quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Mídia brasileira se preparem, a bajulação da nisso.

Ao final da cerimônia de posse da presidenta Dilma o novo ministro das Comunicações Ricardo Berzoini ( ex- bancário e cubanista convicto) concedeu uma rápida entrevista para alguns jornalistas ainda no salão nobre do Palácio do Planalto.
Na ocasião, Berzoini confirmou que o marco regulatório das comunicações é uma das prioridades do seu mandato. “Há algumas prioridades e essa é uma delas”, mas também registrou que ainda não teve “uma conversa aprofundada com a presidenta Dilma sobre o tema e que vai apresentar a ela uma proposta de estratégia para o debate para que ele possa ser realizado de forma tranquila, transparente e democrática”.
Berzoini já demonstrou em entrevistas que tem simpatia pelo modelo português de regulação e como deputado, inclusive, recebeu o responsável pelo órgão no Brasil.
A agência portuguesa garante o direito de resposta e ao contraditório em casos de veiculação de informação supostamente mentirosa, caluniosa, falsa ou distorcida.
Você sabe como a Dilma e os petistas adoram um direito de resposta, não é? Quem viu os debates eleitores, lembra bem. Dilma pedia mais direito de resposta do que a Alemanha fazia gol no Brasil. Então quer dizer: não basta ter o TSE – o Tribunal Superior Eleitoral aparelhado por advogados do PT, porque ele só garante o direito de resposta do partido na época da eleição, 
Um dos focos iniciais do projeto petista é a distribuição da receita publicitária aos veículos de informação – o que poderia redundar, no futuro, em mais controle indireto do conteúdo pelo governo, como, na prática, já acontece, dada a bem-sucedida pressão petista para calar a apresentadora do SBT Rachel Sheherazade em pleno ano eleitoral.

Em relação ao Plano Nacional de Banda Larga, o novo ministro sinalizou que o projeto desenvolvido ao final do governo Lula de retomada do papel estratégico da Telebras pode ser retomado. ” Um dos nossos objetivos para dar conta dos compromissos assumidos pela presidenta neste setor é rediscutir o papel da Telebras”.
                                        A aliança da mídia com a esquerda petista 
                                                                        

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