segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O mal que a petização das redações dos jornais fez à inteligência

O assalto ao estado brasileiro.tradução nossos impostos, recebeu de parte de 5.000 pessoas lúcidas uma manifestação de repúdio, ignorado por parte da imprensa brasileira,Vejam a declaração da Folha, se a mesma não esta tomada pelo petismo mais asqueroso.

" “Quanto às mobilizações populares da oposição, sua ocorrência localizada e regional — assim como o ruído em suas intenções — têm servido muito mais para fixar a ideia de provincianismo na empreitada do que propriamente para gerar fato político relevante para a população”.

Ou seja para esta esquerda caviar com diploma, tudo que for contra o petismo é provinciano e regional, não é incrível que um veículo de comunicação classifique desta forma o contraditório dentro da democracia?antigos defensores das “manifestações populares” deram agora para achar que os que protestam são golpistas ou provincianos..

Hoje no Brasil da para entender, como pensam os editores dos grandes jornais responsáveis pela seleção das ideias e notícias que vão circular no seu país - e da qual depende a visão que o grande público tem da realidade e, portanto, o "critério popular para distinguir o real do ilusório, o provável do improvável, o verossímil do inverossímil" 

Toda a esquerda tem acesso as organizações  Globo: Élio Gaspari, Zuenir Ventura, Veríssimo... E também os ativistas, as ONGs. 

Quem, entre as multidões, reclamaria do viés esquerdista em troca de poupadas verbas publictárias oficiais das organizações Globo? Brasileiro não lê jornal. Num país de 200 milhões de habitantes, a tiragem dos maiores diários, somada, mal chega a dois milhões de exemplares isso mesmo dois milhões de exemplares, são dependentes totais do Jornal Nacional. A imagem que o cidadão  tem dos jornais é a de trinta anos atrás: o Estadão ainda é os Mesquita, O Globo ainda é a família Marinho. Diga ao cidadão comum que as organizações Globo é de esquerda, e ele rirá na sua cara com aquele ar de infinita superioridade que é o privilégio sublime da completa ignorância. De outro lado, o esquerdismo da mídia nacional é mais que hegemônico: é uma instituição tão antiga, tão sólida, tão tradicional e intocável que acabou por se tornar um estado natural. O jornalismo de esquerda já nem pode ser reconhecido como tal, pois há três gerações não existe um de direita que lhe sirva de contraste. A firme obediência ao programa esquerdista passa hoje como a encarnação mesma do profissionalismo idôneo.

Sugiro que os amigos leiam o livro de Alzira Alves de Abreu, Eles ( a esquerda  )Mudaram a Imprensa (FGV, 2003).                                                
                                          Os tele-jornais ignoraram 06/12/2014 

                                                                         

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