sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Será que somos todos reacionários, como dizem os vermelhos?

A partir de agora, muito cuidado com o que você vê. Muito cuidado com o que você ouve e com o que você lê, pois partes substanciais de sindicatos de jornalistas, blogueiros, e jornalistas chapa branca estão em franca campanha, para demonizar qualquer cidadão ou instituição, que passe a questionar a lisura das eleições no Brasil.
Para eles 51.041.155.milhões de brasileiros que votaram pela alternância de poder são direitistas e reacionários convictos, são anti-pobres que vislumbra um dia se livrarem dos incômodos setores morenos da sociedade brasileira,segundo esta gente.
A pregação da esquerda caviar brasileira começa a tomar forma através de documento oficial é bom as instituições ficarem alertas, sob pena de um dia virarem correias de transmissão do totalitarismo petista e serem suas futuras vitimas.
Há 800 anos, com o surgimento da Magna Carta na Inglaterra. a mesma foi desenhada para que a concentração de poder fosse evitada e para que o consenso público seja alcançado em busca do bem comum, um exemplo:um rei não tem o direito de prender um cidadão sem um mandato judicial, de confiscar os bens de um indivíduo arbitrariamente ou de prejudicar a liberdade de um comerciante.
Nos EUA o senado americano se inspirou na Câmara dos Lordes, a Casa dos Representantes se inspirou na Câmara dos Comuns, o Presidente se inspirou no Rei e a Constituição se inspirou na Magna Carta.
Ja aqui na terra da pororoca, a nossa Democracia Republicana já começou da forma mais tosca possível, aplicando um golpe de Estado contra o maior estadista da nossa história, Dom Pedro II, expulso do país, na calada da noite, num barco sujo; e deixado para viver e morrer de favores no velho continente.
É quase um milagre pensar que depois do populismo fascista de Vargas, da megalomania de JK, dos arbítrios delirantes de Jango, dos abusos do regime militar, das baixezas de Sarney e Collor, no Brasil se tenha preservado 3 poderes (mais ou menos) independentes, imprensa (mais ou menos) livre, instituições (mais ou menos) autônomas e mercado (mais ou menos) livre
Os brasileiros precisam lembrar ao PT que,o Brasil não é um Partido – nem pertence a um Partido.
Nós conservadores acreditamos que a democracia tem freios e contrapesos (checks and balances) necessários para refrear logo no nascedouro qualquer tentação totalitária. A sociedade possui anticorpos. E eles são acionados sempre que há exorbitância de poder.
Um conservador de verdade não tolera o relativismo moral. A moral há de ser uma só, seja ela fruto de revelação divina ou tenha sido forjada pela convenção humana. Ela é o resultado de um arranjo costumeiro, cuja origem data de tempos imemoriais. E é ela que nos preserva do abismo.
Os principais países desenvolvidos têm, todos eles, partidos conservadores que disputam e vencem eleições. Por que será que só aqui, no Brasil, os conservadores relutam em se admitir como tal?

                                                             

                                                              

                                                        

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