quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

O trabalhador quando adquire independência econômica logo vai atrás da independência política.


                                                               
                                    



Esta frase foi mencionada no livro de Huber Mattos um dos principais comandantes da revolução cubana, no livro "Cómo llegó la noche", 
Fica a pergunta Obama perguntou aos 11 milhões de cidadãos cubanos que vivem a 50 anos sobre uma ditadura, de corte marxista-leninista, ou seja, que tem total desprezo pela democracia e às liberdades que normalmente a acompanham. se deveria ou não reatar com Cuba, Obama ainda não compreendeu que Cuba não é uma empresa dos irmãos Castro (Castro & Castro Cia. Ltda,) , mas uma nação insular com um passado brilhante e uma população criativa e que busca se libertar de um modelo de regime, que  só petistas e perturbados da classe média latina defendem.
Portanto parafraseando o escritor Nelson Rodrigues " A melhor maneira de não ser canalha é ser reacionário”

Fazer negócios com essa máfia stalinista enriquece e consolida estes proprietários da economia de Cuba fortemente armados e treinados pela KGB. o povo" real de Cuba desconsiderado por Obama, na verdade, quer as sanções americanas contra o regime stalinista que o tortura.
Por mais de meia década, o regime stalinista de Castro prendeu, torturou e assassinou milhares de pessoas (incluindo cidadãos americanos), mas a maioria dos americanos parece não dar a mínima. Muito bem. Então vamos consultar mais um dissidente cubano - um que consome um pouco de carne vermelha. Vamos avisar ao cidadão comum e à dona de casa (que de forma muito compreensiva acham todas essas coisas de direitos humanos relativas a um país estrangeiro totalmente irrelevantes) que talvez seja a hora de prestar mais atenção ao problema:
"Se os Estados Unidos permitem financiamento para Cuba, então seriam os contribuintes americanos que sustentariam o regime Castro certo . Uma vez que ele corre para bater à porta [por crédito], o regime Castro está focado agora nos Estados Unidos", declarou Rene Gomez Manzanoin, dissidente cubano e três vezes considerado prisioneiro de consciência pela Anistia Internacional.
Em 1957, quando Cuba era uma "colônia econômica dos Estados Unidos", como é dito constantemente pela mídia (embora os investimentos americanos em Cuba representassem apenas 14% do PIB da ilha), os Estados Unidos exportaram 347,5 bilhões de dólares em valor de mercadoria para Cuba.
Em 2013 (quando Cuba estava sendo "estrangulada pelo bloqueio econômico americano", como constantemente é dito pela mídia), os Estados Unidos exportaram 457,3 milhões de dólares para Cuba. De fato, para cada ano de Obama no gabinete do "Cuba-embargo", os Estados Unidos exportaram mais bens para Cuba que em 1957.
Em 1957 (quando Cuba era um "parque de diversão para turistas americanos", como constantemente é dito pela mídia), 263.000 pessoas dos Estados Unidos visitaram Cuba.
Em 2013 (quando Cuba estava sendo diabolicamente "bloqueada" pelos Estados Unidos, de acordo com a mídia), estima-se que 500.00 pessoas dos Estados Unidos visitaram Cuba. Então, com Obama, visitam Cuba duas vezes mais pessoas que nos anos de ouro da década de 1950.
Em 1958, - com um "ditador apoiado pelos Estados Unidos", com os americanos "controlando a economia cubana" (de acordo com a mídia, embora, de fato, as companhias americanas empregassem 7% da força de trabalho de Cuba) - a equipe da embaixada dos Estados Unidos em Cuba era de 87 pessoas, incluindo os funcionários cubanos.
Hoje, que supostamente não há qualquer relação diplomática com Cuba (de acordo com a mídia) a equipe da Seção de Interesse dos Estados Unidos tem 351 pessoas, incluindo os funcionários cubanos. Na verdade, por mais de uma década os Estados Unidos tiveram o dobro de funcionários diplomáticos em Havana que no Canadá e no México juntos. 
E o que a mídia esquerdista esconde simples o presidente Obama já aboliu as restrições de viagens e envios do presidente Bush ao feudo patrocinador do terrorismo de Castro. Abriu o oleoduto a um ponto em que o fluxo de caixa dos Estados Unidos para Cuba foi estimado em 4 bilhões de dólares no último ano; enquanto Cuba - uma orgulhosa província da União Soviética - recebia anualmente de 3 a 5 bilhões de dólares dos Sovietes. Em resumo, quase todos os anos desde que Obama assumiu a presidência, escoou mais dinheiro dos Estados Unidos para Cuba que dos sovietes no auge do seu patrocínio à ilha caribenha. Na zona cinzenta ocupada pelos principais órgãos de mídia isso é conhecido como "embargo econômico".

                                                            

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