A história da contra-revolução de
1964 é inteiramente deturpada pelos livros de doutrinação marxista adotados
pelo Ministério da Educação.
É apresentada como um golpe,
ocultando a verdade que foi uma intervenção das Forças Armadas (um
contra-golpe), cumprindo seu dever constitucional de defender o país e as
instituições contra um golpe marxista em andamento para usurpar o poder e submetê-lo a
uma nação estrangeira, a União Soviética.
Segundo Locke, o primeiro grande
sábio iluminista, o governo é instituído entre os homens por uma concessão dos
mesmos, e só em seu nome pode ser exercido, para que possa garantir aos
cidadãos o desfrute da igualdade perante a lei, o direito de propriedade, a
proteção da Justiça, a busca da felicidade. Sempre que, de qualquer forma, o
governo proceder de maneira a prejudicar esses fins, é direito, é obrigação do
povo, destituí-lo e implantar um novo governo de preferência com eleições livres e democraticas que assegure a soberania e o
interesse dos cidadãos.
Em 1964, quando os detentores do
poder ameaçavam destruir as tradições do país, nossos costumes, nossa moral cristã
herdada da civilização ocidental e submeter o País ao regime mais cruel,
prepotente e espoliador de todos os tempos, o comunismo soviético, coube às
forças armadas obedecer aos princípios iluministas e restaurar a ordem e a
governabilidade, inaugurando um período ímpar de um governo severo ( com excessos é verdade) porém sério e realizador.
O verdadeiro golpe estava em
andamento pelo socialista Brizola (que se disfarçava de social democrata) e
seu títere João Goulart, que pregava a insubordinação e a baderna. A idéia era
fechar o congresso, instalar uma ditadura comunista satélite de Moscou e
começar a matança. Brizola já estava treinando os ?grupos dos onze?, no
Uruguai, onde ele é latifundiário. As Forças Armadas, atendendo ao clamor
popular na época com amplo apoio dos meio de comunicação que hoje estão com o PT ( o que não faz um BNDES), empresários etc, manifestado em passeatas de centenas de brasileiros, exigiram a
intervenção das Forças Armadas, que foi realizado com muita competência, com o
mínimo de emprego da força.
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