A quem
interessa o sigilo das operações do BNDES?
Os empresários
amigos do PT claro, e também ditaduras de países miseráveis, onde prevalece a
visão exótica de socialismo. Mas afinal de contas que paga a conta? Nós é
claro.
E Dilma manteve
o sigilo destas operações, alegando preservar os interesses dos caboclos
empresários brasileiros, avessos a concorrência, mas a sociedade brasileira que
paga a conta quer saber.
Bilhões de
reais de nossos impostos subsidiam estas operações, além de emprestar dinheiro
para os ditadores facínoras. Quem se beneficiou com os bilhões emprestados a
taxas abaixo da inflação para grupos como o de Eike Batista, a Odebrecht ou a
JBS dona da marca Friboi do Lulinha.? Certamente não foi o trabalhador
brasileiro.
Queremos saber
quais critérios foram utilizados, em que condições esses grupos receberam tanto
dinheiro. Temos o direito a essas informações. O BNDES se transformou na
maior máquina de transferência de recursos do trabalhador humilde para os ricos
empresários caboclos tupinambás “amigos
claro do rei socialistas”. E isso feito por um governo de esquerda, que
supostamente foca nos trabalhadores.
O BNDES, o banco
foi o grande instrumento do abuso de poder do PT no governo, o ícone do nefasto
“capitalismo de estado”, um veículo para o “orçamento paralelo”, estes
tupinambás que fingem serem elites, o que gostam mesmo é do estado babá a
chupeta são nossos impostos.
E fica a
pergunta, qual o resultado efetivo das políticas de subsídios ( transferência dos
pobres para os ricos) do BNDES?
Vejam o que
diz Arminio Fraga um liberal economista respeitado no mundo civilizado:
Políticas
públicas são financiadas por impostos e
é obrigação do governo prestar contas
de seu uso aos cidadãos que os pagam. Não menos importante, os recursos são escassos e as necessidades
da população virtualmente ilimitadas; os recursos escassos deveriam, então, ser
aplicados às políticas que gerem maior benefício à sociedade. Por essas
razões, toda e qualquer política pública deveria ser criteriosamente avaliada,
com cômputos e apresentação à sociedade de seus custos e benefícios.
[...]
A
principal justificativa para a
atuação de um banco de desenvolvimento é a existência de projetos cujos benefícios sociais sejam maiores
que os benefícios privados. Numa situação dessas, os agentes privados não conseguirão se apropriar de todos os
benefícios gerados. Assim, ausentes a atuação do banco e alguma forma de
subsídio, esses projetos não seriam levados a cabo, com conseqüências negativas
para a sociedade. Isso ocorre, por exemplo, em projetos que geram o que os
economistas chamam de externalidades
positivas, isto é, quando um projeto
gera ganhos sociais para além daqueles que se beneficiam diretamente dele.
A sociedade tem o direito de julgar se os
benefícios da concessão de empréstimos subsidiados compensam os custos.
Afinal, não faltam outros problemas que podem ser mitigados com esses recursos,
como as filas do SUS ou a falta de vagas
em creche, para citar apenas duas de uma longa lista de carências. Para
fazer a avaliação, é indispensável que a sociedade que paga a conta tenha
acesso às informações. Por exemplo, sendo o empréstimo subsidiado, quais são a taxa efetiva, o prazo e o
indexador? Como isso se compara com os juros o governo paga? Para empresas
abertas, como o financiamento do BNDES se compara à taxa média de financiamento
da empresa no mercado? O indexador é diferente? E como se compara às debêntures
que a empresa possa ter? Na ausência
dessa informação — o que ocorreria para empresas fechadas — como os termos se
comparam com termos que empresas abertas comparáveis enfrentam?
E o
argumento de sigilo bancário não se aplica, pois estamos falando de recursos
públicos, provenientes de nossos impostos.
CPI já. Abaixo os desembolsos em bilhões realizados junto a ditadores e empresários amigos.que nós pagamos
Seminário sobre o que é Capitalismo de Estado e como ele nocivo e é promovido pela esquerda e também pela direita direita cabocla.
Nenhum comentário:
Postar um comentário