Consequências? Últimos dados mensurados sai de dois em dois anos
O Brasil é um dos países menos competitivos do mundo. É o que mostra o relatório anual divulgado esta semana pelo Institute for Management (IMD), uma das escolas de negócios mais respeitadas como centros de ensino na Suíça. De acordo com o estudo, o país perdeu até 2013 cinco posições no ranking, que mede a capacidade de uma nação para criar um ambiente que sustente a competitividade das suas empresas no cenário internacional.
De 2012 para 2013, o país saiu do 46º para o 51º lugar, no ranking de 60 nações analisadas pelo IMD. Em anos anteriores, o Brasil já havia perdido posições no ranking. O relatório, chamado Relatório Mundial da Competitividade (tradução livre do inglês), analisa o gerenciamento das competências de cada país na busca por mais prosperidade.
No topo do ranking estão os Estados Unidos. Após perder a primeira colocação da lista para Hong Kong em 2012, os americanos conseguiram voltar ao topo com a recuperação do setor financeiro, o aumento da inovação tecnológica e um grande número de empresas com bons resultados.
Países emergentes e concorrentes diretos do Brasil como México, Índia e Rússia têm níveis de competitividade melhores do que o brasileiro. Já países como África do Sul, Argentina e Venezuela possuem uma situação ainda pior do que a brasileira. A Venezuela foi considerado o país menos competitivo, ocupando a 60ª posição.
Cruzando dados disponíveis de outras pesquisas e pesquisas próprias, o IMD avaliou o desempenho de cada país em quatro áreas: desempenho econômico, eficiência governamental, eficiência empresarial e infraestrutura. A análise foi feita a partir de dados estatísticos nacionais e internacionais, associados às informações obtidas com empresários e executivos com negócios no país.
É o terceiro ano consecutivo em que o Brasil perde posições no ranking. De 2010 para 2011, o país perdeu seis posições e caiu de 38º lugar no ranking para 44º. Em 2012, o Brasil caiu mais duas posições e alcançou a 46ª posição. Em 2013, chegou à 51ª. O documento foi elaborado com o apoio da Fundação Dom Cabral, centro de desenvolvimento brasileiro de executivos, empresários e gestores públicos.que alias para que estes senhores se formam, se querem sempre a proteção do estado quando se veem diante de desafios que seus conhecimentos técnicos deveriam superar?
Segundo Carlos Arruda, professor da fundação e responsável pela coleta de dados no país, o fraco desempenho do PIB se deve baixa competitividade da economia brasileira. “Ainda temos problemas com o marco regulatório ( cipoal de leis que algum barnabé concursado) cria para o setor de infraestrutura, com elevada carga tributária, com grandes custos de logística e de transporte. O país da voos de galinha graças a agricultura e do consumo das famílias, mas isso não é suficiente”, afirmou.
O modelo de sustentação do crescimento escolhido pela esquerda caviar escolheu crédito não está sendo acompanhado pelo aumento da produtividade do trabalho. “Estamos gerando serviços e produtos com um trabalho de baixa produtividade. Outro problema é que a renda gerada por esse trabalho não está sendo poupada, mas sendo gasta no consumo”, explicou.
Queda brusca
Quando levada em consideração uma perspectiva histórica da pesquisa, a situação do Brasil é ainda mais grave. Isso porque, desde 1997, quando o relatório sobre competitividade mundial começou a ser divulgado, o Brasil obteve uma queda brusca, o que mostra que a perda de competitividade do país não vem de agora.
Nos 16 anos de pesquisa, o país perdeu 16 posições. No primeiro ano da pesquisa, a economia brasileira era considerada a 34ª mais competitiva entre os países estudados.o que ja é uma derrota para um país das dimensões do nosso
Como resultado do desempenho ruim, o Brasil integra a lista dos países considerados “perdedores” pelo instituto suíço. O IMD fez uma lista com os países que perderam cinco ou mais posições desde 97, classificando-os em losers (perdedores, do inglês) e winers (vencedores).
Também estão entre os que perderam cinco ou mais posições outras economias emergentes, como a Argentina, a Venezuela e a África do Sul.
Entre os países que mais evoluíram, os “ganhadores”, a lista é mais restrita. Integram o grupo China, Alemanha, Israel, Coreia do Sul, até o México, Polônia, Suíça, Suécia e Taiwan.
A solução é a privatização das 120 estatais, a retirada da estabilidade do mau funcionário público e abrir a economia brasileira para o mundo sem isso continuaremos sendo uma promessa apenas.
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