Velhos vícios, notadamente o patrimonialismo, inimigo da concorrência,
nos cobram altos preços, em termos de ineficiência e do freio na realização de
todo o potencial do país, que tem vantagens por causa do tamanho e das
riquezas, mas elas por vezes se dissipam em razão de "condicionantes
culturais e hábitos arraigados como o nosso caipirismo"
.
O Brasil e os brasileiros em todas as classes sociais precisam entender
que tamanho e riquezas naturais não querem dizer muita coisa sem que estes
mesmos brasileiros incorporem a convicção de que a concorrência é a grande
motriz da inovação e não os amiguinhos, os privilégios a proximidade com o
Estado ( que só os financia com nossos impostos) .
Vamos pegar o caso da nomeação do militante esquerdista ao STF, Luis
Edson Fachin um medíocre adestrado que usa um português rebuscado para
disfarçar seu adesismo ao totalitarismo petista.
Os medíocres provincianos paranaenses ( caipiras nacionais) de todos os
partidos querem este senhor no STF, porque ele nasceu no Paraná.
Peguemos o caso da Nova Roma os EUA, Lá existem 50 estados não 27 como
aqui, a Suprema Corte tem 9 vagas em não 11 como o nosso STF, – e ninguém se preocupa em que estado nasceu o candidato a vaga, já
no paraíso do caipirismo sim juiz tem representar o estado onde nasceu, Graças
a Deus temos um cosmopolita o filosofo Olavo de Carvalho que explica aos
atônito americanos porque somos assim tão brejeiros.
Ele
representa um Brasil moderno e que reflete o que uma pequena minoria
infelizmente sitiada que se vê representada em suas opiniões e análises. O país
afogado pelo mar de estupidez e cretinismo petista, não
o enxerga pior para os brasileiros.
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