O que é que significa o que ela disse acima?
ou “No Japão a diferença é aquela que eu disse”. O Japão jamais saberá que diferença é essa. Mas todos os japoneses sabem que Fukushima nunca foi “Fugujima” sempre foi Fukushima. Ah?
O inacreditável, disso tudo, é que a democracia brasileira apesar de jovem, demonstra que com um eleitorado mal informado e aberto as manipulações da marketagem, ainda falta um longo caminho a ser percorrido.
Não basta Mensalão, Petrolão e outras maracutaias, o perfil desta autoridade brasileira que nos representa é o espelho de uma fração gigantesca do eleitorado brasileiro, que admira a ignorância e truculência, que respeita o esperto bem sucedido, que aceita caminhos fora da ética.
Não porque elegeram alguém que não é da preferência dos esclarecidos não é isso, mais nestes 12 indo para 16 anos o perfil de terra arrasada tanto na economia, quanto nos padrões de conduta cívica, será a herança desta gente que nos deixará como legado, para corrigir levará gerações.
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