Os pobres não são pobres por causa dos
ricos. Eles são pobres por causa do Estado, são pobres porque não há
concentração maior de renda do que a promovida pelo Estado quando fica com
quase 40% de tudo que se produz no país!
Não tenho fortuna , nem média, nem
pequena. Minha fortuna é minha família, minha fé e meus valores imateriais. Mas
considero que defendo interesses próprios, como cidadão brasileiro, quando
reprovo a taxação das grandes fortunas, médias ou inexistentes ( através de
impostos indiretos), como qualquer aumento de impostos, porque essa é uma ideia
de jerico. Dela sequer se pode dizer que vem embalada nos ideais do
igualitarismo. Não no nosso caso. Não na concepção mau caráter que lhe deu
origem.
O ideal do igualitarismo, é bom
esclarecer, já produziu desastres em proporções suficientes para que se saiba o
que acontece quando deixa de ser ideal e vira prática. No caso brasileiro,
porém, a taxação das grandes fortunas, médias ou inexistentes não representaria isso. Tampouco
significaria um pouco mais do mesmo, ou seja, ampliação da política atual, que
confunde donativo com renda e que, por isso, não consegue gerar progresso
social. O governo brasileiro não resolve o problema da Educação dos segmentos
de baixa renda, não lhes proporciona adequado saneamento básico nem atenção à
saúde e não cria condições para que esses recursos humanos se habilitem às
atividades produtivas. Todos se tornam, cada vez mais, dependentes do Estado, o
que é a segunda pior situação possível.
Aumentar impostos, foi pensada agora, num momento de crise fiscal
pela qual não precisaríamos estar passando não houvesse, a ganância pelo poder,
gerado imperdoável prodigalidade do governo no uso do dinheiro que abusivamente
nos toma. Em linguagem simples, sem pedaladas retóricas, a taxação de todos os
brasileiros viria para salvar o Estado
da escassez de recursos a que ele mesmo se conduziu. Algo assim só pode parecer
razoável a dois tipos de pessoas: os amigos leais do Estado perdulário e os
fanáticos do igualitarismo.
Há um erro imenso em atribuir a pobreza
dos pobres à riqueza dos ricos, ou vice-versa. Essa é uma ideia desorientadora,
que prejudica aqueles a quem pretende ajudar. Os pobres não são pobres por
causa dos ricos. Eles são pobres por causa do Estado, são pobres porque não há
concentração maior de renda do que a promovida pelo Estado quando fica com
quase 40% de tudo que se produz no país! E, apesar dessa monstruosa
expropriação, não só rouba e se deixa roubar, mas se omite em relação às
políticas e ações que poderiam promover desenvolvimento social nas populações
de baixa renda. O Estado não deveria “cuidar das pessoas”, mas deveria, isto
sim, proporcionar condições para as pessoas cuidarem bem de si mesmas.
Precisamos mais pessoas fiquem ricas no
Brasil, assim seu patrimônio virará poupança, investimento, postos de trabalho, consumo (inclusive sofisticado,
claro) e tributos. Pegar esse dinheiro e entregá-lo à gestão do Estado é uma
operação absolutamente contraprodutiva: tira-o de quem o faz produzir para
entregá-lo a quem só sabe gastar
A esquerda caviar irresponsável conseguiu trazer o monstro de volta, sim o Plano real é um cadáver.abaixo o pesadelo de antes que esta retornando, avalizado por um povo estúpido.
Temos memória curta e paga-s eum preço alto por isso
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