terça-feira, 30 de junho de 2015

Lembrando Lula não tem a menor ideia do vem a ser institucionalidade.

República das bananas, não basta ser rico, mais saber em que contexto o seu patrimônio esta inserido.



"Vês, pois, que, onde tudo está sob o poder de uma facção, não se pode dizer que existe República." (Cipião) esta frase só tem 2.000 anos.

Quando o então presidente Lula terminou seu segundo mandato, ele declarou que seria sua nova prioridade “provar” que o “mensalão” não passou de uma farsa. Não sendo possível provar isso, uma vez que o “mensalão” claramente existiu e está bem documentado, restou ao ex-presidente apelar para subterfúgios que tentam reescrever a história e jogar fumaça no julgamento dos acusados pelo Supremo Tribunal Federal. 

O último episódio desta cruzada imoral foi também o mais abjeto de todos. Segundo o ministro Gilmar Mendes relatou à revista “Veja”, Lula teria solicitado um encontro com este por intermédio do ex-ministro Nelson Jobim, aliado político do ex-presidente. Gilmar Mendes jamais deveria ter aceitado tal convite. Mas o fato é que aceitou e, segundo seus relatos, foi vítima de constrangimento e até ameaça velada por parte de Lula. 

O que foi comentado sobre este encontro, se verdadeiro na íntegra, representa um absurdo, um total desprezo pelos valores republicanos. Dada a trajetória de Lula, confesso que não fico nada surpreso com o conteúdo da conversa. O sindicalista sempre encarou a democracia como um simples meio para chegar ao poder, e uma vez lá, não foram poucas as tentativas de enfraquecer as principais instituições republicanas do país. 

Conforme revelou Gilmar Mendes, Lula teria solicitado uma espécie de acordo com o ministro. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga Carlinhos Cachoeira, criada pela pressão do próprio Lula por interesses políticos e pessoais, seria suspensa em troca da postergação do julgamento do “mensalão”. Lula teria usado chantagem para convencer Gilmar Mendes, mencionando a viagem para Berlim que o ministro fez em companhia de Demóstenes Torres. 

Sendo tudo isso verdade – e não há porque duvidar do ministro Gilmar Mendes –, trata-se de um escândalo de proporções gigantescas para a nossa frágil República. Lula realmente parece ignorar as lições do Barão de Montesquieu, principal iluminista responsável pela moderna divisão dos poderes. Para o ex-presidente, o país pode ser tratado como seu quintal, como uma espécie de feudo onde os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário se misturam por completo. 

Tal divisão de poderes foi idealizada justamente para combater o arbítrio do governo, comum na época das monarquias absolutistas tão condenadas pelo próprio Montesquieu. Se o governante se sente no direito de legislar e julgar, além de executar, então o céu é o limite para seus mandos e desmandos. Lula, mesmo fora do cargo de presidente, parece ter deixado sua popularidade subir à cabeça, e não enxerga mais limites constitucionais aos seus desejos. Espera-se que a lei imponha tais limites. 

Um dos mais importantes pilares de uma República constitucional que preza o império das leis é justamente um Judiciário independente. Governos autoritários sempre tentaram controlar a Corte Suprema. Foi o caso de Roosevelt nos Estados Unidos, cujo programa “New Deal” era claramente inconstitucional, e o meio encontrado para driblar este inconveniente foi expandir a quantidade de ministros para diluir os opositores. 

Dos 11 ministros do STF, já são seis apontados pelo governo petista. Uma das indicações mais controversas foi a de José Antônio Dias Toffoli, por ser conhecido simpatizante do PT e ter trabalhado para membros do partido. Além desta afinidade, sua namorada é advogada de alguns “mensaleiros”. Um mínimo de bom senso e de apreço republicano faria com que o ministro se declarasse impedido de julgar o caso. A decisão ainda não foi tomada, mas o ex-presidente Lula teria dito, na reunião com Gilmar Mendes, que Toffoli tem que participar do julgamento. Como cobrar imparcialidade assim? Será que Lula pensa que estamos em Cuba? 

Outro importante pilar de uma república saudável é a ampla liberdade de imprensa. Não por acaso o que resta de nossa imprensa livre tem sido alvo constante dos petistas. Assim que Gilmar Mendes colocou a boca no trombone sobre este nefasto encontro com Lula, o “bunker” virtual dos petistas disparou inúmeras mensagens tentando colocar em dúvida a honra do ministro, levantando suspeitas de uma parceria com a revista “Veja” em interesses obscuros. O ataque, para esta gente, é a melhor defesa. Já sobre o encontro em si e o que foi revelado dele, o ex-presidente preferiu não se manifestar. 

É muito triste e também preocupante ver o modo como alguns petistas, incluindo o ex-presidente Lula, tratam as instituições republicanas de nosso país. Se dependesse somente deles, já seríamos uma legítima República das Bananas. Não estamos livres deste destino, como a vizinhança latino-americana pode atestar. Mas enquanto isso, que eles saibam que ainda há quem lute pela República neste país!

 Enquanto ele fala, risos da platéia de burgueses de esquerda se espalham pelo auditório
                                                                         
Infelizmente não temos uma direita democrática e republicana no país.somos um fenômeno a ser estudado;
                                                                     

                                                                   



segunda-feira, 29 de junho de 2015

O PT se organizou para ser gerente do capitalismo tupinambá.

O PT que sempre foi autoritário, dizendo ser socialista , se tornou sócio a um setor do empresariado, que sempre foi autoritário, caboclo , posando de capitalista assaltando nossos impostos, e, juntos, promoveram o patrimonialismo como forma de destruir a republica e se dar bem.
Um partido que operou e opera com extrema intimidade com os potentados nacionais, que são refratários a concorrência, se não bastasse esta aliança espúria ainda conta com jornalistas a soldo para promover esta aliança que tanto mal faz ao Brasil.
Sabendo do pedigree medíocre do empresariado nacional, poderíamos também perguntar:Será que as relações do PT com o setor financeiro sempre foram as mais republicanas? E com algumas expressões da agroindústria dona Kátia Abreu que o diga ? E com alguns eleitos da área industrial propriamente?

o PT se aproveitou para tomar de assalto não apenas o estado, mas também contou com a fragilidade teórica dos nossos empresários ( assim como outros pebas de outras classes sociais que querem se dar bem no mole). com raras exceções, esta gente que se auto intitula elite, se deixam conduzir por um pragmatismo bronco e veem  e continuam a ver o estado ( nossos impostos) como extensão de seus interesses.

Sendo assim com a típica rapinagem dos petistas,eles olharam para esses senhores e disseram: “O estado financiador de grandezas é o caminho para estes manés de gravata, e nós seremos o pedágio”. E o empresariado topou pagar. Notem que todo o grande capital brasileiro avessos a concorrência,esta“petista.”

Radiografia do empresario brasileiro.

Qual a esperteza do empresariado tupinambá nacional , eles  perceberam que Lula queria apenas ter a sua máquina no controle — e a muitos isso pareceu positivo, desde que pudessem fazer negócios. Vamos estabelecer a seguinte diferença um empresário realmente liberal tem, sim, por objetivo o lucro e a expansão dos seus negócios, mas segundo valores. Um empresário tupinambá a maioria por aqui, sem valores se contenta com o lucro e não vê mal nenhum em contar com um ente de razão como sócio — no caso, o PT. simples assim.

O resultado desta parceria? degradação institucional, da ilegalidade, do compadrio e da mais descarada e cínica corrupção,. para que o país possa varrer do capitalismo nacional, estas duas escumalhas, livre mercado, abertura para acordos com países prósperos,pedagogias  que deixem de transformar estudantes em cães amestrados e os auxiliam a desenvolverem habilidades investigativas,enxugamento do estado ( demissões de funcionários públicos, instituir índices de desempenho de avaliação,) e redefinir dentro da lei um castigo severo para ladrões de impostos.

       Um empresario brasileiro, que reside nos EUA explica porque o brasileiro é escravo do Estado

                                                                             


Um raro brasileiro, entre tantos bois tatá, curupiras e outras figuras grotescas.

Dono de estilo reservado, caráter ilibado, honestidade implacável e hábitos simples, o JUIZ da Vara Federal de Curitiba-PR entrou para a história do nosso país ao levar EXECUTIVOS PODEROSOS ligados ao PT de EMPREITEIRAS FAMOSAS para a CADEIA e se mostrar implacável no combate à CORRUPÇÃO da PETROBRÁS e da POLITICA brasileiraSempre que alguém o compara com Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Sérgio Moro desconversa. Ou melhor, silencia.

O juiz da 13ª vara federal criminal de Curitiba, que ganhou notoriedade à frente das investigações da Operação Lava-Jato, não gosta desse tipo de comparação nem de especulações sobre o seu futuro.
Há alguns anos, rejeitou sondagens para se tornar desembargador, o que para muitos é degrau natural para galgar a última instância do Judiciário. Moro afastou-se da oferta por desconfiar de tentativa de cooptação por parte de um figurão da política nacional que temia virar réu num inquérito que chegou à sua mesa. Não fosse isso, ele daria outro jeito de recusar a oferta por acreditar que ainda há muito o que fazer na primeira instância.
Eleito pela REVISTA  “ISTO É” o "BRASILEIRO do ANO", SÉRGIO MORO não mostra sedução pelo poder da toga.
De hábitos simples, ele faz parte de uma rara safra de juízes que encararam a magistratura como profissão de fé.
Não dá entrevista, nem posa para fotos. Dispensa privilégios. Vai para o trabalho todos os dias a bordo de um velho Fiat Idea 2005, prata, bastante sujo e repleto de livros jurídicos empilhados no banco de trás. Antes, chegou a ir de bicicleta.
"Quando eu chego aos lugares, ninguém imagina que é o Sérgio Moro", conta, sorrindo.
Apesar de ter se tornado o inimigo número 1 de poderosos, prefere andar sem guarda-costas.
Quem sempre reclama é a esposa, a advogada Rosângela Wolff de Quadros Moro, procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes, instituição dedicada à inclusão social de pessoas com deficiência. A "Sra. Moro" teme pela segurança do marido, e dela mesma, afinal o magistrado se mostrou implacável com a corrupção ao encurralar integrantes do governo do PT e levar, numa ação inédita, executivos das maiores empreiteiras do País à cadeia.
Nascido em PONTA GROSSA - há 42 anos, Moro é filho de Odete Starke Moro com Dalton Áureo Moro, professor de geografia da Universidade de Estadual de Maringá - morto em 2005.
Antes de ingressar na Magistratura, seguiu os passos do pai. Integrou o mesmo Departamentode Geografia da UEM e também deu aula nos colégios Papa João XIII e Dr. Gastão Vidigal.
Obteve os títulos de MESTRE e DOUTOR em DIREITO do Estado pela Universidade Federal do Paraná. Seu orientador foi Marçal Justen Filho, um dos mais conceituados especialistas em licita ções e contratos. Cursou o Program of Instruction for Lawyers na prestigiada Harvard Law School e participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro no International Visitors Program, promovido pelo Departamento de Estado americano.
Sérgio Moro criou varas especializadas em crimes financeiros na Justiça Federal e traz no currículo outras operações de peso. Presidiu o inquérito da operação Farol da Colina, que desmontou uma rede de 60 doleiros, entre eles Alberto Youssef.
A investigação fora um desdobramento do caso Banestado, que apurou a evasão de US$ 30 bilhões de políticos por meio das chamadas contas CC5.
Ciente de que os mecanismos de lavagem de dinheiro evoluem e se tornam cada vez mais complexos, Moro não para de estudar.
É um aficionado pela histórica "Operação Mãos Limpas". Quando a compara com a Lava Jato, não tem dúvidas: "É apenas o começo".
O caso que marcou para sempre a política italiana foi deflagrado por um acordo de delação, mecanismo inaugurado anos antes nos processos contra a máfia. Após dois anos de investigações, a Justiça italiana havia expedido 2.993 mandados de prisão contra empresários e centenas de parlamentares, dentre os quais quatro ex-premiês.
Num artigo sobre o caso italiano em 2004, Moro exalta os chamados "pretori d'assalto", ou "juízes de ataque", geração de magistrados dos anos 1970 na Itália que ganharam espécie e legitimidade ao usar a lei para "reduzir a injustiça social", tomar "posturas antigovernamentais" e muitas vezes agir "em substituição a um poder político impotente".
O juiz SÉRGIO MORO se identifica com essa geração e vê no Brasil de hoje um cenário semelhante e propício ao combate à CORRUPÇÃO.
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FAZ-SE NECESSÁRIO AQUI UMA OBSERVAÇÃO...
O TAL "CONSULTORZINHO" QUE PEDIU HABEAS CORPUS EM FAVOR DO lularápio JÁ FOI PRESO 2 VEZES.
OU SEJA ... É UM MARGINAL petista! SIMPLES ASSIM!
OUTRO DETALHE ... AGORA PARA OS PARANAENSES...
DIZ DETESTAR O PARANA, ESTADO ONDE NASCEU E DE ONDE O JUIZ SERGIO MORO É ORIGINÁRIO.
DIZ TAMBÉM VOTAR SEMPRE NO pt (sinal de sua alienação mental) E TER APERTADO A MÃO DE lularápio EM 1982/1983 ... O QUE JUSTIFICA SEU ALTO GRAU DE CRETINICE E IMBECILIDADE, HAJA VISTO QUE SEGURA EM "MERDA E APERTA"!!
                                                                                           

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Um mega investidor internacional não recomenda investimentos no Brasil

Arif Naqvi, presidente do fundo de private equity Abraaj Capital
Arif Naqvi, presidente do fundo de private equity Abraaj Capital(Bloomberg/Getty 
Perante um público de mais de 600 pessoas composto por banqueiros, investidores, empresários, premiês europeus e a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, um megainvestidor paquistanês fez um alerta, no mínimo, frustrante: "Não recomendo investir no Brasil", disse Arif Naqvi, presidente do fundo de private equity Abraaj Capital. Naqvi, que administra 7,5 bilhões de dólares aplicados em ativos em países da África, Ásia e América Latina, participava de um painel de discussões sobre mercados emergentes promovido pela Universidade de St Gallen, na Suíça, na semana passada. Quando questionado pelo vice-presidente do banco Goldman Sachs, Lord Griffith, sobre quais mercados eram considerados menos interessantes para se investir, Naqvi disse, sem hesitar: o Brasil.
Segundo o paquistanês, o intervencionismo econômico e o ego do governo brasileiro espantam qualquer tentativa de se obter ganhos satisfatórios em operações no país. Ele também reconheceu que as regras mudam constantemente e que tal situação traz insegurança jurídica. O investidor citou o Chile, o Peru, a Colômbia e o México ( nenhum deles se utilizam de agendas esquerdistas no manejo de suas respectivas economias) como mercados muito mais promissores, seguros - e que ainda se beneficiam dos avanços ocorridos na economia brasileira. Procurado após a palestra, Naqvi se negou a dar entrevista ao site de VEJA. Contudo, um de seus diretores, Frederic Sicre, explicou a razão das críticas feitas ao país.
Para Sicre, a desaceleração econômica combinada com a moeda forte e o custo Brasil fazem com que os investimentos no país sejam muito onerosos, com potencial de retorno reduzido. "As políticas protecionistas combinadas com o idioma diferente dos demais países da América Latina também fazem com que estratégias regionais sejam difíceis de serem executadas igualmente no Brasil e nos outros países do continente", afirmou o empresário.
Nem mesmo o mercado interno brasileiro, usado como trunfo pela presidente Dilma Rousseff para justificar suas políticas intervencionistas, parece atrair o fundo bilionário. "Não se pode negar que o mercado brasileiro seja o maior da região e mereça atenção. Mas, hoje, as oportunidades em outros países da América Latina são mais atrativas para os nossos investimentos, pois os retornos são maiores", disse Sicre.
Com sede em Dubai, o Abraaj é um dos maiores private equities do Oriente Médio e nunca fez investimentos no Brasil. Seus 33 escritórios ao redor do mundo administram os aportes do fundo, sobretudo, em empresas dos setores farmacêutico e de energia.

                          Excesso de Estado asfixia a economia do país
Abaixo um brasileiro capacitado entre tantos para ser consultado, não temos é um partido conservador democrático e civilizado para aproveita-los quando um dia chegarem ao poder.
 


                                                             

Herdamos de Portugal, nossa postura cigarra.


Estado português consome já metade do PIB, que é medíocre comparado ao norte da Europa, herdamos deles esta visão de que o estado pode tudo.

O Estado consome quase metade da riqueza nacional. Ao longo dos últimos 30 anos, a despesa pública face ao produto interno bruto (PIB) aumentou 14,4 pontos percentuais, de 33,5% em 1980 para 47,9% em 2014, o que representa um crescimento de 30,06%. 
Foi neste período, durante os dez anos de Governo de Aníbal Cavaco Silva ( direita de tamancos)que o Estado mais engordou  com a despesa pública a crescer 10,6% entre 1985 e 1995 (4,6 pontos percentuais). No entanto, em termos anuais, foi com Mário Soares ( socialista de tamanco) como primeiro-ministro que mais rapidamente a despesa cresceu, registando um aumento anual próximo dos 3%. 
Em 2014 a despesa pública do Estado consumiu 81,62 mil milhões de euros. Isto significa que, por cada dez euros que a economia gerou no ano passado, 4,79 euros acabaram por ser gastos pelo Estado, entre obras, despesas com pessoal ou apoios sociais.
Segundo o economista Eugénio Rosa, o aumento do peso da despesa pública face ao PIB explica-se pelo facto de o Estado "ter passado a assumir uma série de despesas que resultam da prestação de serviços à população, como é o caso da educação, da Segurança Social ou do Serviço Nacional de Saúde". Uma visão partilhada pelo fiscalista Tiago Caiado Guerreiro, que aponta o "aumento das responsabilidades do Estado nos últimos anos, nomeadamente no que diz respeito a apoios sociais", como o principal motivo de crescimento do peso do Estado.
Caiado Guerreiro faz, contudo, questão de sublinhar que "esta engorda" do Estado se ficou também a dever ao aumento do número de organismos. "Assistimos, nas últimas duas décadas, ao aparecimento de centenas ou até milhares de novos organismos - fundações, associações, empresas -, que se alimentam do Estado e que agravaram, e muito, o peso da despesa pública no PIB", adianta, falando num crescimento do estatal "levado ao extremo" pelos sucessivos governos. "Há de facto algumas situações que precisam de ser melhoradas. Há casos desnecessários de duplicação de competências em alguns institutos que contribuem para o peso do Estado e que são verdadeiros sorvedouros dos impostos dos portugueses que deviam acabar", concorda Eugénio Rosa. 
O fiscalista ouvido pelo DN vai mais longe, apontando o aumento no peso do Estado face ao PIB como a principal causa do crescimento da carga fiscal em Portugal. "Isto acontece porque temos todo estes institutos que dão emprego a milhares de pessoas e que simplesmente não produzem riqueza, mas que são antes uma fonte de despesa", salientou.
Consequências desta postura cigarra dos tamancudos Portugal cresce abaixo da média europeia
De acordo com os dados do Eurostat, o peso atual do Estado português mostra que a despesa pública consome todos os anos mais do que alguns dos maiores países da União Europeia, como é o caso da Alemanha, onde o Estado precisa de 27,5% do PIB para sobreviver, ou de Espanha, em que o peso do Estado se fica pelos 45,8%. 
                               
Brasil e Portugal são Irmãos siameses na tragédia  
                                                             


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Chefão do tráfico venezuelano chega ao Brasil, para falar com Lula e Dilma

No encontro de Diosdado Cabello braço direito de Nicolas Maduro com Lula e Dilma, há mais do que quiseram fazer parecer.                                                 
                                                                   dc

Enquanto na Venezuela o assunto principal continua sendo a denúncia feita pelos Estados Unidos de que Diosdado Cabello (foto) é o chefão do narcotráfico internacional naquele país, conhecido como o “Cartel dos Sóis”, Nicolás Maduro diligentemente manda-o ao Brasil buscar apoio de seus sócios no Foro de São Paulo (FSP), Dilma e Lula.

Apostando na conivência da mídia companheira ( Carta Capital, Folha de São Paulo, Rede Globo e sócios, etc) de viagem e no desinteresse dos brasileiros ( novelas e fofocas são mais relevantes) pela política além fronteiras, Cabello chegou ao Brasil na surdina, no dia 9 de junho, alegando ter recebido instruções do companheiro presidente Nicolás Maduro, trabalhando pela e para a pátria”. O que foi dito à imprensa é que ele veio “revisar convênios de fornecimento de alimentos, medicamentos genéricos e outros”. O que não foi dito é que ele manteve reuniões secretas com a presidente brasileira - fora da agenda e a portas fechadas -, além de visitar Lula no instituto que leva seu nome e com os presidentes da Câmara e do Senado que o receberam - igualmente sem constar na agenda! - como se fosse uma celebridade ( Republica de Bananas) que honraria o país com sua visita.

Cabello, que veio acompanhado pelos ministros de Economia e Finanças, Rodolfo Marco Torres, de Indústrias, José David Cabello (seu irmão) e o presidente da Corporação Venezuelana de Comércio Exterior, Guiseppe Yoffreda, ficou no país até o sábado 12, quando ocorria o 5º Congresso do PT. A mídia apetralhada não comentou mas no discurso Dilma saudou “companheiros estrangeiros” presentes ao evento, nesse mesmo dia, referindo-se, evidentemente, aos russos e a Cabello e companheiros que vieram com ele.

Bem, na semana seguinte um grupo de parlamentares brasileiros resolveu ir à Venezuela averiguar a situação dos presos-políticos, a escassez de alimentos, a falta de segurança e de democracia alarmantes que vive aquele país, e teve contratempos mesmo antes da viagem se concretizar. Como seguiriam num avião da FAB, enviaram um memorando pedindo autorização para ingressar no país que foi solenemente ignorado. Finalmente, já no dia 18 partiram para Caracas e lá chegando foram “recepcionados” por um embaixador brasileiro que como todo bom covarde nacional desapareceu sem deixar rastro, deixando-os plantados no aeroporto sem maiores explicações. Normal, considerando que este indivíduo obedece ordens do Planalto e, evidentemente, não estava ali para fazer gentilezas a “inimigos”.
A visita encerrou-se a poucos metros dali, pois uma turba de milicianos psuvistas (membros do oficialista Partido Socialista Unido da Venezuela - PSUV) agrediu a van que conduzia os parlamentares e as esposas de Leopoldo López e Daniel Ceballos, não permitindo que prosseguissem em seu destino. Os deputados Ronaldo Caiado, Aécio Neves e Aloysio Nunes gravaram vídeos comentando a situação vexaminosa a que foram submetidos, esquecendo-se, convenientemente, de como agem os comunistas/socialistas ante afronta de inimigos. Sobretudo o terrorista Nunes, que hoje posa de “democrata” sem nunca ter pedido perdão pelos crimes que cometeu no passado, esbravejava ter-se sentido acuado, que era uma falta de respeito com parlamentares de países amigos e outras baboseiras hipócritas, pois para quem foi motorista do assassino terrorista Carlos Marighela e assaltou carros pagadores para financiar seu terrorismo, aquilo não passou de “pegadinha” de crianças em dia das bruxas. 
A inquilina do Planalto condenou, como era de se esperar, não a recepção agressiva dos venezuelanos, inclusive a Polícia fechou várias vias para que o carro não prosseguisse viagem, mas a visita dos parlamentares à Venezuela que classificou como uma “intromissão aos assuntos internos daquela país”, atitude que nem ela nem seu mentor Lula jamais respeitaram, conforme nos atestam os fatos ocorridos nas deposições legais dos ex-presidentes Fernando Lugo do Paraguai e Manuel Zelaia de Honduras, só para citar dois casos.
No encontro de Cabello com Lula e Dilma há mais do que quiseram fazer parecer, pois o acosso aos parlamentares brasileiros ocorreu depois de sua visita, e o XXI Encontro do Foro de São Paulo que ocorrerá no México entre 29 de julho e 1 de agosto, traz em suas resoluções uma firme condenação às denúncias dos Estados Unidos contra este assassino narco-traficante, amigo das FARC. Agora, é só aguardar os próximos capítulos dessa novela asquerosa…
                                                                         

segunda-feira, 22 de junho de 2015

50 tons de Pinga



O Brasil é um país com imensa desigualdade material, enormes focos de miséria, elevada corrupção e baixa renda per capita. A esquerda culpa o “neoliberalismo” por esses males, mas o fato é que nosso país passou sempre muito longe da doutrina liberal. Estamos lá na terceira divisão quando se trata de liberdade econômica, por exemplo. O estado brasileiro representa uma força tão poderosa na economia que este modelo merece qualquer outra denominação, menos liberal.
O livro História do liberalismo brasileiro, de Antonio Paim, serve bem ao propósito de contextualizar nosso país no que tange ao liberalismo. O que o autor nos mostra é que a crença econômica brasileira sofreu forte influência do mercantilismo, doutrina seguida pelo Marques de Pombal no século 18. Para os mercantilistas, a riqueza das nações provinha do saldo positivo no comércio internacional, que seria um jogo de soma zero. O comércio deveria ficar subordinado ao estado, para que este pudesse realizar políticas de estímulo com os impostos de todos, ajudando nesta “batalha” por acúmulo de metais.
O mercantilismo foi refutado por Adam Smith em seu famoso livro sobre a riqueza das nações, em 1776. Smith mostrou que a divisão do trabalho gerava prosperidade e que o intercâmbio faria com que cada um produzisse aquilo que estivesse em melhores condições de fazê-lo. Tal seria o primeiro grande esboço da doutrina do liberalismo econômico, que, infelizmente, só seria difundida no Brasil no século 19, ainda assim timidamente.
No modelo de Pombal, a burocracia concentrava amplos poderes, e o estado era tipicamente patrimonial, ou seja, a coisa pública era vista como parte do patrimônio do príncipe sendo ele da direita cabocla ou da esquerda caviar. Outro efeito desta mentalidade, apontado por Paim, foi o “cientificismo”, isto é, um discurso retórico da Ciência sem bases realmente científicas. A herança intelectual desses tempos se perpetuou até nossos dias, e as reminiscências do mercantilismo do século 18 são visíveis em todo lugar. 
No período de organização constitucional do Brasil, existiam, segundo Paim, três facções irreconciliáveis: liberais radicais, que lutavam pelo separatismo provincial; autoritários, que queriam uma monarquia absoluta; e conciliadores, que sonhavam com uma monarquia constitucional. D. Pedro I abandonara o trono, havia um motim contra o Ministério, a Assembleia e o Senado estavam em recesso. A marcha revolucionária parecia livre de obstáculos maiores, mas membros das Casas legislativas reuniram-se às pressas “Para formar um governo e assim levantarem um dique às pretensões do elemento sans-culotte”. Vencia o partido das mudanças moderadas que desejava reformas operadas lentamente pelos meios legais.
As décadas seguintes trouxeram à tona intensos debates sobre o Poder Moderador. Parte da elite se inclinava para o regime Republicano. O resultado, porém, foi uma solução de compromisso, que consistia “No fortalecimento do Poder Central em mãos de uma autoridade selecionada entre os políticos sem entretanto abolir a monarquia”. Essa situação perdurou até o Regresso, quando ocorre a opção pelo regime monárquico. Conforme explica Paim, a “Exigência do referendo dos atos do Poder Moderador acabaria sendo a bandeira dos liberais nas três últimas décadas do Império”. 
O objetivo dos liberais era descentralizar o poder e aproximá-lo dos indivíduos. “O liberalismo”, explica Paim, “pretendia o fracionamento do poder do monarca em nome da diversidade de interesses vigentes na sociedade, partindo da comprovação histórica de que a nobreza ou o funcionalismo burocrático não os representava”. O “democratismo”, por outro lado, seguia a influência de Rousseau e da Revolução Francesa, com a convicção de que “Os tempos modernos conduziriam os povos à sociedade racional”. A educação faria de todos os homens seres morais. Estas utopias não eram bandeiras liberais, certamente.
Sobre o Segundo Reinado, Paim acredita que é insuficiente admirado “Em decorrência da feição autoritária e antiliberal assumida pela República”. Ele elabora melhor seu ponto de vista: 

Em que pesem a tradição patrimonialista e a maioria católica, o regime conseguiu afeiçoar-se aos países protestantes, como Inglaterra e Estados Unidos. Trata-se de um feito que nunca é demais exaltar, cumprindo enterrar de vez o longo menosprezo que lhe tem devotado a estéril e infecunda historiografia positivista-marxista. 

Foram cerca de 50 anos sem golpes de estado, estados de sítio, presos políticos, insurreições armadas, e tudo isso com liberdade de imprensa e garantias constitucionais aos cidadãos ou seja nem sempre fomos o que somos hoje uma província. Paim lamenta: “O fato de que o sistema fosse basicamente elitista não justifica que a República tivesse primado por ignorar tão significativa experiência”.
Após a proclamação da República, participavam pelo menos três correntes de opinião: os liberais, liderados por Rui Barbosa; os positivistas; e os militares. A hegemonia estava com os positivistas, segundo Paim. Na prática, o regime era autoritário, por abandonar o princípio da representação. Surge o conflito de grupos cujo interesse resume-se em apossar-se do patrimônio do estadoou os impostos de todos os cidadãos. A Política do Café com Leite entra em cena para apaziguar esse conflito. A ordem só era mantida mediante a sucessiva decretação de estados de sítio ou intervenção nos estados mais fracos. 
Eis como Paim resume o período: 

Em síntese, durante os quarenta anos da República Velha assiste-se, de um lado, a derrota do liberalismo – que parecia tão forte, já que impusera ao país a Constituição de 1891 e assumira as rédeas do pensamento político oficial – e, de outro lado, à confluência da prática autoritária no sentido da doutrina castilhista. O novo ciclo, onde Vargas seria a figura central, já tem lugar sob a égide do autoritarismo doutrinário, cujo núcleo fundamental será constituído pelo castilhismo. 

O grupo getulista conseguiu sobrepor-se às demais vertentes autoritárias e implantou o Estado Novo. Era a morte de qualquer resquício do liberalismo.Diga-se de passagem a esquerda caviar petista venera Vargas.

De 1930 até 1985 ocorreu um longo período de predominância do autoritarismo. A aliança de alguns liberais com os militares, sob inspiração positivista, foi a pá de cal no liberalismo. Ganha força a partir desta época a ideia de que o liberalismo clássico não era capaz de lidar com a questão social, apesar de ter sido “Precisamente os sistemas liberais que erigiram, com exclusividade na história da humanidade, uma sociedade onde o bem-estar material se difundiu entre a quase totalidade de seus membros e não apenas entre os grupos dominantes”. 
O período dos militares no poder mereceria um texto à parte. Para Paim, a Revolução de 1964 se fez 

Para impedir que o presidente da República em exercício, João Goulart, fechasse o Congresso, postergasse as eleições e proclamasse o que então se denominava de república sindicalista, espécie de socialismo caboclo que misturava fraseologia esquerdista e corrupção.

Se, por um lado, a tomada de poder pelos militares foi para impedir um golpe socialista; por outro lado, é inegável que o que veio em seguida nada teve de liberal. A vitória eleitoral de Carlos Lacerda poderia permitir que a UDN chegasse ao poder com possibilidades efetivas de dar cumprimento ao seu programa. Mas os sucessivos militares no comando foram apenas mais um exemplo do positivismo vigente no país. A Era Geisel foi o ícone desta crença no estado como locomotiva do crescimento.
Após a redemocratização, o que se viu foi uma espécie de demanda social reprimida sendo atendida por demagogos de plantão. A Constituição de 1988, escrita talvez um ano antes do que deveria, carregava forte ranço esquerdista. O Muro de Berlim ainda estava de pé, assim como o sonho socialista. O petróleo continuou monopólio do estado, novos monopólios foram criados e estabeleceu-se discriminação contra o capital estrangeiro. Fala-se muito em direitos e pouco em deveres. Vários privilégios foram consolidados, especialmente para os funcionários públicos. Roberto Campos chegou a chamá-la de “Constituição Besteirol”, tamanha sua decepção com a Carta. 
O modelo, desde então, pode ser chamado de social-democracia retrógrada, mantendo forte desconfiança com relação ao livre mercado e imprimindo no estado a esperança do progresso e da “justiça social”. Algumas reformas importantes foram realizadas na Era FHC, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, a criação das agências regulatórias, as privatizações e, por imposição dos mercados, a flexibilização do câmbio. O PT, que jamais tivera grandes compromissos com o sistema representativo, chegou ao poder com o presidente Lula após este alterar seu discurso radical e escrever uma carta ao povo brasileiro, onde garantia manter os pilares básicos da estabilidade do país. A Era Lula foi marcada pelo avanço do estado na Economia e demais esferas, como a liberdade de imprensa. O liberalismo, uma vez mais, não nos deu o ar de sua graça.
Como fica claro, à exceção de leves brisas durante alguns períodos da história, o liberalismo não foi capaz de formar um forte vento e mudar a direção da mentalidade predominante no país. Oscilamos entre diversas variações do mesmo tom autoritário, sempre delegando ao estado um poder excessivo. Os principais valores liberais não passam de uma meta que ainda não foi atingida nem de perto. Cabe a todos aqueles que compartilham da essência de sua mensagem lutar para mudar esta situação

R$ 3,37 Bilhões é o que demos a vagabundos diplomados da esfera federal

Um estudo com 30 países divulgado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) mostra que o Brasil é o país onde os impostos arrecadados menos se convertem em serviços para a população. Para calcular as posições de cada país, o IBPT criou um índice, o IRBES (Índice de Retorno De Bem Estar à Sociedade). As posições de cada país no IRBES foram calculadas com base em dados econômicos (carga tributária) e sociais (IDH).  É a 5ª vez consecutiva que o Brasil aparece em último no ranking.

Vamos a lista dos impostos que pagamos, para sustentar o Estado-Bába que tanto PT e esquerdistas caviars admiram e porque não o povo cigarra também ( incluso empresários).
Detalhe se você não cansar de ler, saiba que parte é desviado para corrupção 33 mensalões. R$ 112,39 bilhões entre maio de 2004 e abril de 2012. Desse montante, 3% teriam sido desviados ou seja R$ 3,37 bilhões foram para os bolsos destes vagabundos e suas respectivas famílias que evidentemente posam de elite nacional..) 

IOF (imposto federal)

Imposto sobre Operações Financeiras. Incide sobre empréstimos, financiamentos e outras operações financeiras, e sobre ações.
II (imposto federal)
Imposto sobre Importação.

IPI (imposto federal)

Imposto sobre Produto Industrializado. Cobrado das indústrias.
IRPF (imposto federal)
Imposto de Renda Pessoa Física.

IRPJ (imposto federal)

Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Incide sobre o lucro das empresas. 

ITR (imposto federal)

Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural.

Cide (imposto federal)

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Incide sobre petróleo e gás natural e seus derivados, e sobre álcool combustível.( criado para sustentar industrias canavieiras do nordeste ineficiente, deveriam falir, pois Joseph Schumpeter uns devem desaparecer para que uma nova classe empresarial mais criativa surja)

Cofins (imposto federal)

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Cobrado das empresas

CSLL (imposto federal)

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

FGTS (imposto federal)

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Percentual do salário de cada trabalhador com carteira assinada depositado pela empresa.

INSS (imposto federal)

Instituto Nacional do Seguro Social. Percentual do salário de cada empregado cobrado da empresa (cerca de 28% – varia segundo o ramo de atuação) e do trabalhador (8%) para assistência à saúde.

PIS/Pasep (imposto federal)

Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Cobrado das empresas.

ICMS (imposto estadual)

Imposto sobre Circulação de Mercadorias. Incide também sobre o transporte interestadual e intermunicipal e telefonia.

IPVA (imposto estadual)

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores.

ITCMD (imposto estadual)

Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação. Incide sobre herança.

IPTU (imposto municipal)

Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana.

ISS (imposto municipal)

Imposto Sobre Serviços. Cobrado das empresas.

ITBI (imposto municipal)

Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos. Incide sobre a mudança de propriedade de imóveis
                            
                                                                   

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Inflação não veio do céu, é produto dos erros dos petistas.


O PT e a esquerda caviar não entendem, 
São muitos os fatores que elevam o preço de um produto ou serviço causando a tão indesejada inflação. Mas não há dúvida alguma que o governo é o principal responsável. Responsável por imprimir dinheiro sem lastro. Mais dinheiro disponível ( crédito ) sem oferta correspondente de produtos e serviços os preços sobem por haver muita procura e pouca oferta. A lógica é muito simples: se tenho menos produtos a vender que compradores interessados eu elevo o preço e lucro mais. Simples assim.
A solução é aumentar a oferta ( importações e abertura de mercados tradução mais concorrência)de produtos e serviços. Para isso a indústria precisa ser mais produtiva. Para ser mais produtiva ela precisa de trabalhador qualificado. Para haver trabalhador qualificado é preciso de educação de qualidade. Não temos educação de qualidade.
Uma solução contra a inflação é investir em educação. Mas o resultado não é imediato e pouco interessante como estratégia política para políticos atrasados e sociedade alienada.. 
Mas por que o governo imprime dinheiro sem lastro?
Teoricamente para investir em saúde, saneamento básico, moradia e na geração de emprego. Mas de fato isso ocorre apenas para garantir votos nas eleições.
inflacao Inflação: uma espécie de imposto que afeta mais os mais pobres
Imagine que você vá ao banco e faça um empréstimo; compre casa, mobilhe a casa, e compre um carro. Na visão de seus vizinhos você está bem de vida, afinal comprou casa, móveis e carro. Mas a verdade é que você não comprou e sim financiou pagando juro. Poupar, investir e comprar à vista é a atitude mais saudável, porém menos vistosa. Quando se poupa diminui-se o consumo de hoje para se consumir mais no futuro. Também quanto mais pessoas estão dispostas a poupar deixando de consumir menor o preço dos produtos e serviços. É a mesma lógica que mostrei acima, só que invertida. Teremos menos pessoas demandando produtos, aí as lojas para atraírem mais compradores se veem obrigadas a reduzir preços.
Perceba que o governo gasta o que não tem para impressionar o cidadão e este votar nele. E isso inflaciona o país.
Mas os salários são corrigidos pela inflação!
É verdade.
E isto favorece os mais ricos e prejudica os mais pobres. Explico o porquê:
A inflação é uma média dos principais produtos consumidos pelos brasileiros. E a média sempre é burra. Os produtos que mais sobem de preço são os essenciais, já os supérfluos tendem a subir com menor voracidade. Por não serem essenciais as pessoas deixam de compra-los e por isto eles sobem menos. Assim que o pobre é prejudicado. A inflação é a média, e os salários são corrigidos por esta média. Mas o que o pobre mais consome tem um aumento de preço acima da inflação e, portanto ele é mais prejudicado tendo seu poder de compra reduzido. Já o mais rico leva vantagem, pois também tem seu salário reajustado, mas sua inflação percebida é menor, pois os produtos essenciais representam uma fatia menor de sua renda e sobra mais dinheiro para o consumo de supérfluo e luxo.
Neste texto abordei apenas uma causa da inflação e o porquê de ela ser uma espécie de imposto ao pobre. Quando um governo gasta em excesso alegando ajudar os mais pobres é o mais puro engodo.
Como afirmam os mais velhos, dinheiro não dá em árvore. Gastar o que não se tem causa dois problemas: se paga juro e gera-se inflação.
Este mecanismo nefasto funciona por um tempo. Assim como o financiamento de casa e carro ostenta uma falsa evolução da pessoa, pois em algum momento a conta tem que ser paga, caso contrário ela tem seu nome inserido nos serviços de proteção ao crédito sendo os bens reavidos pela financiadora. Com um país as consequências são semelhantes, ele perde prestígio, tem sua nota de bom pagador rebaixada, deixa de atrair investidores estrangeiros e entra em recessão. Aí meu amigo, a vaca vai para o brejo.com ja foi.
Abaixo explicação simples e clara só os tele jornais não adotam este procedimento porque será?  ( além de a maioria dos jornalistas serem de esquerda tem 6 bilhões de reais de verbas publicitárias federais que sustentam esta gente)
                                                                           

quinta-feira, 18 de junho de 2015

As características individuais dos brasileiros

Os estigmas herdados da escravidão, deixaram também nos, entre aspas chamados brancos no Brasil, uma psicologia dócil e submissa, próximo a uma personalidade de escravo
Mas como assim?Quando os fazendeiros brasileiros perderam a condição jurídica de manter em situações sub humanas a população afro descendente como escrava, para manterem seus negócios, planejaram importar um perfil de força de trabalho e pensaram logo ,que deveriam serem brancas ou amarelas porém deveriam ter a personalidade conforme mencionado acima.
Estes trabalhadores seriam escolhidos a dedo nas regiões mais pobres e mais atrasadas da Europa, aquelas que ainda não tivessem sido alcançadas pela cultura das reivindicações sociais próprias do capitalismo industrial.  
Procurava-se um trabalhador branco, que pudesse trabalhar como negro segundo a ótica dos fazendeiros que pudessem serem esforçados como escravos, dando assim continuidade a uma modalidade de trabalho que não sofreria significativa mudança com a abolição da escravatura. 
Os italianos e outras modalidades de imigrantes  que foram os escolhidos para as lavouras de café,dava-se preferência que fossem com famílias numerosas e analfabetos, garantindo um trabalho braçal com baixa reivindicação social, estes foram residir na mesma senzala com a diferença de que portas e janelas foram abertas para fora.
Estes traços em nossa história geraram, em nossa sociedade marcas que persistem até hoje,  e que influenciam nas relações sociais.
Apesar dos avanços materiais do país, a mentalidade escravista não morreu com o fim da escravidão, mesmo na industria marco de uma economia baseada no trabalho regulado por contratos, a cultura do feitor de fazenda persiste.
                
                      Uma radiografia perfeita de quem somos