Como sempre os lúcidos são depreciados pelos brazucas,
sintonizados com o petismo senão vejamos; o modelo econômico das esquerdas
nacionais, sempre foi ancorado no consumo ( crédito), esquecendo-se sempre do
fator poupança e investimento.
O apoio recebido pelas bancadas de telejornais apetralhados
era asqueroso, anunciava-se com sorriso ensaiado, que os brasileiros iam as
compras, nunca se viajou tanto para o exterior ( crédito), nós eramos a bola da
vez.
E claro os medíocres nacionais, envenenados pela vaidade
psicopata petista, desqualificavam que ousa-se apontar pontos de fragilidade em
tal politica ( um modelo ancorado no consumo, que transformou em cocô literalmente a oportunidade que as circunstâncias externas abriram ao país:
commodities nas alturas, gerando superávits que poderiam ter sido usados para
modernizar a economia. Lula e os petistas, com o aplauso dos tolos, resolveram
torrar tudo no consumo.)
E agora que as commodities estão se desvalorizando, fica a
pergunta vão financiar a economia como?
E o grande empresariado sem doutrina conservadora em matéria
econômica, quer o que as tetas do estado claro ( nossos impostos) Existe
empreendedorismo sem o conhecimento do processo político? Acredito que não.
Afinal, a política interfere diretamente na vida do empresário e quanto mais
intervenção estatal, mais dependente é o futuro desta gente.
.Como vivemos em um dos países mais fechados do mundo,
principalmente na esfera econômica, estamos de mãos atadas, infelizmente. Para
um país com duas centenas de milhões de habitantes, temos raros exemplos de
“self made man” que atingiram o Olimpo do mercado. E os que existem, quase
todos eles, estão ligados de alguma forma com o governo, seja com nossos impostos (BNDES), seja com contratos públicos (licitações).
E é aí que entra o erro: o nosso empreendedorismo é refém do
Estado e pior: tudo está relacionado ao grande poder político, desde isenções
fiscais até programas de ajuda (Startup Brasil). Não que isso seja único e
exclusivo do Brasil, mas sem dúvida incide com uma proporção maior de acordo
com o nosso PIB.
Para entender o próprio conceito de empreendedorismo é
necessário entender o princípio do liberalismo. Para começar é preciso conhecer
Henry David Thoreau e John Locke, que apostam nos direitos individuais, em uma
relação mínima com o governo, numa política de Estado mínimo, um “governo que
não governa”. Para que o cidadão tenha autonomia para escrever sua própria
história, sem intervenção. Por isso, o liberalismo é o pai do empreendedorismo,
que é o ato de utilizar da proatividade para criar ou revolucionar uma
organização. E é exatamente isso que falta no nosso país, pois em todas as
organizações empresariais tem o braço do governo em algum lugar, como uma
necessidade ou uma obrigação. Não precisamos disso.
O liberalismo não é a dicotomia óbvia da política, é uma
terceira via, nem é esquerda e nem direita, pois não tem interesse no controle
estatal, têm como premissa que você é responsável pelo seu futuro e das pessoas
ao seu redor. E é esta independência que sentimos no primeiro momento que
empreendemos, é um emoção que se encontra dentro de cada empresário, que você é
capaz de qualquer coisa.
Se todos os artistas falassem a verdade la fora, o marketing politico petista teria entrado em descrédito parabéns Ney Matogrosso
Argentina adotou o modelo brasileiro as consequências você vê logo abaixo
Nenhum comentário:
Postar um comentário