sexta-feira, 31 de julho de 2015

É preciso estar atento à linguagem e ter apreço pelo sentido das palavras.

Dra. Beatriz Catta Preta, com a aquela fisionomia austera e ao mesmo tempo vitimizada, escolheu a Rede Globo, para atacar o presidente da Câmara ( que PT e Dilma odeiam) e a CPI da Petrobrás ( composta sim por alguns meliantes de terno) mais trouxe ao país um esquema de financiamento  de eternização do PT no poder.com um jornalista ( Cesar Tralli) que fazia pergunta a la Pedro Bial para participantes de BIG Brother , de estar sendo pressionada.
Porque a Rede Globo ( parceiraça do governo federal ) a exclusividade da entrevista? porque não uma coletiva de imprensa? permitindo a todos os meios de comunicação do país ouvir suas lamúrias e acusações?
Ficar citando filhinho, marido, casinha em Miami ( paraíso de cucarachas de baixa linhagem,que mandam dinheiro sem declarar para fora), não seria o melhor caminho.
Os envolvidos no esquema Petrobrás, é gente graúda da estirpe típica do empresário dependente dos nossos impostos (estado) a sobrevivência econômica desta gente, só existe porque remuneramos suas obras superfaturadas.
Estas máfias travestidas, pois se trata disso, são gente da pior espécie, sua função na sociedade é usar todos os meios possíveis ( destruição de valores, subtração de patrimônio, ( sim pois obras superfaturadas) encarece as mesmas que são pagas pelos nossos impostos.
Uma entrevista nitidamente combinada, com perguntas estudadas, que é tradição das organizações Globo, esta emissora só prospera em sociedades cuja população tem déficit de saber e cultura.  
Ou seja o que esta em jogo e bom todos saberem é a manutenção do país engessado e refém de uma escumalha que usa caneta Mont Blanc, para manter os cofres públicos a sua disposição como bem entendem. 
O custo estimado pela FGV ao bolso do brasileiro desta aliança do PT com gangsters, é de R$ 87 Bilhões de reais isso mesmo, não mil nem milhões bilhões, que nós pagamos quando transferimos nossos impostos para o estado.
A Petrobrás graças a este saque, deixará de investir R$ 25 Bilhões de reais no país,só a redução de consumo de bens que os salários deixados de serem pagos aos operários que trabalhariam nestes projetos, chega a R$ 13,5 bilhões,
O sistema de compras públicas brasileiro está falido, os níveis de corrupção se estendem para outros setores que tem mecanismos de contratação ainda mais ineficazes ( enriquecem vagabundos de toda ordem) a lei ( alô OAB aparelhada) lei de licitações 8.666 é um tremendo fracasso, no capitalismo de livre mercado  não o daqui o capitalismo caiapó, ninguém no mercado fica comprando produto apenas pelo menor preço.  

                    Lucidez e bom senso que esta cada vez mais raro, na terra de macunaíma, este seria um dos quadros que ocuparia o governo, caso 53 milhões de caiapós não tivessem escolhido o desastre para governa-los é apenas 20 minutos.

                                                                                  

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Porque os juros são altos por aqui? por que o povo quer mais estado.

               
A taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, aumenta por causa do governo gastador.simples assim
OS TÍTULOS DO TESOURO
Toda a encrenca se origina de um fato muito simples: o governo é incapaz de manter um orçamento equilibrado, como o brasileiro quer mais estado - isto é, o governo é incapaz de gastar apenas aquilo que ele arrecada.
Como sua receita tributária é sempre menor que suas despesas - afinal, vivemos em uma democracia, e quanto mais o partido governante gastar com seus apaniguados e com toda a sua base de apoio, maiores as chances de ele se eternizar no poder -, o governo está sempre precisando arrumar outros meios de financiamento.
E o responsável por conseguir esse financiamento é o Tesouro Nacional lembram é uma conta onde estão depositados os impostos dos brasileiros..  O Tesouro pode se financiar apenas com a emissão de títulos (ele não tem o poder de imprimir moeda, como tem o Banco Central - que ainda não entrou na história).  Quando a arrecadação de impostos é insuficiente para cobrir os gastos do governo, o Tesouro tem de emitir títulos para conseguir mais dinheiro.
O Tesouro precisa emitir títulos - isto é, precisa se endividar - para conseguir financiamento.  Quem compra esses títulos?  Em sua maioria, bancos (também chamados de 'intermediários financeiros', no jargão politicamente correto).  Entretanto, pessoas físicas como você também podem comprar esses títulos diretamente do Tesouro. Aplicar em títulos do Tesouro indiretamente nos torna um parasita, vivendo dos juros pagos pelos impostos arrancados do setor produtivo da sociedade...
Vejam que interessante pessoas físicas comprando títulos ainda representam uma exceção - o grosso dos títulos é de fato comprado pelos bancos.  Mas não é qualquer banco que pode comprar esses títulos diretamente do Tesouro.  Apenas 10 isso mesmo 10 escolhidos pelo estado têm esse privilégio (Bradesco, Citibank, Banco Do Brasil, Itaú, Banco Safra,  Santander, UBS Pactual, Votorantim e Caixa Econômica Federal). 
Então porque os juros são tão altos aqui na terra de Macunaíma?
Por Que os Juros São Altos no Brasil? Selic de 14,35 %
A pergunta que ninguém, e ao mesmo tempo todo mundo, responde.
Porém, isso quase nada significa quando se sabe que as taxas de juros para pessoa física estão em 130,58% ao ano e para pessoa jurídica, 61,22% ao ano ou seja milhões de cidadãos foram induzidos a se endividarem com este perfil de custo do dinheiro(dados de julho).
Existem várias explicações, para os juros no Brasil serem altos, porém as mais plausíveis são perfis de economias sem concorrência como a nossa e fechadas e ainda tem gente que acha este modelo bom para o país.:
1) Pouca concorrência no setor bancário.  As regulamentações criadas pelo próprio Banco Central impedem o fácil estabelecimento de novas redes bancárias, que trariam mais concorrência para os grandes bancos já estabelecidos.  Como todo cartel, o sistema bancário também é um cartel que se sustenta apenas por causa do estado.  Os bancos, ao contrário do que se diz, adoram ser controlados e regulados ( tanto banqueiros quanto garis de rua são do mesmo tronco genético) pelo Banco Central, pois é este quem lhes protege de qualquer possibilidade de concorrência.
2) Judiciário leniente com o devedor parceiraço.  No Brasil parece valer a máxima "devo, não pago; nego enquanto puder".  O calote virou uma instituição protegida judicialmente, pois aqui se segue a filosofia marxista de que o credor é um ente espoliativo e malvado e o devedor é o coitado desinformado que contraiu uma dívida involuntariamente.  Sendo assim, por uma questão de 'justiça social', deve-se manter o credor despido de suas posses e o devedor no pleno gozo delas.  Parece que é preciso ter um Ph.D em sociologia para não perceber que esse arranjo corresponde a um roubo, pura e simplesmente.  A solução mais prática e viável - e que justamente por isso ninguém quer adotar - é permitir a alienação fiduciária (ou reintegração de posse) em todas as modalidades de empréstimos.  Atualmente ela existe para o financiamento de carros.  E, não por coincidência, trata-se um mercado em que juros são dos mais baixos.  Não é algo difícil de entender.  Se A empresta seu dinheiro (sua propriedade) para B, que utiliza esse dinheiro para comprar um apartamento e não devolve a A o valor combinado, então B roubou A.  E se o apartamento comprado por B foi comprado com a propriedade de A, então A é o dono legal desse apartamento.  A tem o direito de tomá-lo quando quiser.  E é isso que a justiça brasileira não permite.  Munido de um bom advogado, B pode tranquilamente usufruir uma boa cobertura em Ipanema utilizando a propriedade de A - tudo em nome da justiça social.
3) Governo.  O maior devedor da economia brasileiro é o estado.  Como ele não consegue financiar todas as suas atividades meramente por meio da arrecadação de impostos, ele precisa recorrer aos empréstimos bancários. .  E como o Tesouro faz isso com constância, os bancos direcionam boa parte do depósito de seus clientes para a compra desses títulos.  Logo, o dinheiro que poderia ir para o setor produtivo na forma de crédito, acaba sendo sugado para o setor não produtivo na forma de empréstimos que serão pagos via impostos ou via mais empréstimos.  Ou seja: o governo se endivida para pagar dívidas antigas (o que se chama 'rolar a dívida').  Com um estado tão inchado e perdulário, é realmente difícil sobrar dinheiro para o setor produtivo da economia.  O pouco que sobra é encarecido tanto pela lei da oferta e demanda quanto pelos dois itens acima.  Aí fica difícil.
Ah, sim, o amigo mais atento provavelmente já concluiu o óbvio: se não existissem títulos públicos, isto é, se o governo não se endividasse, não haveria como o Banco Central fazer política monetária.  Não haveria como o Banco Central estipular juros.  Não haveria como o Banco Central planejar a economia.  Os bancos comerciais teriam de concorrer entre si para fornecer empréstimos ao setor produtivo da economia.  Somente assim eles conseguiriam obter algum lucro.  Atualmente eles não precisam recorrer a essa faina inglória, pois podem apenas aplicar em títulos públicos (100% seguros, garantidos pelo governo) e acender o charuto.  Os juros para pessoas físicas e jurídicas inevitavelmente seriam menores.  Haveria, enfim, um genuíno livre mercado.

ESTE É O CAPITALISMO CAIAPÓ NACIONAL.

                                               Crônica de uma Morte anunciada
                                                                              

quarta-feira, 29 de julho de 2015

A TV Globo e alguns jornalistas e blogueiros, cães de guarda do PT



O que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para comprar apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala. Ao não priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em outras demandas.


Ilimar Franco acusa movimentos de direita de “nazismo” e inicia nova fase da guerra midiática contra a liberdade


O jornalista Ilimar Franco, do Globo, resolveu levar a guerra midiática contra os opositores do PT a novos patamares. Ele adentrou ao território do confronto aberto. Enfim, as organizações Globo como sempre resolveram, assim como fizeram na ditadura militar, abraçar com toda força a ditadura petista. Para compreendermos diante de qual nível de baixeza estamos, melhor começar com a análise de Alexandre Borges, com muitas informações interessantíssimas:
"Quando a ultra-petista Tereza Cruvinel saiu do jornal O GLOBO em 2007 para assumir a presidência da EBC (TV Brasil, NBR TV, Agência Brasil e várias rádios) a convite de Lula, deixou em seu lugar o cunhado Ilimar Franco. É como no futebol quando um técnico sai e deixa seu carregador do saco de bolas e uniformes no lugar. Tereza Cruvinel na adolescência foi militante da Liga Operária, atual PSTU, mas depois deu uma “guinada à direita” e acabou petista.tipica caiapó se tem a perspectiva de aumento de patrimônio vai direção de quem pode fornecer os meios.
Ilimar foi esquecido na coluna que a cunhada mais famosa assinava em O GLOBO e, oito anos depois, a indigência intelectual continua a mesma. Seu colunismo é do tipo mais comum em Brasília, o “papo de cafezinho”, aquele que se resume a publicar fofocas plantadas pelo PT e pela esquerda em geral para mandar recados a adversários e apitar os “dog whistles” para a militância. É como um blog de fofoca de celebridades, só que com gente feia nos holofotes.
A coluna de hoje reproduz, da maneira bocó e pedestre que caracteriza seu autor, a infalível Lei de Godwin: quando acabam os argumentos na discussão, resta chamar o adversário de nazista. Nesse caso, Ilimar não só cruzou esta última linha como associou diretamente os movimentos de rua contra o governo ao nazismo, com todas as letras, citando o Movimento Brasil Livre, o Vem pra Rua e o Revoltados On Line. O que resta a esses movimentos é, sem dúvida, a via judicial. Se algum advogado liberal estava esperando uma oportunidade para ajudar a limpar o país do petismo, ela chegou.
Vocês advogados não contaminados pelo esquerdismo mais estúpido , que é um dos nove entre dez brasileiros cansados do petismo, vamos defende-los.
Outra técnica manjada é tentar dar um ar acadêmico ao comentário, nesse caso convocando o esquerdista Alberto Carlos de Almeida para desqualificar os movimentos oposicionistas: “não tem expressão real”. Veremos nas próximas eleições, mas é interessante como o fato de 93% dos brasileiros desaprovarem esse desastrado, corrupto, inepto e decadente governo passa completamente despercebido para os “cientistas políticos” autorizados pelo petismo para frequentas as colunas de jornal.
Com a internet e as redes sociais, a população já não é mais refém desse tipo de delinquente que tem como única função no jornalismo avançar a agenda petista como se empurra comida goela abaixo de um ganso para produzir foie gras. Não mais, é hora do basta, e é sempre um alívio saber que os recados desse triste serviçal do petismo são cada vez menos relevantes para o eleitorado."


Essa coisa, aliás, pode ser lida aqui, bem como na versão impressa do jornal. Abaixo segue um printscreen da acusação:

ifab
E tem que processar mesmo!
Porém, é importante acrescentar algo. Ilimar Franco e os blogueiros petistas fazem parte do mesmo time. A diferença é que os últimos geram o conteúdo que será depois multiplicado pela mídia de maior porte. Ryan Holiday já havia explicado o processo em um livro intitulado Trust Me, I´m Lying. Faço questão de adicionar o trailer abaixo por que (apesar de ser em inglês) ele dá uma descrição de como funciona:
Logo, é preciso combater o uso de verba estatal lembrando sempre são impostos que todos pagamos, para os blogs petistas, que dependem de verba desproporcional para conseguir estabelecer verdadeiros think tanks virtuais, pelos quais criaram um negócio baseado na confecção de factóides para o governo.
Por outro lado, tudo que tem ocorrido tem origem nos últimos dois meses de 2014, quando o PT resolveu cortar, ao menos por algum tempo, as verbas estatais de anúncios para a Revista Veja, e, ao mesmo tempo, iniciou uma campanha para causar a censura de Rachel Sheherazade no SBT. Essas duas mensagens poderosíssimas fizeram com que a mídia, já tendenciosa em favor do governo, fosse se ajoelhar de uma vez por todas. Sendo que os blogs estatais continuam sendo abastecidos pelas verbas estatais, é óbvio que a coisa ia descambar para esses ataques, que serão ainda maiores daqui para a frente.
Evidentemente, um impeachment de Dilma Rousseff é provável. Todavia, ele é triplamente mais difícil exatamente pelo fato de o governo continuar mantendo uma blogosfera estatal, direcionando conteúdo da mídia a partir de anúncios estatais. Bastaria uma proibição de anúncios de estatais monopolistas em qualquer mídia, além de definir critérios isonômicos para todos os meios (sem nenhum risco de sanção), o estabelecimento de um grande Adsense para anúncios de Internet (que ainda assim deveriam ser reduzidos, em investimento, comparado ao que acontece hoje) e a garantia da liberdade na Internet (onde nós podemos desconstruir as mentiras da mídia).
Em suma, o que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para comprar apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala. Ao não priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em outras demandas.
Kennedy Alencar quer dar golpe em Cunha


Por que um petista chama os outros de golpistas o tempo todo? Simples: para esconder seu próprio vício em golpismo, uma vez que as ações petistas geralmente incorrem em golpe. Com Kennedy Alencar não seria diferente. Diz ele:

"O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que pretende continuar no comando da Casa na hipótese de ser denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A denúncia deverá vir em breve.
Reservadamente, um dos investigadores afirma que o relato do que foi apurado até agora poderá levar Cunha a sofrer pressão política para reavaliar a intenção de continuar a presidir a Câmara. A denúncia teria fatos fortes."
Não entendo não é  Eduardo Cunha quem precisa “pretender” continuar no comando da Casa na hipótese de denúncia. São os golpistas do PT que devem “pretender” tirá-lo de lá apenas com meras denúncias que, como tais em um Estado de Direito, não configuram motivo para afastamento (onde está o resultado do julgamento, Kennedy?). Ademais, segundo os próprios petistas, apeamento de alguém que foi eleito por voto é “golpe”. Neste caso, os petistas estariam dando um golpe duplo, posto que Cunha foi eleito pelo povo, no voto direto, e depois eleito Presidente da Câmara, por votação em uma Câmara de Deputados, todos eles eleitos pelo povo, também em voto direto.
"Na avaliação de quem está no centro das decisões da Lava Jato, a prisão preventiva de Cunha já teria sido pedida caso ele fosse um executivo de uma empreiteira. Investigadores dizem que o presidente da Câmara teria tentado interferir nas investigações. Cunha nega e se diz perseguido pela Procuradoria Geral da República.
Mas, como o peemedebista é chefe de um poder da República, seriam complicados os eventuais pedidos de prisão ou de afastamento da presidência da Câmara _este último uma possibilidade em estudo e ainda sem decisão da parte do Ministério Público."
A coisa é mais simples. A expressão “seriam complicados os eventuais pedidos de prisão ou de afastamento” significam “o golpe é mais difícil”.
"Cunha sempre negou ter cometido crime no âmbito da Lava Jato. E já deu prova de que tem audácia política suficiente para enfrentar a Procuradoria Geral da República.
Segundo parlamentares que conversaram com Cunha nos últimos dias, ele estaria decidido a tentar ficar no comando da Câmara e a marcar o início do segundo semestre como um inferno para o Palácio do Planalto.
O duelo entre Cunha e Janot promete emoções."
A emoção vai aumentar muito mais no momento em que os republicanos do Brasil (ou seja, todos aqueles que não apoiam o totalitarismo petista) começarem a demonstrar o quanto a tentativa de afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara é golpismo puro e simples.
O quão baixo os governistas podem descer? Cientificamente, não temos esta resposta, pois neste caso eles nos mostram descobrir a arte de explorar o infinito absoluto.
Os petistas destruíram a economia brasileira, saquearam o estado e aparelharam toda a máquina com tamanha proficiência porque possuem uma ética digna de assustar o Satanás. É gente com esse perfil que consegue, no mesmo instante em que acusam os opositores de “golpistas”, usar um discurso, este sim, golpista, e ainda por cima sem se corar.
A partir de agora, devemos aplicar a regra de Alinsky, que dita que devemos fazer o adversário sucumbir pelo próprio livro de regras, e humilhá-los em público a cada vez que tentarem dar um golpe em Eduardo Cunha.


Luis Nassif diz que não se importa se Othon Luiz Pinheiro da Silva é culpado ou não



O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva apareceu na delação premiada de Danton Avancini, diretor da Camargo Correa (que lhe teria feito três pagamentos). Othon foi para trás das grades. Em vista disso, Luis Nassif afirmou:

"É possível que Othon seja culpado, é possível que não seja, pouco importa: desde hoje está na cadeia o pai do programa nuclear brasileiro.( é ou não é um mané?)
O Brasil deve a Othon o maior feito de inovação da sua história moderna: o processo de enriquecimento de urânio através de ultra centrífugas. Foi um trabalho portentoso, que sobreviveu às crises do governo Sarney, ao desmonte da era Collor, aos problemas históricos de escassez de recursos, enfrentando boicotes externos, valendo-se de gambiarras eletrônicas para contornar a falta de acesso a componentes básicos, cuja exportação era vetada por países que já dominavam a tecnologia." 
Como  diz  os analfabetos com smathphones por aí… eu queria “desler” isso.
Quer dizer que Luis Nassif afirma que “pouco importa” se Othon é culpado ou não? O problema, conforme ele alega, é que o sujeito é definido como “pai do programa nuclear brasileiro”. Na verdade, não. Othon foi apenas o coordenador de projetos especiais e, como tal, poderia ter sido substituído por outra pessoa. O bizarro é que Nassif tratou o almirante como se fosse um cientista, sem o qual uma “descoberta” não existiria.
E nem que fosse! O fato é que as qualificações e méritos de Othon, neste momento, não significam absolutamente nada: o que importa é se ele é culpado ou inocente. Repare que para Nassif “não importa” se ele é culpado ou inocente. Quer dizer, mais uma vez um petista inverte tudo no momento de fazer avaliações morais.
Em tempo: nós não devemos nada a Othon. Que eu saiba ele recebeu salário pelo que fazia. E ele não fez caridade alguma. E ainda por cima o salário dele foi pago por nóssos impostos Este país de jecas e ridículo.
                          Em 2 minutos você fica sabendo o que significa a TV Globo
                                                                          
                                                                                 

terça-feira, 28 de julho de 2015

A insignificância da economia latino americana.

A insignificância do Brasil e dos latinos, até quando

Estima-se que o comércio exterior de todos os latino americanos segundo o Banco Mundial, represente míseros 39 por cento da soma de riquezas que todos eles produzem ( PIB) bem abaixo dos 70 por cento nos paises em desenvolvimento do Leste da Asia e Pacífico.
Os  poucos países do continente que não adotaram a agenda bolivariana,e que são mais comprometidos com o livre comércio, vêem o Brasil e outros que seguem esta cartilha antiga, adotando mais protecionismo, diminuindo importações e protegendo industrias desatualizadas, já que o estado gera custos tributários elevados e trabalhistas.   
Vejam a mídia apetralhada fala que estamos  sofrendo com a crise internacional, acredito ser falsa a informação de 2011 a 2014 o PIB dos países do continente cresceu 3,1 %, Colômbia,Chile e México  que não adotam a agenda bolivariana, 4,6 % e os emergentes dos BRICS 5 % já aqui em nossa reserva caiapó 2 %.

Os países emergentes são como os adolescentes: propensos aos acidentes. Caem, escorregam, se empurram, correm riscos desnecessários… Lógico que, tal como demonstraram há pouco os EUA e a Europa, às vezes as nações maduras também se comportam de maneira imatura. Seus acidentes são menos freqüentes, mas quando acontecem são de enormes proporções. O mundo ainda está pagando com o desemprego e a pobreza as irresponsáveis audácias financeiras de bancos, Governos e consumidores dos países mais ricos. E agora surge uma crise nos emergentes, esses países de menores rendimentos cujas economias e o bem-estar da população vinham expandindo a um ritmo sem precedentes.
Há duas perguntas de cujas respostas depende o prognóstico da economia mundial. Primeira: contagiarão as economias emergentes as economias dos países desenvolvidos ? Segunda: os investidores diferenciarão os países emergentes “bons” dos “maus”? Em outras palavras, retirarão seu dinheiro e deixarão de investir por um tempo em todos os países emergentes sem fazer distinções ou serão seletivos? Mas o que significa “mau” ou “bom” neste caso? Um governo “mau” é aquele que sofre de necrofilia ideológica ou apegado ao Estado baba Brasil entre eles: um apaixonado amor por ideias mortas; por enfoques que foram provados e que fracassaram repetidamente, mas pelos quais os poderosos sentem uma irresistível atração. Um governo “bom”, em mudança, aprende com os erros e tende a adotar políticas que dão resultados e são sustentáveis no tempo.
O caso da Argentina bolivariana e do Chile uma economia aberta e liberal é muito ilustrativo: a economia argentina é um desastre e o Governo de Cristina Fernández de Kirchner entrará na história como um dos mais catastróficos que teve um país viciado em eleger governantes catastróficos. Em contraste, Chile é um país cujos Governos vieram fazendo as coisas bem, e de maneira sustentada, independentemente da ideologia de quem está no poder. Assim, a economia chilena vai bem e é um exemplo para o mundo, enquanto a Argentina vai muito mau e também é um exemplo para o mundo… do que não se fazer. É muito racional, então, retirar o dinheiro da Argentina. E isso está sendo feito tanto por argentinos como por estrangeiros. As reservas internacionais chegaram a seu nível mais baixo em sete anos, apesar dos controles e de outras medidas punitivas que o Governo improvisa em reposta a uma crise que o afoga.
Segundo as agências especializadas, Argentina e Venezuela, junto de Ucrânia, têm o pior gerenciamento econômico e o maior risco financeiro do mundo
Como está se mantendo Chile nesta crise? Muito melhor. Como ocorre em todos os demais países emergentes, sua moeda se desvalorizou nos últimos meses, mas de uma maneira bem mais ordenada e sem maiores traumas. O mesmo acontece com outras economias sólidas: Coreia do Sul, México e Filipinas estão sofrendo menos com esta crise que Argentina, Ucrânia ou Venezuela, os três países que, segundo as agências especializadas, têm o pior gerenciamento econômico e o maior risco financeiro do mundo. Isto significa que, por agora, os investidores internacionais não põem todos os países emergentes em um mesmo saco e diferenciam em suas decisões os que administram mau suas economias daqueles que o fazem melhor.
Mas, o que aconteceu? Quando os EUA e a Europa estavam em recessão, os emergentes eram um pilar da economia mundial e agora são uma ameaça. “Estes países, sobretudo os latino-americanos, são muito melhores manipulando as crises econômicas que manipulando a prosperidade”, me disse Luis Alberto Moreno, o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento. “Estamos vindo de uma época de abundância que, ao se atenuar, revela as precariedades dos países emergentes que não aprofundaram as reformas econômicas que precisam. Estas reformas os fariam menos vulneráveis aos impactos que periodicamente vêm de fora”, afirma Moreno.
Desta vez, as economias emergentes estão sofrendo uma tripla surra: a queda dos preços das matérias-primas que tanto exportam, o acréscimo das taxas de juros internacionais e a ressaca de anos de abundância vividos como se ela não fosse acabar nunca. A primeira origina-se na China, a segunda nos EUA e a terceira é feita em casa; um gol contra que cada dispendioso Governo emergente marcou em seu país. A abundância permitiu viver acima das possibilidades e, como diz Moreno, não fazer as reformas necessárias.
       Guardando as devidas proporções agendas econômicas irresponsáveis geram o que vai abaixo Venezuela parceira de Lula e Dilma.

                                                                           

domingo, 26 de julho de 2015

O Brasil é um país que caminha para trás.mais uma patacoada.

Brasil relembra reserva de mercado ao não aderir a acordo de isenção de eletrônicos da OMC

Na prática, o novo ITA permitirá que países eliminem tarifas de importação e exportação de mais ou menos 200 produtos eletrônicos. A lista de produtos final que terão isenção não foi divulgada, mas podemos esperar tablets, smartphones, laptops, videogame, GPS e até máquinas de ressonância magnética. Somados, esses produtos movimentam mais de US$ 1 trilhão por ano. Ao cortar essas tarifas de importação, os produtos tendem a chegar mais baratos para os consumidores dos 80 países que toparam assinar o acordo. A gente não sabe quanto mais barato. Nas palavras do presidente da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, trata-se de “um acordo gigantesco”.
A notícia é ruim para os brasileiros por que o país escolheu não participar do acordo, provavelmente graças a união de empresários medíocres com a visão petista de economia para dentro. Além do Brasil,estão fora do acordo países como o México, o Irã, a Argentina, a Bolívia, grande parte da África e alguns asiáticos. Quem ficou fora do acordo responde a ínfimos 3% do comércio global de eletrônicos, é uma minoria absoluta.

Mas por que o Brasil ficou de fora? A resposta mais clara veio do Humberto Barbato um típico representante da mentalidade tupinambá nacional, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (a Abinee) em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo vejam porque somos uma economia primitiva: “se isso acontecesse (o Brasil entrar no acordo), praticamente não teríamos mais indústria de eletroeletrônicos no país”. A posição ecoa uma postura já antiga da maneira como a política industrial de tecnologia do Brasil é conduzida. Existe um protecionismo à indústria brasileira e não é de hoje. Quem tem mais de 30 anos deve se lembrar da Política Nacional de Informática. A partir de 1984, o governo brasileiro fechou as portas para empresas estrangeiras esperando que se desenvolvesse um ecossistema nacional de tecnologia. Das mais de 50 empresas fundadas na época, quantas ainda operam hoje? Menos de cinco . Outro problema: essas empresas produziam máquinas que eram piores e mais caras que as estrangeiras. Pouca gente do setor de tecnologia e eletroeletrônicos tem saudade da reserva de mercado.
Fica-se com a forte impressão que esse protecionismo não protege nada. Vamos considerar todas as empresas de tecnologia do Brasil, principalmente as que fazem hardware. Todas estão mal das pernas. Todas. Semp Toshiba, Gradiente e Positivo, entre outras, já viveram dias muito mais dourados, principalmente há dez anos quando a Medida Provisória 252, popularmente conhecida como “MP do Bem”, isentou PCs de impostos e dizimou o mercado cinza de computadores. Abaixo está a trajetória da Positivo nos últimos nove anos na bolsa. Quando vieram smartphones e tablets, com ou sem protecionismo, a receita de todas despencou. A maior parte das vezes que elas aparecem no noticiário é quando tem uma nova crise ou estão tentando se recuperar.
Enquanto EUA, China e outros países têm fábricas de semicondutores há décadas, o BR ainda engatinha no processo. O Ceitec, no Rio Grande do Sul, começou há dois anos a fabricar uma tecnologia, a RFID, inventada na década de 70 isso porque esta gente se acha européia imagina se não fossem. São etiquetas eletrônicas para rastrear bois no pasto ou produtos dentro de um centro de distribuição. Não tem a menor comparação.
A conclusão é que o Brasil vai continuar sem produzir eletrônicos e tecnologias que despertem desejo e os consumidores vão ter que continuar enfiando a mão no bolso para pagar taxas de importação que chegam a 72% do valor do produto.O Brasil continua seu destino que é caminhar para trás.
                                             As causas um Estado e um funcionalismo público despreparado
                                                                                                   

sexta-feira, 24 de julho de 2015

A demonização da iniciativa privada e o ódio ao lucro

Uma expressão latina que indica uma das conhecidas falácias lógicas: “post hoc ergo propter hoc”. tradução: “depois disso; logo, por causa disso”. que é tipica dos latinos, ou seja cuidado com o que eles falam, principalmente esquerdistas, eles costumam atacar o capitalismo e o lucro do capitalismo liberal, para eles enriquecerem a si e a aliados ambos se unindo geralmente ao capitalismo medieval caboclo ou hispano americano ( empresas protegidas contra a concorrência,estado gigante, funcionalismo indolente e soberbo,povo hipnotizado por consumo sem planejamento, universidades medíocres com baixo estimulo a investigação e a pesquisa,etc)

                      Consequências? Últimos dados mensurados sai de dois em dois anos

                         O Brasil é um dos países menos competitivos do mundo. É o que mostra o relatório anual divulgado esta semana pelo Institute for Management (IMD), uma das escolas de negócios mais respeitadas como centros de ensino na Suíça. De acordo com o estudo, o país perdeu até 2013 cinco posições no ranking, que mede a capacidade de uma nação para criar um ambiente que sustente a competitividade das suas empresas no cenário internacional.

De 2012 para 2013, o país saiu do 46º para o 51º lugar, no ranking de 60 nações analisadas pelo IMD. Em anos anteriores, o Brasil já havia perdido posições no ranking. O relatório, chamado Relatório Mundial da Competitividade (tradução livre do inglês), analisa o gerenciamento das competências de cada país na busca por mais prosperidade.

No topo do ranking estão os Estados Unidos. Após perder a primeira colocação da lista para Hong Kong em 2012, os americanos conseguiram voltar ao topo com a recuperação do setor financeiro, o aumento da inovação tecnológica e um grande número de empresas com bons resultados.

Países emergentes e concorrentes diretos do Brasil como México, Índia e Rússia têm níveis de competitividade melhores do que o brasileiro. Já países como África do Sul, Argentina e Venezuela possuem uma situação ainda pior do que a brasileira. A Venezuela foi considerado o país menos competitivo, ocupando a 60ª posição.

Cruzando dados disponíveis de outras pesquisas e pesquisas próprias, o IMD avaliou o desempenho de cada país em quatro áreas: desempenho econômico, eficiência governamental, eficiência empresarial e infraestrutura. A análise foi feita a partir de dados estatísticos nacionais e internacionais, associados às informações obtidas com empresários e executivos com negócios no país.

É o terceiro ano consecutivo em que o Brasil perde posições no ranking. De 2010 para 2011, o país perdeu seis posições e caiu de 38º lugar no ranking para 44º.  Em 2012, o Brasil caiu mais duas posições e alcançou a 46ª posição. Em 2013, chegou à  51ª.  O documento foi elaborado com o apoio da Fundação Dom Cabral, centro de desenvolvimento brasileiro de executivos, empresários e gestores públicos.que alias para que estes senhores se formam, se querem sempre a proteção do estado quando se veem diante de desafios que seus conhecimentos técnicos deveriam superar?

Segundo Carlos Arruda, professor da fundação e responsável pela coleta de dados no país, o fraco desempenho do PIB se deve baixa competitividade da economia brasileira. “Ainda temos problemas com o marco regulatório ( cipoal de leis que algum barnabé concursado) cria para o setor de infraestrutura, com elevada carga tributária, com grandes custos de logística e de transporte. O país da voos de galinha graças a agricultura e do consumo das famílias, mas isso não é suficiente”, afirmou. 

O modelo de sustentação do crescimento escolhido pela esquerda caviar escolheu crédito  não está sendo acompanhado pelo aumento da produtividade do trabalho. “Estamos gerando serviços e produtos com um trabalho de baixa produtividade. Outro problema é que a renda gerada por esse trabalho não está sendo poupada, mas sendo gasta no consumo”, explicou. 

Queda brusca
Quando levada em consideração uma perspectiva histórica da pesquisa, a situação do Brasil é ainda mais grave. Isso porque, desde 1997, quando o relatório sobre competitividade mundial começou a ser divulgado, o Brasil obteve uma queda brusca, o que mostra que a perda de competitividade do país não vem de agora.

Nos 16 anos de pesquisa, o país perdeu 16 posições. No primeiro ano da pesquisa, a economia brasileira era considerada a 34ª mais competitiva entre os países estudados.o que ja é uma derrota para um país das dimensões do nosso

Como resultado do desempenho ruim, o Brasil integra a lista dos países considerados “perdedores” pelo instituto suíço. O IMD fez uma lista com os países que perderam cinco ou mais posições desde 97, classificando-os em losers (perdedores, do inglês) e winers (vencedores).

Também estão entre os que perderam cinco ou mais posições outras economias emergentes, como a Argentina,  a Venezuela e a África do Sul. 

Entre os países que mais evoluíram, os “ganhadores”, a lista é mais restrita. Integram o grupo China, Alemanha, Israel, Coreia do Sul, até o México, Polônia, Suíça, Suécia e Taiwan.

                                            A solução é a privatização das 120 estatais, a retirada da estabilidade do mau funcionário público e abrir a economia brasileira para o mundo sem isso continuaremos sendo uma promessa apenas.
               
                                                                        

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Existe um pacto de estupidez entre os brasileiros.

Existe um pacto de estupidez entre os brasileiros

O país mais parece um agrupamento de retardados, a falta de capacidade cognitiva da grande maioria de brasileiros impressiona qualquer visitante ao país. Estamos a uma camada de “pré-sal da estupidez”.
Quer na música, nas artes, na literatura (temos agora os escritores embromation) na política,etc. atualmente temos no país, independente da classe social,um imenso rebanho de gente descerebrada que querem cercear o direito daqueles que pensam diferente do senso comum imbecilizado.
O repertório da imbecilidade vem sempre acompanhado de smarthphones, onde zumbis high tech, mal conseguem balbuciar palavras em ordem semântica. E existem pessoas que já me disseram que a classificação desta gente é vejam só “ Geração Z” e que devemos nos curvar a ela o z deve ser de zebras.
Temos hoje no país um imenso painel de cretinice, uma verdadeira horda de mentecaptos, precisamos estar atentos ao emburrecimento coletivo perpetrado pela Rede Esgoto de Televisão. 
O Brasil que já teve alta cultura vamos ver:
·     
          Escritores:
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·         Aluisio de Azevedo
·         Carlos Drummond de Andrade
·         Casimiro de Abreu
·         Lima Barreto
·         José de Alencar
·         Machado de Assis
·         Manuel Bandeira
·         Mario de Andrade
·         Mario Quintana
·         Monteiro Lobato
·         Oswald de Andrade

Pintores

Di Cavalcanti,Alfredo Volpi,Carybé.Tarsila do Amaral,etc.

Teatro

Augusto Boal, Antônio Calado, Dias Gomes, Gianfrancesco Guarnieri, José Celso Martinez Correa,Plinio Marcos, Mário Prata, Nelson Rodrigues etc etc.


O que foi que aconteceu?

                              O que é Aristóteles diante do samba do recôncavo baiano

                                       A mentalidade mesquinha do brasileiro