informais que institucionalizam certas práticas tidas como moralmente degradantes, mas cotidianamente toleradas.
A corrupção é explicada, no plano da sociedade brasileira, pelo fosso que separa os aspectos morais e valorativos da vida e a cultura política. Isso acarreta uma tolerância à corrupção que está na base da vida democrática do país pós-1985.
A tradição política brasileira não respeita a separação entre o público e o privado, não sendo, o caso brasileiro, um exemplo de Estado moderno legitimado por normas impessoais e racionais.
O patrimonialismo é a mazela da construção da República, de maneira que ele não promoveria a separação entre os meios de administração ( nossos impostos ) e os funcionários e governantes, fazendo com que esses tenham acesso privilegiado para a exploração de suas posições e cargos. Dado o patrimonialismo inerente à construção da cena pública brasileira, a corrupção é um tipo de prática cotidiana, chegando mesmo a ser legitimada e explícita no âmbito de uma tradição estamental e tradicional herdada do mundo ibérico.
O patrimonialismo, nosso vício de origem, é fruto de um Estado que intervém na sociedade ( usando nossos impostos para privilegiar amigos do governo) e coordena e comanda, pelo alto, a exploração do mundo produtivo e mercantil. 
A sociedade ibérica subordinou-se ao Estado, de modo que em Portugal formou-se um absolutismo precoce, que alojou os estamentos da sociedade nos órgãos da burocracia. O estamento burocrático do mundo ibérico comportava-se como proprietário da soberania, criando um sistema de exploração e dominação que se reproduziu como marca fundamental de nossa tradição política por meio de uma corrupção sistêmica
No Brasil é o resultado de uma relação entre Estado e sociedade em que o primeiro oprime a segunda pela reprodução de um sistema de privilégios e prebendas, ( onde não entra a meritocracia) destinadas aos estamentos alojados na burocracia estatal. Esse estamento burocrático coordena e administra o Estado sem conhecer regras impessoais e racionais, que separem os meios de administração e a função burocrática propriamente dita. O resultado do patrimonialismo é que a corrupção faz parte de um cotidiano de nossa constituição histórica. O clientelismo, a patronagem, o patriarcalismo e o nepotismo constituem tipos de relação do Estado com a sociedade em que a corrupção é a marca fundamental; afinal, à sociedade nada resta senão buscar o acesso aos privilégios ( morder nossos impostos ) do estamento burocrático mediante a compra de cargos públicos e títulos de honraria, favores da burocracia e a participação no erário do Estado.
Vejamos aqui algumas destas aberrações:

Dez milhões de brasileiros isso mesmo o que você está lendo se preparam para disputar uma das 80 mil vagas de cargos públicos no Brasil, seu principal sonho é realizar um bom trabalho para a sociedade ? não, seu principal objetivo é  "O sonho da estabilidade" O que vigora por aqui é a ideologia concurseira.

O concurso público hoje é uma máquina de exclusão social, e não de inclusão. Esse sistema é voltado para quem tem tempo e dinheiro ( ou seja ao invés dos papais e mamães da classe média alta e alta formarem empreendedores ) pagam um bom cursinho. Pra quem pode pagar um bom colégio, que já no ensino médio ministra disciplinas para preparar o seu filho para os concursos da administração pública. Esse é um dos reflexos perversos da ideologia concurseira (...) É uma máquina de injustiça social.
                                                                         

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Empresario brasileiro um colecionar voraz de subsídios ( nossos impostos).

Ainda existem pessoas que acreditam que grandes empresas e seus capitães são defensores da economia liberal.  Sabem de nada, inocentes. Eles são os primeiros a recorrer ao estado ( nossos impostos); e têm todas as facilidades do mundo para fazê-lo.
Se há uma coisa que empresário brasileiro gosta é de sair do mar revolto do mercado e boiar na piscina morna da proteção estatal ( nossos impostos). As opções do cardápio são várias: formar um cartel legal, ganhar um monopólio, assegurar uma verba, um crédito subsidiado, prestar serviços ao estado, veicular publicidade estatal, formar comitês para regular o setor, proibir a concorrência, fechar as fronteiras ao produto estrangeiro, passar políticas de preço mínimo, ser salvo da falência no último minuto, e tantas outras quanto a imaginação dos políticos permitir.
Em nosso país, uma das formas que as grandes empresas se blindam ( evitam a concorrência) do mercado é o BNDES. Ele empresta largas somas a juros subsidiados ( captam a 11,75% e emprestam a 6 % paipai estado), visando objetivos políticos do governo. A diferença entre os juros do mercado e os juros cobrados pelo BNDES são uma transferência de renda direta para as empresas fazerem o que quiserem — aplicar o dinheiro e ganhar juros maiores, por exemplo.
No ano passado, foram mais de R$ 500 bilhões em empréstimos. E não vá você pensando que o BNDES possa ajudar a todas as empresas. O mundo é cruel, os recursos são escassos; é impossível que todas as empresas lucrem ao mesmo tempo no longo prazo: todo ganho de uma é necessariamente a perda de outra.
bndes1.pngCrédito: Mercado Popular
Em outros casos, grandes empresas recebem o direito de monopólio ou de cartel. É o que ocorre com a telefonia, com companhias de luz, com os ônibus municipais. O setor é cartelizado por determinação estatal. O resultado são empresas que prestam serviços caros, de baixa qualidade e que ainda recebem R$ 1,6 bilhão todo ano do governo ( nossos impostos). Haja capitalismo!
Essas formas diretas de ajuda estatal chamam a atenção. Mas o favorecimento dos grandes se dá também de maneiras indiretas, talvez mais nocivas, via impostos e regulamentações. A mesma alíquota de imposto que incide sobre os lucros de uma grande corporação, tirando-lhe parte de seu resultado, inviabiliza a continuidade de um pequeno negócio que consegue taxas de retorno menores.
Toda regulamentação ou imposto traz custos fixos. Gastos jurídicos, contábeis, de auditoria — os quais uma grande empresa consegue diluir no seu enorme faturamento. Para uma gigante do setor alimentício, a assinatura de um ou vários nutricionistas de plantão sai barato. Também sai barato aplicar regras da Vigilância Sanitária para mais uma cozinha padronizada de McDonald's; para uma pequena lanchonete, as mesmas exigências são proibitivas.
É por isso que, quando o assunto é regulamentação, as grandes sempre estarão do lado do governo. E sempre terão a mais bela das intenções: garantir a qualidade do serviço e a segurança do consumidor.  Elas sabem que o custo extra, se existir (às vezes não existe porque é a própria prática delas que é universalizada aos demais), será compensado com o mercado cada vez mais padronizado e centralizado em suas mãos. Um mercado em que o consumidor não pode escolher a relação risco/retorno que melhor se adéqua a suas possibilidades.
Um exemplo: em 2013, implantou-se a regulamentação de carrinhos de bebê. Os produtores e vendedores de carrinhos baratos, feitos para não durar, se deram mal. Mas adivinha qual a posição oficial da Burigotto, cujos carrinhos já custam mais de R$2.000 e já vêm com todas as medidas mais exigentes de segurança? 
Quando a cidade de São Paulo ameaçou proibir (numa malfadada lei que não pegou) a sacolinha de plástico nos supermercados, as grandes redes foram as primeiras a entrar na onda da sustentabilidade e oferecer lindas sacolas de pano, para eles um custo ridículo e já parte de uma jogada de marketing. Sentia-se o orgulho no ar ao oferecerem os sacolões de pano personalizados. Já os mercadinhos de esquina não ficaram tão felizes.
Observe as farmácias de sua vizinhança, em qual delas é mais comum encontrar um fiscal assediando o estabelecimento com ameaças de multa: na filial da Droga Raia — que deve ter tudo padronizado já na mesa dos arquitetos e dos advogados — ou a farmácia de bairro cuja dona, que trabalha no balcão, provavelmente não tem uma equipe jurídica e nem tempo para conhecer e seguir as infinitas regras?
Com leis trabalhistas é a mesma coisa. Os custos fixos são diluídos na extensa folha de pagamento das corporações, que contam ainda com setores jurídicos e de RH para minimizar perdas e alongar os processos. Fora que seus ganhos de escala permitem gastar a mais por funcionário do que o negócio pequeno, o qual, a bem da verdade, depende de diversos prestadores de serviço informais — e que se sofrer alguns poucos processos trabalhistas já ficará no vermelho.
Pra completar, o mero fato de ser grande concede às empresas espaço de manobra perante a justiça estatal.  Os passivos trabalhistas bilionários de grandes empresas e bancos no Brasil — um índice, na verdade, de como nossas leis são ruins — estendem-se por anos a fio, acumulando dívidas impagáveis. Mas como o governo não é burro, e não quer promover descontentamento social à toa, e gosta de ter aliados grandes e fieis, com uma ameaça na manga, o passivo continua ali. Passivos trabalhistas bem menores em pequenas empresas já apresentam custos legais inviáveis.

Observem a fisionomia dos colecionadores vorazes de subsídios ( nossos impostos) no meio uma senhora socialista que acredita  que empresa nacional deve ter prioridade nas compras do governo. é tudo que estes senhores preguiçosos com terno e gravata querem.
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A grande empresa "não pode" quebrar pergunto (por que não?); a pequena pode. Megaempresários e governantes convivem num amistoso cabo de guerra. Trocam ameaças e presentes, trocam lobby, financiamentos e projetos de lei, dão e retiram apoio conforme convém. Cada parte puxa do seu lado, mas nenhuma quer que a outra solte a corda. E a corda é você.
E o estado, o que ele ganha? Mais poder sobre a sociedade, mais previsibilidade, menos dificuldade para monitorar, medir e taxar tudo o que acontece. A garantia de que tudo o que você consome e todas as suas oportunidades de trabalho estão devidamente pensadas e dadas de antemão, e que o projeto de poder de quem está no topo conta com parceiros determinados a quem é possível coagir.
Se algo fugisse do esquema, então as pessoas tomariam decisões por conta própria, de forma caótica, não-direcionável; e suas escolhas nem sempre beneficiariam quem já está no topo. E não podemos permitir que isso ocorra, certo?

                                                  

Os irmãos Castro e as eleições no Brasil

Não se trata de um terceiro turno, mais que o Brasil esta com sua imagem internacional manchada, isto esta, senão porque o seu Dias Toffoli haje batendo na mesa ao lado de Dilma, vociferando contra um direito legitimo de solicitar uma investigação, sobre ao modo turvo como se deu estas ultimas eleições, que renova um mandato para um grupo de pessoas, que representam um projeto de poder totalitário com mascara de democracia?
Vamos relembrar os procedimentos do dia 26?   
1-Com o término da votação do segundo turno presidencial, esperou-se três horas, em que apenas alguns técnicos do TSE tiveram o privilégio de operacionalizar a apuração secreta. 
2-O envolvimento da empresa Smartmatic com o TSE.  Há informações de que está sendo investigada nos EUA, nas Filipinas e outros países,  
3-O engenheiro Christopher Bello Ruiz  sobre a empresa Smartmatic, diz ele, a mesma utiliza uma rede conectada a Cuba, para manipular, por exemplo, as eleições em 2013 na Venezuela, inclusive a empresa tem estabelecimento lá também. E o próprio general venezuelano Carlos Júlio Peñaloza, QUE FOI COMANDANTE GERAL DO EXÉRCITO DA VENEZUELA, AUTOR DO LIVRO O “IMPÉRIO DE FIDEL”, FALA SOBRE AS INGERÊNCIAS DOS CASTROS NA VENEZUELA, COMO UTILIZOU A ARMA CIBERNÉTICA PARA O SEU PRÓPRIO PROPÓSITO DE EXPANSÃO DO SEU PROJETO DE PODER TOTALITÁRIO EM TODA A AMÉRICA LATINA.  
4-Diz o General Venezuelano Penãloza, que a Smartmatic, “fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém graduados, é uma espécie de Cavalo de Tróia,  desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas, cujo o objetivo é perpetuar o governo comunista por trás de uma fachada democrática na Venezuela.” 
E o mais aterrador "  “há um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário: PROCER. Que é a primeira aplicação cibernética do Projeto Futuro!” O nome do projeto: o Projeto Futuro de Fidel Castro. “Formulado como parte da estratégia a utilizar no cenário internacional que Fidel Castro chamou de ‘a batalha das idéias’. E o objetivo é construir o que eles chamam ‘a pátria grande socialista’, dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores, mediante o controle das mentes nos países dominados.” E mais: “o plano PROCER foi desenvolvido no máximo segredo por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade em Ciências e Informática UCI de Cuba, em conjunção com o G2, e o seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano desde Havana.” E isso pode ter sido feito também no Brasil em 2014. E que o plano PROCER para a Venezuela, “complementa a política de infiltração de agentes e guerrilheiros que Fidel manteve desde que chegou ao poder em 1959, constitui o passo decisivo que permitirá aos irmãos Castros dominar” não só a Venezuela, mas o Brasil e todos os países integrantes do Foro de São Paulo, que tem o PT como partido estratégico nesse sentido de implantação de um projeto totalitário de poder em toda a América Latina.
                                                  Portanto  
As forças democráticas do país , não podem ignorar os fatos mencionados acima; abaixo 11 minutos que valem a pena ouvir, pois o conteúdo das declarações, deveriam merecer da mídia independente total divulgação pois a apetralhada ignorou solenemente, fazendo o jogo do totalitarismo vermelho.

                                                                     

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

21 Bilhões de reais x 3 % para o PT faz a conta.-Filme " Adeus Lênin"

                                                   
21 bilhões de reais. Esse é o montante real desviado da Petrobras durante estes anos de governo petista segundo estimativa do banco americano Morgan Stanley. O cálculo foi feito com base nos 3% de propina denunciados pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto da Costa, investigado na Operação Lava Jato da Polícia Federal.Com esse valor exorbitante, seria possível compensar 127 vezes o famoso assalto ao Banco Central de 2005; ou juntar 100 pilhas de dinheiro com o mesmo valor que a de Walter White, o protagonista de Breaking Bad; ou construir dois novos World Trade Centers; ou comprar esses quatro times de futebol: Real Madrid, Barcelona, Chelsea e Inter de Milão; ou ainda, adquirir duas fantasias de palhaço para cada um dos 203 milhões de brasileiros.
Qualquer pessoa em sã consciência e que não esteja enriquecendo com o socialismo (sempre às custas de nossos impostos) sabe que tudo nunca passou de um grande embuste para dar poder a socialistas de araque para desfrutarem do trabalho alheio.. Ainda assim, eles tentam nos enganar com os mesmos truques de sempre.
Afinal é que é a esquerda caviar, são malandros espertos  que enriquecem a partir do discurso enérgico contra as injustiças do capitalismo.claro que por detrás desta pantomima o principal motivo é dar poder aos donos do estado e criar uma legião de miseráveis (ou seja, alcançar o cúmulo da desigualdade) , exatamente como na Coréia do Norte, na Venezuela e em Cuba. Deve ser um prazer inenarrável por lá. Para os pouquíssimos espertos, claro.
Para os membros da esquerda caviar petista “a pobreza é uma invenção do capitalismo”. Para eles, antes do surgimento do livre mercado todo muito vivia na abundância. O socialismo sempre questionou o seguinte: “Como faço para encher os bolsos de dinheiro estatal assim que tomar o poder e ficar um bom tempo por lá de forma totalitária?”. O resto é encenação que coloca os socialistas funcionais na vanguarda do roubo de nossos impostos.

                                  Assistam o filme " Adeus Lênin"
Os filhos de uma senhora fingem para ela que o Muro de Berlim ainda não caiu. Tudo para que ela não tenha um colapso, pois a mãe realmente acreditava de verdade nessa bobagem marxista.
                               
                                                               

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Quadrilha ou farsantes ideológicos.

.A união entre uma quadrilha e um um bando de farsantes ideológicos que se organizaram, para através de nossos impostos, sob o pretexto de produzir justiça social, enriqueceu a si e ao mesmo tempo destruiu o patrimônio brasileiro e compromete sim o futuro do país. 
Para se ter uma ideia a  carga tributária brasileira chegou a 35,95% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, ante 35,86% no ano anterior, segundo a Receita Federal. Trata-se do maior patamar na proporção do PIB da série histórica, iniciada em 2004. No ano passado, o PIB brasileiro atingiu 4,84 trilhões de reais, enquanto a arrecadação tributária bruta somou 1,74 trilhão de reais. Em 2013, a União foi responsável por 68,92% da arrecadação; os Estados, por 25,29%; e os municípios, por 5,79%.Uma pergunta o cidadão mora aonde em município claro olhem a fatia que fica nas prefeituras 
Vamos comparar com outras nações e verifiquemos se não é um crime de lesa pátria o que este gangsterismo vermelho faz.
Dinamarca: 48 % PIB
França : 45,3%
Itália : 44,4 %
Suécia: 44,3%
Finlândia: 44,1%
Áustria: 43,2%
Noruega: 42,2%
Hungria: 38,9%
Luxemburgo: 37,8%
Alemanha: 37,6%
Islândia:37,2%.
O Brasil ficou na 13ª posição entre os países com maior carga tributária da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).  
É este esforço que nós pagadores de impostos estamos fazendo, para esta malta vermelha surrupiar e colocar em seus projetos megalomaníacos de poder
“Quos volunt di perdere, dementant prius” — “Os deuses primeiro enlouquecem aqueles a quem querem destruir”.

O modelo liberal chileno ameaçado pelo Foro de São Paulo

Impressiona a capacidade que os marxistas tem, de destruir aquilo que da certo, principalmente em países com histórias econômicas medíocres como os sul americanos.A Sra. socialista Michelle Bachelet, que minar um modelo que mudou não só a psicologia do chileno ( estado baba, esqueminhas entre empresários e funcionários graduados do estado,sistema de privilégios ao invés da meritocracia,carga de impostos usados na para retorno para a sociedade mais sim para a manutenção de despesas geradas pelo próprio aparelho do estado, etc.)


Por incrível que pareça, o que esta dando certo, requerendo claro alguns ajustes pode ser destruído por projeto medíocre e regressivo dos socialistas caviars chilenos.Vamos ver o que esta gente quer fazer com o país mais próspero deste continente.
Lembrando que a sociedade chilena para sair da mediocridade latina, levou décadas para isso.

Virtudes do modelo liberal adotados pelos chilenos nestes últimos 40 anos:

Elite chilena e a classe politica comprometida com a prosperidade de seu povo para os próximos 25 anos
Altas reservas cambiais
Inflação baixa 
Taxas de investimentos altíssimas, com baixa interferência do estado
Desemprego baixo
Sonegação de impostos próximo de zero

O que a socialista quer fazer:

Elevar os impostos do setor empresarial para viabilizar o aumento da participação do Estado na educação, na saúde e no sistema previdenciário. 

Reforma fiscal, a modificação do sistema eleitoral, além de mudanças estruturais nos setores de energia, saúde e previdência.
Um novo sistema de ensino essencialmente público para as universidades, ( a conta a ser paga pelos impostos dos pobres  a extinção gradual da cobrança de mensalidades por parte de instituições do ensino fundamental e médio que recebem recursos do Estado; o fim dos processos seletivos para o ingresso nessas instituições; e o fim do caráter lucrativo das instituições subsidiadas.  ) A Universidade de São Paulo (USP), cujas finanças foram defenestradas ao longo de décadas devido a elevados gastos e má gestão, poderia servir de exemplo para Bachelet. que pensa como nos anos 50.
O  fim do Fundo de Utilidades Tributárias (FUT), que incentiva empresários a reinvestir o lucro dentro do país.
Reforma fiscal, a modificação do sistema eleitoral, além de mudanças estruturais nos setores de energia, saúde e previdência.
E claro um cabide de empregos para os amigos marxistas a criação de uma entidade estatal voltada à gestão de recursos da previdência social. 
Atualmente, o sistema de pensões chileno é considerado um dos mais eficientes do mundo: é composto por contas de capitalização em que os trabalhadores depositam 10% de seus salários, que são administrados por empresas privadas. a consequência positiva é o aumento da taxa de poupança do país.
O que esta por detrás deste projeto, é debilitar por meras rações ideológicas  as convicções no livre mercado,eles os vermelhos avaliam que perseguir o lucro e tendo como contrapartida benefícios é uma heresia..