quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Não se trata de islamofobia,porém não custa ficarmos atentos.

O Alcorão o livro sagrado dos muçulmanos se refere a Jesus como “o Messias”, “a palavra de Deus”, “a palavra da verdade”, “um espírito de Deus”, “o mensageiro de Deus”, “o servo de Deus”, “o profeta de Deus”, “ilustre neste mundo e no próximo”. e também aceita como divinamente revelados os ensinamentos de Moisés e os valida para Maomé.O Alcorão  compreende, que em vez de matar, pode tornar o mundo melhor — e também isso vale para o Livro Sagrado dos cristãos a Bíblia. Porém podemos indagar, a fé islâmica pode conviver com um regime de liberdades públicas?
Comunidades de imigrantes já são vistas com crescente desconfiança na França e na Alemanha, com suas significativas populações muçulmanas, e até mesmo, na Grã-Bretanha.
A França tem a maior população muçulmana da Europa, com cerca de cinco milhões de pessoas ou 7,5% da população. A Alemanha tem quatro milhões, ou 5% da população, e na Grã-Bretanha são três milhões, também 5% da população.Os jovens, filhos ou netos de famílias de imigrantes,  não querem adotar o estilo de vida ocidental e liberal - incluindo tradições de tolerância religiosa e livre discurso.Mais nasceram em países cristãos.resultado esta surgindo um movimento na Europa chamado PEGIDA que faz campanha contra a islamização da Europa.
O que as pessoas precisam entender sobre o islã, é que segundo os adeptos desta religião o Islão é a palavra incriada (não criada pelo Homem) ditadas diretamente por Deus; e, alegadamente, existe mesmo um exemplar do Alcorão no Céu. E por isso Alá é o juiz supremo que legitima que mais de 200 versículos do Alcorão incitem directamente à violência e ao assassínio.No Cristianismo, passa-se uma coisa muito diferente: os Evangelhos são assumidamente escritos por homens — os apóstolos — baseando-se nas palavras ouvidas de Jesus Cristo — assim como Platão escreveu o que ouviu de Sócrates.

No Islão, sem uma hermenêutica da Revelação chega-se invariavelmente ao terrorismo.

A liberdade, segundo o Islão, não é uma realidade moral: antes é uma submissão total e inegociável à palavra ditada diretamente por Alá, o Alcorão. Se não houver inteligência no Islão, a fé conduz inexoravelmente à  morte e ao assassínio.

2/ o profeta Maomé deve ser imitado
maomeA imitação dos atos do profeta são a condição do muçulmano. Este deve seguir, durante toda a sua vida, os atos do profeta revelados na Sunna que contém os Hadith (os gestos e os atos do profeta). E na medida em que o próprio profeta degola os prisioneiros, queima edifícios e cidades, degola os infiéis — esses atos do profeta são considerados “santos”.
3/ a escatologia muçulmana
A escatologia muçulmana existe, em parte, em função da escatologia cristã. O Islão tem a certeza do futuro, o que o assemelha à mente revolucionária: o Islão tem a certeza de que o mundo inteiro se vai tornar muçulmano antes do fim-dos-tempos, por um lado, e por outro  lado que a Sharia (a lei islâmica que substitui o Estado de Direito) será instaurada em todo o mundo antes da segunda vinda de Jesus Cristo — o que confundirá os descrentes cristãos.
A instauração da Sharia transformou-se em uma prioridade, a Jihad (a guerra santa) em um dever em função da escatologia islâmica e do fim da História. O mártir que se fez explodir para seguir o exemplo do profeta terá um paraíso erótico à  sua espera — o desejo de matar e de se suicidar é motivado por uma pulsão sexual.
A única boa maneira de lidar com o Islão é confiná-lo aos países de origem. Não estamos perante acidentes da História ou de meras interpretações do Alcorão, mas antes estamos perante o fundamento do Islão.
                                                       Pegida
            
                                                    

Nenhum comentário:

Postar um comentário