sábado, 28 de fevereiro de 2015

O arcaísmo nacional que auxilia a retardar a produtividade do Brasil.

Além de uma economia super protegida, temos um cipoal de leis trabalhistas arcaicas que tornam nossa economia atrasada apesar da aparência de êxito.
O estado gasta mal nossos impostos, o mesmo estado mantem os juros altos para que a os investidores emprestem suas poupanças ao governo, aplicando em renda fixa, já que o governo não consegue fechar as contas,a inflação que se mantem acima de 6% a aproximadamente  5 anos,a carga de tributos sobre o cidadão e empresas chega a 36 % da soma de toda a riqueza produzida no país, investimento em torno de 18 % do PIB índice baixíssimo comparado as necessidade de um país que hoje deveria ser em torno de 25%,estrutura tributária que é um verdadeiro hospício cerca de 60 tributos federais além de 27 leis de ICMS diferentes,infra estrutura ruim ( portos,aeroporto,ferrovias, estradas,etc), estrutura burocrática( funcionalismo público sem compromisso com a Republica apenas com suas promoçoenzinhas e feriados enforcados), níveis ruis de de educação básica e profissional,que geram baixa produtividade no país.

E pior de nossos vícios uma economia protegida da concorrência internacional, uma visão medíocre da direita cabocla e da esquerda caviar:

Há um aumento das barreiras protecionistas, da concessão de créditos subsidiados por meio dos bancos públicos, em particular o BNDES, e a reintrodução de políticas públicas discricionárias e intervencionistas em diversos mercados. Isso é um pouco a volta ao velho nacional-desenvolvimentismo dos anos 50 e dos anos 70, baseado na intervenção na economia. Há uma crítica frequente de que o governo fez um modelo baseado no consumo. Os socialistas que ocupam o poder hoje, tem um diagnóstico de que o desenvolvimento parte da proteção, do estímulo e da concessão de benefícios e estímulos da demanda. E o governo destinou uma grande parte de nossos impostos ao investimento das empresas amigas do estado. Basta olhar o que aconteceu com os recursos do BNDES nesse período, por exemplo, entre 2007 e o começo de 2015. O problema é que deu errado. O investimento não reagiu na proporção com que os recursos foram concedidos. Agora, essa não foi uma agenda apenas do governo. Essa agenda foi defendida por muitas lideranças do nosso empresariado caboclo que tem aversão a risco. Apostava-se que ao proteger a economia e com a concessão pelo governo de subsídios e benefícios, que são pagos com nossos impostos, direcionados para esses setores, se estimularia o crescimento da demanda, do consumo e do investimento e se garantiria a aceleração do crescimento econômico. lamento petistas não funcionou. 
 
A capa da revista The Economist diz tudo, uma passista de escola de samba em um pantano, brilhante. 
Capa da 'Economist' desta semana diz que Brasilo está no atoleiro. (Foto: Reproduçao/Economist)
                                  
          

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