quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Porque será que os socialistas odeiam o cristianismo?

                                                                                  

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Estes são os ídolos de Dilma, Lula, Dirceu e outros lunáticos nacionais 

Em primeiro lugar, subverteria as igrejas. Começaria uma campanha de fofocas. Com a sabedoria de uma serpente, sussurraria para você, como sussurrei para Eva: “Faça tudo que você quiser, como quiser”.

Para os jovens, gostaria de sussurrar que “A Bíblia é um mito”. Eu iria convencê-los de que o homem criou Deus e não o contrário. Eu diria à eles em segredo que o que é ruim é bom, e o que é bom está “fora de moda”.
Nos ouvidos dos jovens casais, eu sussurrava que o trabalho é degradante, que festas são boas para você.


Para os solteiros, convenceria que o casamento é uma coisa defasada, que só “ficar” é bem mais divertido e o que a TV mostra é a maneira certa de viver. Assim, eu poderia despir as pessoas em público, e incentivá-los a transar com qualquer um e contrair doenças incuráveis. Eu iria adverti-los a não ser extremo na religião, no patriotismo, e na conduta moral.

Aos idosos, eu iria ensiná-los a orar: “Pai nosso, que estás em Brasília…”
Depois, eu me organizaria. Eu infiltraria sindicatos e pediria mais malandragem e menos trabalho porque as mãos ociosas geralmente trabalham para mim. Ensinaria os escritores a fazer literatura sensacionalista e emocionante, de maneira que qualquer outra coisa parecesse chata e desinteressante. Eu encheria a TV de filmes imorais e obscenos. Forneceria drogas para todos. Eu venderia álcool para senhores e senhoras da alta sociedade e tranquilizaria o restante com comprimidos.
Se eu fosse o diabo, colocaria as famílias em guerra com elas mesmas, as igrejas em guerra com elas mesmas, e as nações em guerra, até que cada uma delas fossem consumidas. Prometeria à imprensa o maior índice de audiência, forçando-as a se destruírem mutualmente.
Se eu fosse o diabo, iria encorajar as escolas a refinar o intelecto dos jovens, mas negligenciar a disciplina emocional: “Deixar as emoções dominar o intelecto”. Antes que pudessem se dar conta, seria preciso cães farejadores de drogas e detectores de metal em cada entrada de escola. Dentro de uma década, teria presídios superlotados.
Com promessas de reconhecimento e poder, faria os juízes defenderem a pornografia e ficarem contra Deus. Em pouco tempo, colocaria ateus para me representar diante da suprema corte e os pregadores iriam dizer “Ele está certo!” Assim, conseguiria expulsar Deus do tribunal, depois das escolas, e, por fim, do Congresso e do Senado. Nas igrejas, substituiria a religião por psicologia e a ciência, porque assim os homens se tornariam inteligentes o suficiente para criar super armas, mas não sábios o suficiente para controlá-las. Incentivaria padres e pastores a abusarem de meninos e meninas e ficarem ricos com o dinheiro das igrejas.
Se eu fosse o diabo, faria que o símbolo da Páscoa fosse apenas um ovo e o símbolo do Natal, uma garrafa de bebida. Se eu fosse o diabo, tiraria daqueles que têm e daria àqueles que querem até conseguir matar o incentivo de suas ambições. Faria com que todos os Estados promovessem as loterias como uma forma de ficar rico.
Depois, meu estado policial forçaria todos de volta ao trabalho. Então, eu poderia separar famílias, colocando as crianças em uniforme, mulheres em minas de carvão, e opositores em campos de concentração.
Em outras palavras, se eu fosse o diabo, continuaria fazendo exatamente o que ele já está fazendo.”
Caiapós e Tupinambás com ou sem diploma universitário continuem escolhendo este caminho, o Brasil primitivo agradece.
                                                
                                                                 

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