sábado, 28 de fevereiro de 2015

O arcaísmo nacional que auxilia a retardar a produtividade do Brasil.

Além de uma economia super protegida, temos um cipoal de leis trabalhistas arcaicas que tornam nossa economia atrasada apesar da aparência de êxito.
O estado gasta mal nossos impostos, o mesmo estado mantem os juros altos para que a os investidores emprestem suas poupanças ao governo, aplicando em renda fixa, já que o governo não consegue fechar as contas,a inflação que se mantem acima de 6% a aproximadamente  5 anos,a carga de tributos sobre o cidadão e empresas chega a 36 % da soma de toda a riqueza produzida no país, investimento em torno de 18 % do PIB índice baixíssimo comparado as necessidade de um país que hoje deveria ser em torno de 25%,estrutura tributária que é um verdadeiro hospício cerca de 60 tributos federais além de 27 leis de ICMS diferentes,infra estrutura ruim ( portos,aeroporto,ferrovias, estradas,etc), estrutura burocrática( funcionalismo público sem compromisso com a Republica apenas com suas promoçoenzinhas e feriados enforcados), níveis ruis de de educação básica e profissional,que geram baixa produtividade no país.

E pior de nossos vícios uma economia protegida da concorrência internacional, uma visão medíocre da direita cabocla e da esquerda caviar:

Há um aumento das barreiras protecionistas, da concessão de créditos subsidiados por meio dos bancos públicos, em particular o BNDES, e a reintrodução de políticas públicas discricionárias e intervencionistas em diversos mercados. Isso é um pouco a volta ao velho nacional-desenvolvimentismo dos anos 50 e dos anos 70, baseado na intervenção na economia. Há uma crítica frequente de que o governo fez um modelo baseado no consumo. Os socialistas que ocupam o poder hoje, tem um diagnóstico de que o desenvolvimento parte da proteção, do estímulo e da concessão de benefícios e estímulos da demanda. E o governo destinou uma grande parte de nossos impostos ao investimento das empresas amigas do estado. Basta olhar o que aconteceu com os recursos do BNDES nesse período, por exemplo, entre 2007 e o começo de 2015. O problema é que deu errado. O investimento não reagiu na proporção com que os recursos foram concedidos. Agora, essa não foi uma agenda apenas do governo. Essa agenda foi defendida por muitas lideranças do nosso empresariado caboclo que tem aversão a risco. Apostava-se que ao proteger a economia e com a concessão pelo governo de subsídios e benefícios, que são pagos com nossos impostos, direcionados para esses setores, se estimularia o crescimento da demanda, do consumo e do investimento e se garantiria a aceleração do crescimento econômico. lamento petistas não funcionou. 
 
A capa da revista The Economist diz tudo, uma passista de escola de samba em um pantano, brilhante. 
Capa da 'Economist' desta semana diz que Brasilo está no atoleiro. (Foto: Reproduçao/Economist)
                                  
          

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Liberdade para os nordestinos, basta..

Liberdade para os nordestinos!Basta

seeeca
Alguns frutos dos ensinamentos de Gramsci estão sendo colhidos nesta ressaca eleitoral. A reeleição de Dilma é o resultado de três décadas de infiltração da extrema esquerda nos meios sociais e culturais, na imprensa e no sistema educacional; e da difusão do sentimento de culpa na classe média, da distinção e incitação ao ódio entre grupos, da satanização dos interesses privados em benefício da valorização dos movimentos coletivistas. Cá estamos, diante de uma crise de unidade nacional, com a eclosão de um conjunto de manifestações do sul ( descendentes de imigrantes brancos miseráveis e analfabetos que viviam em regime de semi servidão e não de aristocratas como tentam fazer parecerem)) contra o norte do Brasil. Os discursos de Lula e as ações de seu partido ao longo desses anos todos agora podem ser resumidos a uma única imagem: o mapa do Brasil dividido em duas partes − uma sustentando a outra −; e não por coincidência, a primeira tendo votado majoritariamente contra Dilma e a segundo a seu favor. “Precisamos nos separar desses parasitas!”, muitos já gritam.
O conceito “separatista” é sempre melhor do que qualquer tese de união federativa, porém, não é essa a questão que nos permeia. Nenhum brasileiro quer ver seu país fragmentado. Somos privilegiados e orgulhosos por falarmos a mesma língua, por nos enxergarmos como um só povo, por compartilhar o mesmo território e a mesma história há cinco séculos, o que é algo notável na história da humanidade, principalmente pelo tamanho do Brasil boçais do sul. Os brasileiros não se odeiam, eles estão apenas estressados com os abusos estatais; e a reeleição da “presidenta” expõe claramente que esses 12 anos de PT foram voltados para a transformação da região Nordeste num imenso curral eleitoral, com Lula e Dilma fazendo com o sertão o que Sarney sempre fez com o Maranhão. Uma metade dos brasileiros não quer se separar da outra. Só quer se livrar desse sistema de espoliação promovido por um Estado corrupto e ineficiente, que usa grande parte dos impostos que arrecada para manter pobre e servil toda uma região.
Já que o Nordeste está no centro do tiroteio virtual, vamos esclarecer as razões de seu atraso. A culpa é do Estado, claro! Por qual razão muitas empresas brasileiras estão transferindo seus parques industriais para a Ásia? Por causa da mão-de-obra barata, dos baixos impostos e da liberdade que os Estados de lá oferecem aos negócios privados. Ou seja: Os empresários enxergam que, mesmo transferindo seus negócios para o outro lado do mundo, terão rentabilidades maiores.
Por qual razão empresas das regiões Sul e Sudeste do Brasil, em vez de transferirem sua produção para a Ásia, não às transfere para o interior do Nordeste, onde existe grande oferta de mão-de-obra e terrenos muito mais baratos? Porque o Estado não permite.
O mesmo governo e a mesma militância socialista que glorificam a sobrevivência de um cidadão com os 170 reais que recebe de Bolsa Família, rejeita a possibilidade do mesmo cidadão receber um salário de 500 reais para trabalhar 8 horas por dia. Do alto da arrogância típica daqueles que têm compromisso apenas com suas próprias fantasias ideológicas, cobram que um empresário pague a uma costureira no interior do Nordeste o mesmo piso salarial (R$ 1100 reais, mais encargos) de uma costureira em São Paulo. Ignorando as grandes diferenças de custo de vida de cada região, inviabilizam qualquer investimento privado. Por isso, empresários preferem cruzar oceanos para empreender seus negócios noutros países, gerando emprego para outras pessoas, movimentando a economia de outras regiões.
Quantos homens e mulheres poderiam compor a produção das roupas, dos calçados e de muitos outros utensílios que consumimos aqui no Sudeste? Centenas de milhares. Quantos pequenos hotéis, quantas padarias, quantas farmácias, bares e restaurantes poderiam ser abertos pelos moradores de cidades cujas economias, hoje, se arrastam em torno dos programas assistências? Dezenas de milhares.
Se os empresários tivessem liberdade para negociar salários em função da realidade de cada região e se não tivessem tantos encargos, taxas e impostos a pagar para empreender seus negócios, com toda a certeza haveria um verdadeiro êxodo industrial do Sudeste para o interior do Nordeste. Se o Estado não se impusesse como intermediário entre a sociedade e o mercado, o surgimento espontâneo de polos industriais no sertão motivaria os próprios empresários a construírem as estradas e a infraestrutura que precisassem, com eles mesmos negociando as desapropriações. Os trâmites seriam mais rápidos. As obras seriam mais baratas. As relações seriam mais honestas. O custo de produção seria muito menor do que no Sudeste. Os produtos seriam muito mais competitivos nacional e internacionalmente. Os empresários produziriam cada vez mais, venderiam cada vez mais, lucrariam cada vez mais… e, tanto na ambição de enriquecerem quanto na necessidade de permanecerem competitivos, teriam que aperfeiçoar constantemente seus produtos, ou seja:  teriam que oferecer a seus funcionários programas de qualificação profissional e social para melhorar a qualidade dos produtos que fabricam.
Infelizmente, esse cenário é quase uma utopia diante da cultura política e sindical do Brasil. Hoje, entre o desejo de se empreender um negócio numa cidade do sertão nordestino e a realização desse mesmo desejo, existem coronéis, prefeitos, vereadores e fiscais cobrando cada um a sua propina; leis e sindicatos impondo condições absurdas para a contratação de funcionários; o governo estadual e federal cobrando impostos em cascata e, como se fosse pouco, o monopólio estatal de construção (não-construção) da infraestrutura de escoamento da produção.
Aos que acham tudo isso um grande delírio, basta olhar para os polos de fruticultura que surgiram 20 anos atrás no mesmo interior nordestino. Produtores do sul do Brasil em busca de mão-de-obra e terras mais baratas investiram no cultivo de frutas que hoje são exportadas para todo o mundo, cujo negócio não apenas os enriqueceu como melhorou em muito a renda e a qualidade de vida dos habitantes de algumas cidades.
Podemos também rever a história do Japão no período pós-guerra, quando ofereceram aos Estados Unidos sua mão-de-obra barata para a produção de quaisquer coisas que necessitavam. Resultado: na medida em que sua população saía da miséria, ela também se qualificava profissionalmente, o que acabou fazendo uma indústria de bugigangas se transformar num gigantesco polo de tecnologia, com seus funcionários recebendo os mais altos salários do mundo. O mesmo processo ocorreu na Coréia do Sul, na China e atualmente está em curso na Índia.
A verdade: O interior do nordeste não é uma terra de incapazes, como muitos dos descendentes de brancos miseráveis pensam . Aquela gente toda é apenas refém de uma política assistencial quem a mantém isolada e impotente, que a coage a ser grata ao governo e que lhe paga para ser pobre. Liberdade para os nordestinos, basta.
                                   Será que somos um misto de chipanzés com papagaios.?
                                                                     

                                                                     

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Observar a cara de um vermelho, diante dos fatos não tem preço.

Observar como alguém que sai da esquerda brasileira e ao morar fora no berço do capitalismo mais moderno e desenvolvido do mundo, e descrevendo para um militante da esquerda tupinambá brasileira o que ele, o que ele viu de perto e a cara de constrangimento do mesmo não tem preço.
Todo o exito científico dos últimos 100 anos se deve a busca do lucro pelos que investem, se esforçam, dispensam a proteção do estado que sempre dificulta para la na frente vender facilidades.
O Brasil e seus habitantes desinformados mal sabem que esta no respeito as leis, no esforço pessoal, nos valores que que repousa a civilização.
E não em amontoado de bibe pedes falantes, que se reproduzem como coelhos e se adestram através de um emissora de televisão aberta que o país chegará lá.
Discordar , ter pontos de vista diferente ok, agora tentar fazer valer este olhar caboclo socialista onde privilégios são auferidos por despreparados só levará o país ao desastre.

                                                                             

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O crime em nome da causa, não é crime.


“Há uma diferença entre o Hitler e o Stálin que precisa ser devidamente registrada. Ambos fuzilavam seus inimigos, mas o Stálin lia os livros antes de fuzilá-los. Essa é a grande diferença. Estamos vivendo, portanto, uma pequena involução, estamos saindo de uma situação stalinista e agora adotando uma postura mais de viés fascista, que é criticar um livro sem ler”.

Fernando Haddad prefeito eleito de São Paulo pelas classes baixas, médias e altas descerebradas do estado mais rico de brejo.

De Paulo Okamoto braço direito de Lula

O PT lida com as empreiteiras da seguinte forma “Você está ganhando dinheiro? Estou. Você pode dar um pouquinho do seu lucro para o PT? Posso, não posso’”. assim nos tornamos sócio do setor privado.


Ontem, dia 20 de fevereiro de 2015, mais uma vez, um grupo de brasileiros que recebeu da imprensa amiga o título de “intelectuais” veio a público afirmar que “a democracia está em risco, que a situação é a mesma de 1964 e que prepara-se no país um golpe contra o Governo Dilma”.Além do cinismo desta gente, que vive sob o guarda chuva bolivarianista uma vida que a maioria dos brasileiros jamais alcançarão ainda fazem terrorismo com as cabeças pouco equipadas dos brasileiros.
Hoje em dia qualquer mané se auto intitula intelectual em uma nação livre, o direito de apresentar-se como “intelectual” é de todos. a sociedade brasileira precisa entender a diferença entre o PT e qualquer outro partido que esteve antes no Governo Federal.
Geralmente o entendimento do brasileiro médio, a sua capacidade de emitir juízo sobre a realidade política, “oscila entre o lúdico e o obrigatório”, entre a mulata e o imposto de renda, entre o churrasco do final de semana e a conta do dentista. Existe no Brasil, desde sempre, uma espécie de mistura entre o pragmatismo e o utilitarismo, uma incapacidade congênita de avaliar qualquer ação em termos transcendentais e que atravessa, que perpassa toda atividade ou pensamento. e claro os marginais do poder do PT se aproveitam desta deficiência cognitiva dos nativos. Os brasileiros sempre souberam que foram roubados, sempre tiveram, de forma clara e independente do seu nível de informação e educação, a noção de que o poder corrompe, de que os partidos mentem, e os candidatos mudam. O que então está acontecendo de diferente desde a chegada do PT ao poder em 2003? Por que a necessidade constante de invocar o Governo FHC como a origem da corrupção? Por que a reunião e a manifestação desses supostos intelectuais em defesa de Dilma Rousseff? Qual a importância de afirmar veementemente, fanática e histericamente, que tudo que estamos assistindo “sempre foi assim”?
Porque em toda história do Brasil isso NUNCA foi assim ! É a primeira vez que a Nação enfrenta como governantes um grupo de criminosos com uma “causa”. Não estamos mais tratando com Sarneys ou Malufs, não lidamos mais com projetos de enriquecimento pessoal, com a compra de bens materiais ou com o acesso ao “sexo fácil”.Não é freudiana a explicação para o projeto de poder petista e eu diria que sequer sei, na verdade, se alguma teoria existe capaz de fornecer completamente os elementos para uma “explicação”. Pela primeira vez, em toda história, os brasileiros enfrentam uma força que rouba em nome de uma “causa”, que supera a crise imediata, a questão prática do dilema que envolve prazer e obrigação e que imperava, até hoje, no firmamento dessa nau chamada Brasil que, em pleno século XXI, navega orientada pelas estrelas. Nossa “estrela guia” é agora desgraçadamente vermelha, nosso timão é uma foice e nossa âncora um martelo. Pobre do nosso país ! Até hoje essa nação sabia o que significava ser governada por aqueles que lhe tiravam dinheiro mas agora vai aprender, a qualquer custo, o que é ser governado por alguém que lhe rouba a liberdade. É para confundir matéria e pensamento, dinheiro e liberdade..É para tornar a mesma toda história do Brasil contada até aqui, para dizer que estamos novamente em 1964 que os “intelectuais” vieram a público: o Foro de São Paulo continua (e assim dever ficar) ignorado. A ideia de uma América Latina inteira governada pelo socialismo segue como “teoria da conspiração”, não é ?
O PT “é um partido como outro qualquer”..Foram indivíduos que, visando “enriquecimento pessoal” praticaram “mal feitos” .

O PT é isto e não o que Globo e outros meios a soldo da esquerda tentam passar para a sociedade.

                                               

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O troglodita-chefe é amigão do ex-presidente Lula.

O que mais impressiona, neste rancho a céu aberto é que, o relevante é ignorado pela massa ignara, e o irrelevante  se transforma é matéria prima para diálogos.
Qualquer chefe tribal, quer latino,africano  ou árabe que nos facilite a vida, é venerado pelo PT e seus sócios se não vejamos.

O cobrador de ônibus Nícolas Maduro, chefe tribal da Venezuela prende lideres da oposição e cria uma lei que permite sua policia política, matar manifestantes nas ruas ( 42 na ultima manifestação) se realizarem atos contra seu governo estúpido e ineficiente, de quem ele é amigo de Lula, Dilma.  

                                                                 
                                            E este medíocre ainda é amigo de quem? quem?  

                                                                                             
Agora temos o apoio financeiro de criminosos e assassinos de republicas tribais africanas para o mundo do,ziriguidum, do balacobaco e do telecoteco,nacional.
Desde 1979 o Sr. Teodoro Obiang Nquema, tortura, mata e enriquece sua sua família, na Guiné Equatorial ,  a população vive com menos de um dólar por dia, na miséria absoluta. Tudo vai para os bolsos do ditador, do amigão de Lula.

E tudo isso para os brasileiros desinformados é irrelevante.Onde foi que nós erramos.?:

                                                                             

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O PT acha que impostos são elásticos da para todo mundo.

Dinheiro público é um bem elástico? Não é não. Ou sai do nosso bolso, ou vira dívida que pagaremos no futuro, pois a esquerda caviar que ocupa o poder neste momento no país, pensa ao contrário.Baseado nesta premissa o que os petistas estão fazendo com o país é coloca-lo, na rota da recessão, da inflação e da crise.
A industria brasileira terá um aumento em sua energia elétrica de 59 % em março isto mesmo o que os amigos leram, a razão é o populismo de um projeto de poder vitalício.
Lembram quando a versão fake de Maria Antonieta da França, determinou com verdadeiro alarde através da midia apetralahada. uma redução de 20 % nas contas de energia elétrica dos mais humildes?
A conta chegou, quais as consequência; repasses deste custo para os preços das mercadorias, ( inflação), demissões pois não iram conseguir vender,etc.
Sabem quanto custa ao nosso bolso, a ajuda que o Tesouro Nacional da ao BNDES 27 Bilhões, setores da esquerda caviar não querem que a lei de pensões por morte seja alterada.
Sabem quantas pessoas passaram a ter direito a pensão vitalícia com 20 anos ou menos no ano passado. A resposta, 1.609. Depois, quantas, de 22 a 27 anos? 5.944. Essas pessoas não ficarão desamparadas. Pela nova proposta do governo,  se o pensionista tiver até 21 anos, receberá auxílio por três anos; se tiver até 27 anos, receberá por seis anos.
Nenhum país aceita a regra que está em vigor no Brasil atualmente: se uma pessoa, aos 80 anos, casar com uma pessoa de 20 anos, pagar um mês pelo teto e, em seguida, morrer, o cônjuge poderá receber pensão vitalícia pelo teto.
Resumindo O Brasil caminha para a recessão porque o governo cometeu sucessivos erros. Aumentou os gastos e produziu um enorme déficit; reprimiu tarifas; ignorou os alertas sobre a crise elétrica, permitindo que as empresas pegassem empréstimos para repassar aos preços. Agora é a hora do ajuste: a inflação subiu, a crise elétrica se agravou e os gastos têm que ser cortados.
E ainda temos aquela pergunta que nos atormenta Qual o custo da corrupção? 
Do ponto de vista contábil, os auditores tentam medir a corrupção e têm tido problemas. No demonstrativo financeiro da Petrobras foi dito que pode ser alguma coisa entre R$ 4,06 bilhões e R$ 88,6 bi. O primeiro número foi encontrado através de uma conta simples: 3% do valor dos contratos que pagaram comissão ao PT e amigos.
O que impressiona neste caso revelado pela Operação Lava-Jato é que foi montado um conglomerado de corrupção. Havia uma holding e depois centros subsidiários de exploração, extração, refino e distribuição de propina. Portanto, a busca do dinheiro perdido é necessária, mas nunca estará completa.
A Petrobras e o Brasil perderam reputação. Tente calcular o custo de reconstrução da imagem do país que permitiu que sua maior empresa fosse assaltada para que fossem instalados dinheirodutos para os partidos governistas.
É um caso para estudo em escolas de administração. Pelo avesso. Ensina tudo sobre o que não se deve fazer.coisas de república de bananas.

                                          A agenda das legiões e falanges do mal         

                                                                           








                                                                        

                                                                               

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Manual de alienação para distrair povos.

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO:
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’).  

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER "SOLUÇÕES":
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

"Obedeça"
 3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO:
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO: 
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.  

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE:
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.

6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO:
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos(ver: Subliminar ou Simbolismo?).

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE:
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.  

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE:
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE:
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

David Icke fala sobre como isso nos torna iguais, se não piores, que as ovelhas, que apenas seguem e não sabem porque:


10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM:
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

“A mídia é a entidade mais poderosa na Terra. Eles tem o poder de fazer o inocente ser culpado, e o culpado ser inocente, isso é poder porque eles controlam as mentes das massas.”
— Malcolm X





Referencia:

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Uma receita petista para atrasos e custos extras

The Economist 

Erros movidos por ideologia, segundo a revista levaram a empresa ao buraco e com ela seus parceiros e o país. 



O monopólio da exploração dos campos de petróleo hoje é contraproducente, com a queda do preço desta matéria prima fica a pergunta,  como manter:o regime de partilha e não de concessão,sem contar o retrocesso perpetrado por Lula ao reestatizar a empresa.?



Como consequência desta reestatização, os governos petistas terem usado a Petrobras como veículo de política industrial fez com que não só ineficiências e desperdícios fossem criados, como também se abrisse um enorme ralo para escoar dinheiro da corrupção. "A política industrial expansiva do PT foi perniciosamente cara para o Brasil. Isolando a Petrobras da concorrência justo quando a empresa embarcou num dos maiores programas de investimentos do mundo provou ser um convite aberto ao roubo", 



E talvez o grande viés da esquerda atrasada nacional e seus sócios da direita cabocla, que é esta maldita política de conteúdo nacional, que fixou níveis altíssimos (acima de 65%) de uso de materiais e peças produzidos no país para abastecer a indústria naval. "Foi uma receita para atrasos e custos extras", afirma a reportagem, apontando que a falta de concorrência privou os estaleiros de economias de escala. claro que alguém enriqueceu com o atraso é evidente.


A receita para tirar a empresa do bolso dos petistas seria o Brasil desenvolver uma política que adeque a Petrobras aos interesses nacionais, e não àqueles de seus gestores e do partido de situação, o PT. "Isso significa reduzir o tamanho da empresa e colocá-la na competição por mercado", afirma. A Economist ainda recomenda que a empresa use o dinheiro do petróleo para melhorar sua competitividade, infraestrutura e pesquisa, para que os fornecedores se sintam atraídos para desembarcar no Brasil — e não obrigados a fazê-lo por uma imposição do Estado.

E com a oposição que o país tem fica difícil, e ainda não termos por aqui um partido que represente a Escola Austríaca e de Chicago na economia tradução um erdadeiro partido capitalista. continuaremos  sendo uma autarquia que pensa que é um país.

                              O que ocorreu com a economia brasileira, brilhante palestra

                                                                        


domingo, 15 de fevereiro de 2015

Sempre durante o Carnaval, o mau caratismo deste país se manifesta.

Impressiona, como no momento que a sociedade brasileira se distrai, vermes com diploma superior e caráter no chão,ligados ao governo socialista, montaram uma norma para blindar criminosos e vagabundos de toda ordem, visando fortalecer impunidade e isentar todos que participantes que enriqueceram na operação lava jato.
A jornalista Joyce Housemann cumpre seu papel de profissional da área e de cidadã, ao contrário da maioria dos bonecos de ventríloquo de bancadas de tele jornais.
Denuncia uma das maiores barbaridades jurídicas já montadas entre o TCU, CGU e o governo federal, para impedir que empreiteiras sejam punidas por terem fraudado concorrências pagas com nossos impostos.
O inacreditável é o silêncio obsequioso da imprensa, um dos sintomas de uma republica de bananas esta justamente no inutilizamento das instituições em nome dos interesses de poder. 
O mal causado por esta escória ao país, dificilmente se corrigirá em uma geração é ver para crer.


http://veja.abril.com.br/multimidia/video/folia-tcu-e-planalto-jogam-juntos-para-furar-a-lava-jato

                                                                           

sábado, 14 de fevereiro de 2015

O BNDES e os Regimes Bolivarianos.



Você ja se perguntou quais são as fontes de recursos que alimentam BNDES ?  tudo sai dos seu bolso e do faturamento das empresas brasileiras a saber: 

O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)  é um fundo especial, de natureza contábil-financeira, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, e constituído basicamente pelo produto das arrecadações do PIS e do PASEP.

O Fundo de Garantia à Exportação (FGE) é um fundo de natureza contábil, vinculado ao Ministério da Fazenda, e tem como objetivo dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação (SCE). 
O Fundo PIS-PASEP é resultante da unificação dos fundos constituídos com recursos do Programa de Integração Social – PIS e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PASEP. Desde 1974, as arrecadações relativas aos referidos Programas figuram como fonte de recursos para o BNDES.

O PIS-PASEP é um fundo de natureza social, vinculado ao Ministério da Fazenda, e tem como objetivos: 
a) integrar o empregado na vida e no desenvolvimento das empresas;
b) assegurar ao empregado e ao servidor público o usufruto de patrimônio individual progressivo;
c) estimular a poupança e corrigir distorções na distribuição de renda; e
d) possibilitar a paralela utilização dos recursos acumulados em favor do desenvolvimento econômico-social.


O Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL) é um fundo de natureza contábil, vinculado ao Ministério das Comunicações, e tem como objetivos estimular o processo de inovação tecnológica, incentivar a capacitação de recursos humanos, fomentar a geração de empregos e promover o acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, de modo a ampliar a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações. 

Tudo isso acima é nosso certo? errado com achegada da esquerda caviar ao poder, estes recursos a fundo perdido, ou seja os amigos do Foro de São Paulo não precisam devolver, o rombo é coberto por nós. portanto nós ficamos sem serviços de qualidade e eles amigos do PT modernizam seus países.

Ahh  para com este assunto chato, é carnaval pô, cara inconveniente.........                      
                                                                               


Tudo que foi dito nesta palestra se concretizou 2015.
                                                                           

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Ministro da Educação de Dilma, elogia XUXA, é grotesco

A que ponto este país, chegou um ministro esquerdista elogia a contribuição que a Sr. Maria da Graça Meneghel mais conhecida como Xuxa, para a formação educacional das crianças brasileiras.
É grotesco ver a prostração de um país após 12 anos de destruição de todos os valores caros  a nação, por uma camarilha, um de seus membros realizar esta observação.
O lamentável de tudo isso, é que o aparelhamento esquerdista, nas universidades, nos meios de comunicação criou um processo lobotomização da sociedade brasileira, 
Muitos diretores,de empresas, empresarias, professoras, viram e cresceram assistindo esta imbecil, como se fosse um oráculo de Delfos.
Tornando-se adultecentes, enchendo o saco dos mais preparados,mesmo quando a vida materialmente lhes é favorável, povoando as ruas com seu repertório pobre, fofocando sobre a vida alheia, pautando suas ambições pela inveja.
O que vai abaixo demonstra a irreversibilidade do imbecilismo coletivo que tomou conta do país.

Xou do Xid - o encontro de Cid Gomes com Xuxa

Ministro postou em sua página no Facebook uma foto com a apresentadora e exaltou a colaboração da rainha dos baixinhos com a educação no país

Em seu Facebook, o ministro da Educação, Cid Gomes, postou uma 'selfie' com a Xuxa com a legenda: 'Estive com a Xuxa hoje. Ela tem produzido excelentes materiais para o Ensino Infantil e se dispôs a colaborar com dois importantes projetos do Governo Federal: o Mais Creches e o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa'
Em seu Facebook, o ministro da Educação, Cid Gomes, postou uma 'selfie' com a Xuxa com a legenda: 'Ela tem produzido excelentes materiais para o Ensino Infantil e se dispôs a colaborar com dois importantes projetos do Governo Federal: o Mais Creches e o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa' (Facebook/Reprodução)
O ministro da Educação, Cid Gomes, postou em sua página no Facebook uma foto com Xuxa, feita durante visita da apresentadora ao MEC na tarde desta quarta-feira. No post, o ministro exaltou a colaboração da rainha dos baixinhos com a educação no país. "Ela tem produzido excelentes materiais para o Ensino Infantil e se dispôs a colaborar com dois importantes projetos do Governo Federal: o Mais Creches e o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa", disse o ministro. A publicação rendeu mais de 1.800 comentários, a maioria indignada ( graças a Deus) ou debochando da afirmação exagerada de Gomes: 'Pedagogia do beijinho, beijinho e pau, pau! As professoras terão que entrar em classe dentro de um pacote de presente como ela fez no passado?', disse um leitor. Em nota, o MEC afirmou que a visita não implica nenhum tipo de parceria entre a pasta e a apresentadora. "A visita ocorreu em função da divulgação do novo CD 'Xuxa só para Baixinhos 13' e da Fundação Xuxa Meneghel", disse a assessoria. (Bianca Bibiano, de São Paulo)   
                                        Como a educação brasileira desruiu o conhecimento
                                         Como um método pedagógico destruiu o brasileiro