terça-feira, 12 de maio de 2015

O Brasil é caipira porque não consegue ser universal.é só isso.



Velhos vícios, notadamente o patrimonialismo, inimigo da concorrência, nos cobram altos preços, em termos de ineficiência e do freio na realização de todo o potencial do país, que tem vantagens por causa do tamanho e das riquezas, mas elas por vezes se dissipam em razão de "condicionantes culturais e hábitos arraigados como o nosso caipirismo"
.
O Brasil e os brasileiros em todas as classes sociais precisam entender que tamanho e riquezas naturais não querem dizer muita coisa sem que estes mesmos brasileiros incorporem a convicção de que a concorrência é a grande motriz da inovação e não os amiguinhos, os privilégios a proximidade com o Estado ( que só os financia com nossos impostos) .

Vamos pegar o caso da nomeação do militante esquerdista ao STF, Luis Edson Fachin um medíocre adestrado que usa um português rebuscado para disfarçar seu adesismo ao totalitarismo petista.
Os medíocres provincianos paranaenses ( caipiras nacionais) de todos os partidos querem este senhor no STF, porque ele nasceu no Paraná.

Peguemos o caso da Nova Roma os EUA, Lá existem 50 estados não 27 como aqui, a Suprema Corte  tem 9 vagas em não 11 como o nosso STF– e ninguém se preocupa em que estado nasceu o candidato a vaga, já no paraíso do caipirismo sim juiz tem representar o estado onde nasceu, Graças a Deus temos um cosmopolita o filosofo Olavo de Carvalho que explica aos atônito americanos porque somos assim tão brejeiros.

Ele representa um Brasil moderno e que reflete o que uma pequena minoria infelizmente sitiada que se vê representada em suas opiniões e análises. O país afogado pelo mar de estupidez e cretinismo petista, não o enxerga pior para os brasileiros.
                                               


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