quinta-feira, 16 de julho de 2015

A esquerda latina e o Ministério da Suprema Felicidade Social

Os estragos do chavismo na Venezuela

Como sempre latinos esquerdistas. quando bem intencionados e chegam ao poder, costumam dar presentes ao demônio, criam gigantescos desequilíbrios econômicos, acabam com a independência das instituições e deixam um legado problemático para seus sucessores. 

Vamos enumerar algumas lambanças e suas consequências, que agendas econômicas esquerdistas costumam trazer aos países onde são aplicadas.



Inflação galopante

As economias latinas tem um histórico de inflação alta, , a gastança pública aliada a uma política expansionista e estatizante, geralmente faz com que a alta dos preços atinja  níveis que castigam os pobres sem distinção. Geralmente os latinos tem fé em um estado regulador, essa regulação afeta a produção e leva geralmente a carestia.
Vamos pegar um exemplo a Venezuela tão incensada por setores da imprensa brasileira.

PDVSA em ruínas

O petróleo, extraído quase inteiramente pela PDVSA, a Petrobras da Venezuela, é responsável por 50% das receitas do governo venezuelano. Além do prejuízo de uma economia não diversificada, os bolivarianos demitiram em 2003, 40% dos funcionários da companhia após uma greve geral e os substituiu por aliados. A partir daí, as metas de investimento não foram cumpridas e a produção estagnou.
O plano de investimentos da PDVSA divulgado em 2014 previa a produção de 6 milhões de barris por dia este ano, mas entrega menos da metade. A exploração de petróleo caiu de 3,2 milhões de barris diários (em 2013) para 2,4 milhões (dados de 2014). Os benefícios de outrora, no entanto, pelo aumento do preço do produto ao invés de investir, usou a fortuna para financiar programas assistencialistas e comprar aliados na América Latina.
O ex-cobrador de ônibus  Nicolás Maduro deu continuidade às 'misiones', como são conhecidos os programas assistencialistas e vem paulatinamente quebrando o país.. 

Crise elétrica

Entre o final de 2009 e início de 2014, a Venezuela sofreu uma crise no setor elétrico, agravada pela estiagem que reduziu drasticamente os níveis dos rios que alimentam as hidrelétricas. Preocupado em ajudar financeiramente os aliados latino-americanos, o governo bolivariano deixou de investir em novas usinas. E as companhias do setor elétrico, sob a praga da gestão bolivariana, tiveram queda na produção por falta de manutenção, corrupção e aumento escandaloso do número de funcionários. A crise foi tão grave que paralisou vários setores da economia e obrigou o governo a declarar estado de emergência no país.
Para contornar a situação, os latinos bolivarianos criaturas pouco afeitas ao trabalho duro e a poupança, propôs o "banho socialista" ao povo venezuelano de três minutos, e ainda solicitou para que seus cidadãos usassem lanternas para ir ao banheiro no meio da madrugada e exortou as grandes empresas a gerar sua própria eletricidade. Em 2012, Chávez reconheceu que a Venezuela ainda sofria com problemas elétricos, mas disse que, se não tivesse chegado ao poder em 1999, o país se iluminaria com lanternas e cozinharia com lenha.
Agora a moda é colocar a culpa nos "inimigos da pátria", que estariam sabotando o sistema de energia.

Exportação do bolivarianismo

Boa parte dos recursos do petróleo venezuelano foi usada por  para comprar aliados na região e ampliar o alcance de sua 'revolução bolivariana'. O maior beneficiário é Cuba, cuja mesada vinda dos cofres venezuelanos equivale a 22% do PIB - O governo venezuelano também abasteceu o caixa de campanha de candidatos presidenciais populistas na América Latina e Central, como Cristina Kirchner, na Argentina, Evo Morales, na Bolívia, e Daniel Ortega, na Nicarágua e claro Lula o lampião socialista 

Endividamento estatal é obra de esquerdistas

O endividamento do governo de lá,subiu de 37% para 51% do PIB. A dívida pública externa oficial está em 107 bilhões de dólares, sem contar a dívida da PDVSA com fornecedores e sócios e os débitos do governo com empresas expropriadas. No total, a conta deve chegar a 140 bilhões de dólares.
Quando o Brasil tinha, mesmo pensando diferente, alta cultura em todas as esferas do pensamento ao contrário de hoje onde impera a mediocridade, a busca pelo sucesso fácil e o brilho social vazio.
                                                                   



Nenhum comentário:

Postar um comentário