sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Você entregaria nas mãos destes estúpidos de branco um parente seu?

O curso de medicina é período integral, raríssimos são os cidadãos que podem cursar estas disciplinas, portanto tenho plena convicção que neste país, não temos elites, já que bossais e energúmenos de todo tipo com cartão de crédito, podem adentrar em algum equipamento físico ( chamado faculdade) através dos sistemas de provinha e trabalhinho acabam se formando. Estas instituições, jogam nas ruas um apanhado pascácios (as) para nos examinar e dizer a todos os pacientes que os mesmos tem uma virose.
Portanto ao olhar alguém de branco, procure mais de uma opinião para não perder umente querido.
Uma pergunta os médicos pegos usando próteses ( recebendo comissão para isso, cuja finalidade para aumentar a piscina de suas casas ou ir para a Disney)vencidas estão na cadeia?
Como confiar nesta gente me digam.  . 

Exame reprova mais da metade dos novos médicos de SP

Prova do Conselho Regional de Medicina é obrigatória para quem deseja trabalhar no Estado, mas registro não depende da nota do aluno

Atendimento médico
Médicos: 55% dos formandos não atingiram o percentual mínimo de acertos (Getty Images)
Mais da metade dos recém-formados em medicina no Estado de São Paulo foi reprovada no exame do Conselho Regional de Medicina (Cremesp) de 2014, segundo resultados divulgados pelo órgão nesta quinta-feira. Dos 2.891 egressos de escolas médicas paulistas que fizeram a prova, 55% não conseguiu atingir o porcentual mínimo de acertos, de 60%.
Há três anos, a prova é obrigatória para quem pretende trabalhar como médico no Estado de São Paulo. O registro, no entanto, não depende da nota. O índice de reprovação de 2014 é levemente inferior ao do exame de 2013, quando 59% dos candidatos foram reprovados, mas ainda é considerado preocupante pelo conselho.

"É uma surpresa desagradável saber que os alunos saem da faculdade sem saber coisas básicas. E ao mesmo tempo nos dá uma sensação de impotência porque não podemos impedir que esse profissional incompetente exerça a profissão", diz Bráulio Luna Filho, presidente do Cremesp. Ele se refere ao fato de que, pela legislação brasileira, para conseguir o registro do órgão, basta que o recém-formado participe do exame, independentemente do seu desempenho.

Para o conselho, a principal causa do desempenho ruim é a baixa qualidade da formação médica. "As escolas nem sempre têm corpo docente qualificado, hospital escola, laboratórios, biblioteca", diz Renato Azevedo, diretor primeiro-secretário do Cremesp.
As áreas de conhecimento com o maior número de erros foi clínica médica, ciências básicas e pediatria. "São exatamente as áreas que esses novos médicos vão trabalhar quando saem da graduação. Esses profissionais mal formados geralmente não passam na prova da residência e vão atender em pronto-atendimentos ou pronto-socorros", diz Luna Filho.

O órgão defende um exame nacional que condicione a emissão do registro ao desempenho do profissional e estuda adotar um monitoramento anual dos reprovados no exame.

Faculdades — Os alunos vindos de universidades públicas tiveram melhor desempenho no exame do que os que estudaram em escolas particulares. Enquanto no primeiro caso, o índice de reprovação foi de 33%, no segundo, chegou a 65,1%.

Das trinta escolas médicas existentes no Estado, vinte não atingiram a pontuação mínima, a maioria privada. Das dez faculdades que tiveram desempenho aceitável ?, sete são públicas. O Cremesp não divulga o resultado por escola.

                                                                    

Nenhum comentário:

Postar um comentário