quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

O que é fomentado hoje nos meios educacionais e midiáticos? Ajudar o próximo e melhorar seu entorno ou deixar que o governo faça isso por você?


Pense um pouco no que a agenda bolivariana petista, vem fazendo com os valores das pessoas:
1 - Avançar as agendas marxistas de degradação moral e mental

2 -  Subverter o pensamento brasileiro (por força de um consenso fabricado) e destruir qualquer rastro de sanidade que resta na sociedade.

Vejam se o que aconteceu na antiga URSS, e verifique se os sintomas já não começão a manifestar por aqui.

Quando não há instituições fortes num país (igrejas, escolas, universidades, imprensa verdadeiramente livre e liberdade real de opinião para barrar a avalanche das forças bárbaras, o que se tem como resultado é o florescimento de hipocrisia, violência, corrupção, má administração, irresponsabilidade, escassez de mão-de-obra, trapaças, grosseira, ociosidade, desinformação, falta de caráter e um sistema de privilégio para uma “privilegentsia” (os camaradas e integrantes do Partido).
Cidadãos moralmente superiores hoje no Brasil, estão sujeitos a perseguição e os mais talentosos e ativos são puxados para baixo até o nível do medíocre e do incompetente”.
E a imprensa,o poder estatal é um dos maiores anunciantes do país e, portanto, influi diretamente na linha editorial dos seus anunciados ao exigir uma abordagem favorável, sob pena de cancelarem contratos multimilionários pagos evidentemente com nossos impostos. Imagine o que é para um grande veículo perder o filão de Caixa, Banco do Brasil, Petrobras, etc. Outro fato que pede uma resposta negativa é a ocupação da imprensa brasileira por milhares de militantes esquerdistas, que por sua vez permitem a existência de no máximo dois ou três articulistas “de direita” com o fim de dar a esse cenário o nome de “jogo democrático”. Há também mais um “não” à frente, pois em decorrência da questão econômica dos anunciantes e do aparelhamento ideológico a grande mídia virou um aparato de desinformação, isto é, um aparato que usa da confiabilidade que goza perante o consumidor para transmitir como verdadeiras notícias francamente falsas e, assim, alterar em prol de uma agenda específica as decisões que os próprios consumidores tomam no dia a dia.
Estamos ou não cada vez mais nos parecendo com URSS

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