sábado, 24 de janeiro de 2015

O aplauso dos tolos,

Como sempre os lúcidos são depreciados pelos brazucas, sintonizados com o petismo senão vejamos; o modelo econômico das esquerdas nacionais, sempre foi ancorado no consumo ( crédito), esquecendo-se sempre do fator poupança e investimento.
O apoio recebido pelas bancadas de telejornais apetralhados era asqueroso, anunciava-se com sorriso ensaiado, que os brasileiros iam as compras, nunca se viajou tanto para o exterior ( crédito), nós eramos a bola da vez.
E claro os medíocres nacionais, envenenados pela vaidade psicopata petista, desqualificavam que ousa-se apontar pontos de fragilidade em tal politica ( um modelo ancorado no consumo, que transformou em cocô literalmente a oportunidade que as circunstâncias externas abriram ao país: commodities nas alturas, gerando superávits que poderiam ter sido usados para modernizar a economia. Lula e os petistas, com o aplauso dos tolos, resolveram torrar tudo no consumo.)
E agora que as commodities estão se desvalorizando, fica a pergunta vão financiar a economia como?
E o grande empresariado sem doutrina conservadora em matéria econômica, quer o que as tetas do estado claro ( nossos impostos) Existe empreendedorismo sem o conhecimento do processo político? Acredito que não. Afinal, a política interfere diretamente na vida do empresário e quanto mais intervenção estatal, mais dependente é o futuro desta gente.
.Como vivemos em um dos países mais fechados do mundo, principalmente na esfera econômica, estamos de mãos atadas, infelizmente. Para um país com duas centenas de milhões de habitantes, temos raros exemplos de “self made man” que atingiram o Olimpo do mercado. E os que existem, quase todos eles, estão ligados de alguma forma com o governo, seja com nossos impostos (BNDES), seja com contratos públicos (licitações).
E é aí que entra o erro: o nosso empreendedorismo é refém do Estado e pior: tudo está relacionado ao grande poder político, desde isenções fiscais até programas de ajuda (Startup Brasil). Não que isso seja único e exclusivo do Brasil, mas sem dúvida incide com uma proporção maior de acordo com o nosso PIB.
Para entender o próprio conceito de empreendedorismo é necessário entender o princípio do liberalismo. Para começar é preciso conhecer Henry David Thoreau e John Locke, que apostam nos direitos individuais, em uma relação mínima com o governo, numa política de Estado mínimo, um “governo que não governa”. Para que o cidadão tenha autonomia para escrever sua própria história, sem intervenção. Por isso, o liberalismo é o pai do empreendedorismo, que é o ato de utilizar da proatividade para criar ou revolucionar uma organização. E é exatamente isso que falta no nosso país, pois em todas as organizações empresariais tem o braço do governo em algum lugar, como uma necessidade ou uma obrigação. Não precisamos disso.
O liberalismo não é a dicotomia óbvia da política, é uma terceira via, nem é esquerda e nem direita, pois não tem interesse no controle estatal, têm como premissa que você é responsável pelo seu futuro e das pessoas ao seu redor. E é esta independência que sentimos no primeiro momento que empreendemos, é um emoção que se encontra dentro de cada empresário, que você é capaz de qualquer coisa.

Se todos os artistas falassem a verdade la fora, o marketing politico petista teria entrado em descrédito parabéns Ney Matogrosso

                                                   
Argentina adotou o modelo brasileiro as consequências você vê logo abaixo
                                                             


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