sexta-feira, 22 de maio de 2015

As besteiras, irresponsabilidades e barbeiragens dos petistas.

As besteiras, irresponsabilidades e barbeiragens da nisso não é petistas?

Desemprego: 6,4 %,. Queda de rendimento médio, publico; 1) trabalhadores com carteira assinada, 2) sem carteira assinada ( informal sem direitos), 3) por conta própria e 4) militares e funcionários públicos estatutários. Só o último grupo teve uma elevação de rendimento.porque pela estabilidade que é o sonho do povo cigarra e nossos impostos que para eles é infinito oras.

E tem mais, saques da poupança para pagar contas que foram assumidas de forma irresponsável pelo povo cigarra pode chegar a R$ 50 bilhões neste ano. 

Agora uma pergunta se o estado brasileiro é gigante e causa despesas, porque não reduzi-lo ao mínimo possível? A fim de sobrar poupança para que o setor privado ( diga-se sociedade civil trabalhadores,empresários) invistam em atividades produtivas?

Porque escrotos que se dizem preocupados com o interesse nacional, vivem dizendo que a preservação de estatais deficitárias resguarda os interesses nacionais, simples é que esta escumalha enriquece com a manutenção destes paquidermes só isso.

A fisionomia do país hoje nada mais é que 13 anos de aplicação de políticas econômicas equivocadas, apoiadas amplamente principalmente por tele jornais, que iludiu um povo já inclinado ao canto da cigarra.    

Vamos as idéias de Lord Keynes que esquerdistas tanto apreciam:

                A ideia simplificada de Keynes é que crises econômicas são cíclicas e inevitáveis, em virtude da superprodução econômica que gera expectativa de baixa lucratividade futura, levando então a uma redução natural dos investimentos. Keynes então argumenta que, durante o período de crise, deve haver um gasto ( nossos impostos) governamental alto para manter as atividades econômicas, suprindo os deficientes investimentos privados. Depois de passada a crise e a volta à normalidade dos níveis de investimento privado, o Estado deveria reduzir investimentos e tributar mais, gerando poupança nacional estatal para os anos de baixo investimento privado. De fato, o que a Presidente está fazendo é encerrando um ciclo keynesiano, ao reduzir investimentos públicos e tributar a população após um período de estímulos econômicos estatais.

Só tem um problema: Crises econômicas não são cíclicas e muito menos inevitáveis. O mercado é um processo dinâmico de criação e destruição, onde em todo o momento os empreendedores buscam, de maneira descentralizada, suprir as demandas dos consumidores, coordenando desejos humanos com a escassez de bens e serviços. Essa coordenação nunca será plena porque os desejos são infinitos e dispersos, enquanto que a escassez, embora perene, muda de acordo com a quantidade de poupança acumulada, as instituições sociais e a produtividade econômica, podendo, portanto ser maior ou menor, mas sempre com tendência de queda, se naturalmente livre.
Esse processo se descoordena exatamente quando o Estado intervém para satisfazer grupos de pressão, políticos ou paraestatais, não mais levando em consideração os desejos dos consumidores na distribuição de bens e serviços, mas dos produtores que bancam as farras eleitorais e dos burocratas que controlam a máquina pública. Em um mercado livre, superprodução significa aumento da satisfação de todos e enriquecimento coletivo, não pobreza, pois os bens produzidos são aqueles que a sociedade deseja.
Lula acreditou assim como os esquerdistas, que o uso do Estado para forçar as pessoas a gastarem acabou por destruir o pouco de poupança que existia e exaspera a pouca produção, levando a economia a um estado de escassez extrema..
No Brasil, essas intervenções tem os mais variados nomes: PAC 1, PAC 2, isenções pontuais, BNDES, política de campeões nacionais, Banco Central, Minha Casa Minha Vida, Minha Casa Melhor, Petrobras, protecionismo alfandegário, redução forçada de juros, Haiti, Porto de Cuba, Grupo X, Mais Médicos, redução forçada das contas de serviços públicos, CIDEs, impostos, taxas, e assim vai. Para resumir tudo em uma expressão: Partido dos Trabalhadores.tudo filhoters do patrimonialismo e da estatolatria do povo cigarra.
Portanto, o atual tsunami da economia brasileira não tem origem na marolinha internacional (termo lulista), mas na incrível empáfia petista de achar que pode controlar a economia melhor do que os cidadãos livres que a compõem.
           O PT pode sim estar nos levando a um cenário pré-plano real, a memória curta e um DNA pró cigarra podem ser as causas.
                                                                  


Nenhum comentário:

Postar um comentário