As besteiras, irresponsabilidades e barbeiragens da nisso não é
petistas?
Desemprego: 6,4
%,. Queda de rendimento médio, publico; 1) trabalhadores com carteira assinada,
2) sem carteira assinada ( informal sem direitos), 3) por conta própria e 4)
militares e funcionários públicos estatutários. Só o último grupo teve uma
elevação de rendimento.porque pela estabilidade que é o sonho do povo
cigarra e nossos impostos que para eles é infinito oras.
E tem mais, saques
da poupança para pagar contas que foram assumidas de forma irresponsável pelo
povo cigarra pode chegar a R$ 50 bilhões neste ano.
Agora uma pergunta se o estado
brasileiro é gigante e causa despesas, porque não reduzi-lo ao mínimo possível?
A fim de sobrar poupança para que o setor privado ( diga-se sociedade civil
trabalhadores,empresários) invistam em atividades produtivas?
Porque escrotos que se dizem
preocupados com o interesse nacional, vivem dizendo que a preservação de
estatais deficitárias resguarda os interesses nacionais, simples é que esta escumalha
enriquece com a manutenção destes paquidermes só isso.
A fisionomia do país hoje nada
mais é que 13 anos de aplicação de políticas econômicas equivocadas, apoiadas
amplamente principalmente por tele jornais, que iludiu um povo já inclinado ao
canto da cigarra.
Vamos as idéias de Lord
Keynes que esquerdistas tanto apreciam:
A ideia
simplificada de Keynes é que crises econômicas são cíclicas e inevitáveis,
em virtude da superprodução econômica que gera expectativa de baixa
lucratividade futura, levando então a uma redução natural dos investimentos.
Keynes então argumenta que, durante o período de crise, deve haver um gasto (
nossos impostos) governamental alto para manter as atividades econômicas,
suprindo os deficientes investimentos privados. Depois de passada a crise e a
volta à normalidade dos níveis de investimento privado, o Estado deveria
reduzir investimentos e tributar mais, gerando
poupança nacional estatal para os anos de baixo investimento privado. De
fato, o que a Presidente está fazendo é encerrando um ciclo keynesiano, ao
reduzir investimentos públicos e tributar a população após um período de
estímulos econômicos estatais.
Só tem um problema: Crises
econômicas não são cíclicas e muito menos inevitáveis. O mercado é um processo dinâmico de criação e destruição, onde em
todo o momento os empreendedores
buscam, de maneira descentralizada, suprir as demandas dos consumidores,
coordenando desejos humanos com a escassez de bens e serviços. Essa coordenação
nunca será plena porque os desejos são
infinitos e dispersos, enquanto que a
escassez, embora perene, muda de acordo com a quantidade de poupança
acumulada, as instituições sociais e a produtividade econômica, podendo,
portanto ser maior ou menor, mas sempre com tendência de queda, se naturalmente
livre.
Esse processo se descoordena exatamente quando o Estado intervém
para satisfazer grupos de pressão,
políticos ou paraestatais, não mais levando em consideração os desejos dos
consumidores na distribuição de bens e serviços, mas dos produtores que bancam
as farras eleitorais e dos burocratas que controlam a máquina pública. Em um
mercado livre, superprodução significa aumento da satisfação de todos e
enriquecimento coletivo, não pobreza, pois os bens produzidos são aqueles que a
sociedade deseja.
Lula acreditou assim como os esquerdistas, que o uso do Estado para
forçar as pessoas a gastarem acabou por destruir o pouco de poupança que existia
e exaspera a pouca produção, levando a economia a um estado de escassez
extrema..
No Brasil, essas intervenções tem os mais variados nomes: PAC 1,
PAC 2, isenções pontuais, BNDES, política de campeões nacionais, Banco Central,
Minha Casa Minha Vida, Minha Casa Melhor, Petrobras, protecionismo
alfandegário, redução forçada de juros, Haiti, Porto de Cuba, Grupo X, Mais
Médicos, redução forçada das contas de serviços públicos, CIDEs, impostos,
taxas, e assim vai. Para resumir tudo em uma expressão: Partido dos
Trabalhadores.tudo filhoters do patrimonialismo e da estatolatria do povo
cigarra.
Portanto, o atual tsunami da economia brasileira não tem origem
na marolinha internacional (termo lulista), mas na incrível empáfia petista de
achar que pode controlar a economia melhor do que os cidadãos livres que a
compõem.
O PT pode sim estar nos levando a um cenário pré-plano real, a memória curta e um DNA pró cigarra podem ser as causas.
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