Na Grécia e no Império Romano, o uso de menores para a
satisfação sexual de adultos foi um costume tolerado e até prezado. Na China,
castrar meninos para vendê-los a ricos pederastas foi um comércio legítimo
durante milênios. No mundo islâmico, a rígida moral que ordena as relações
entre homens e mulheres foi não raro compensada pela tolerância para com a
pedofilia Em alguns países isso durou
até pelo menos o começo do século XX, fazendo da Argélia, por exemplo, um
jardim das delícias para os viajantes depravados (leiam as memórias de André
Gide, “Si le grain ne meurt”).Por toda parte onde a prática da pedofilia
recuou, foi a influência do cristianismo — e praticamente ela só — que libertou
as crianças desse jugo temível.
Mas isso teve um preço. É como se uma corrente subterrânea de
ódio e ressentimento atravessasse dois milênios de história, aguardando o
momento da vingança. Esse momento chegou
O PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio
integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar
durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais
nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos
esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de
4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador
de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa
dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um
líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte
desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima
agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra Casamentos
entre muçulmanos com criancinhas e a pedofilia do islamismo nos dias de ontem,
hoje e sempre. Desde a época de Maomé, que se casou com uma criança de 9 anos
de idade chamada Aisha, a pedofilia religiosa continua de forma muitos simples.
Devemos dizer NÃO ao casamento entre adultos e crianças. Principalmente quando
se refere a esses ditos religiosos
O TRIUNFO DOS INSANOS em países muçulmanos.
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