domingo, 14 de dezembro de 2014

Défict Democrático, esta é a palavra usada..

Olha que bonito, setores da imprensa brasileira de focinho marrom,vem justificando o alinhamento da politica externa brasileira,com as proto ditaduras, da América Latina com eleições, como Argentina,Equador,Bolívia, Venezuela etc,onde apesar do défict democrático ocorreram avanços no campo social.
Ou seja a identidade ideológica e não o pragmatismo, guiam a a aproximação do Brasil, com países que vem se deteriorando a cada dia.
Escassez de alimentos, tabelamento de preços ( Plano Cruzado lembram),aumento da pobreza, ausência de oposição, controle dos meios de comunicação, etc., é o maior patrimônio deixado pela a esquerda caviar latino americana.
Talvez quando estivermos no nível de Cuba,  a sonolenta população nestes países acordem tarde de mais, fiquem sem alternativas.
No Brasil estamos diante de fatos bizarros, só encontráveis em livros policiais, os escândalos que se sucedem dia a pois dia no país, estão colocando nossas elites se é que as temos, em patamares de Republicas Africanas, onde o saque é a principal arma de enriquecimento dos parceiros do governo de ocasião, tornando a qualidade vida de suas populações em padrões de guerra civil.
Para quem acha que esta gente Lulla,Dilma,Gilberto Carvalho, RuiFalcão tem apresso pela democracia, e defendem tanto a Comissão da Verdade, vejam o que diz o guerrilheiro em depoimento sobre suas açõessna época e concluam o que de fato é o projeto do Foro de São Paulo
Márcio Leite de Toledo tinha 19 anos quando foi enviado a Cuba pela Aliança Libertadora Nacional, para fazer um curso de guerrilha. De volta ao Brasil em 1970, tinha 20 quando se tornou e um dos cinco integrantes da Coordenação Nacional da ALN, organização de extrema-esquerda fundada pelo terrorista Carlos Marighela.
Em outubro de 1970, numa reunião clandestina, os componentes da Coordenação Nacional debateram as circunstâncias do assassinato de Joaquim Câmara Ferreira, que havia 11 meses substituíra o chefe supremo Marighela, fuzilado numa rua de São Paulo
A declaração do mesmo para justificar o assinato do companheiro de guerrilha: " “Então nós fomos lá e cumprimos a tarefa”, diz Clemente depois de resumir a decisão do tribunal revolucionário composto por três juízes com pouco mais de 20 anos de idade. “Cumprir a tarefa” é bem menos chocante que “executar um companheiro de luta contra a ditadura”.

                                                                                   
                       
Mais abaixo uma reunião de um grupo inocente de escoteiros vermelhos falando de amenidades

                                                                               

Nenhum comentário:

Postar um comentário