quinta-feira, 27 de novembro de 2014

As privatizações acabariam com o enriquecimento de cleptomaníacos transformados em sub-elites.

O funcionário que trabalha em estatais, são tão alienados, que cleptomaníacos com gravata, doutorado e cargos de direção em uma estatal, subtraem seu patrimônio, através de mecanismos de desvio e mal sabem eles ( funcionários destas empresas) que não haverá tempo para recuperar, o prejuízo que acabou aumentado os bens que irão dar a falsa impressão que esta gente no caso a quadrilha, fazem parte de uma elite.

Os fundos de pensão são instituições de previdência privada com a finalidade de servir de complemento para a aposentadoria de funcionários. Para cada quantia que o trabalhador destina ao fundo, a empresa contribui com outra quantia. Três fundos de pensão de estatais - Previ, Petros e Funcef - aplicam juntos cerca de R$ 300 bilhões no mercado.

Os fundos que estão sendo investigados foram: Previ (Banco do Brasil); Centrus (Banco Central); Funcef (Caixa Econômica Federal); Eletros (Eletrobrás); Petros (Petrobrás); Geap (funcionários públicos federais); Postalis (Correios); Portus (portuários das docas estatais), Real Grandeza (Furnas Centrais Elétricas) e Serpros (processamento de dados, do Ministério da Fazenda).

As irregularidades assumiram maiores proporções nas entidades vinculadas às empresas estatais, devido às indicações políticas para cargos na sua administração, surgindo a conjunção de dois fatores explosivos: o poder econômico manipulado em proveito do poder político.

Existem 675 empresas estatais isso mesmo e é você pagador de impostos, que sustenta, estes paquidermes graças a crença das esquerdas e parte da população que devemos tem um ESTADO S/A.

O governo brasileiro regula a atividade econômica? Regula. O Estado ( nossos impostos) é dono de empresas? Também. É sócio de empresas que não controla totalmente? Certamente. E ainda é dono de bancos mastodônticos e de companhias gigantescas, que detêm participações em uma fauna de empresas de todas as espécies. Para não falar no controle que exerce sobre os fundos de pensão das estatais, os maiores investidores do mercado. De diferentes formas, o governo interfere na gestão de algumas das maiores empresas privadas nacionais, em setores tão distantes quanto metalurgia, criação de animais para abate ou telefonia. A teia de interesses estatais nos negócios é tão complexa, tem tantas facetas e envolve tantos conflitos de interesse que o próprio governo não consegue avaliá-la de modo preciso. Nem o Ministério do Planejamento, a que está ligado o Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais, nem a Secretaria do Tesouro Nacional, que controla o caixa federal, sabem quantas empresas no país têm participação estatal. E não há, em nenhuma repartição de Brasília, um diagnóstico completo da atuação e da influência do governo sobre nossa economia.

O ESTADO é um dragão devorador do seu e do meu imposto, e o PT e as esquerdas controlando tudo isso.

Conforme citamos acima 675 empresas de todos os setores tem algum tipo de participação ou influência do governo federal. São participações diretas ou indiretas do Tesouro ( o seu e o meu imposto), dos bancos e das empresas estatais ou dos fundos de pensão (entidades híbridas, inegavelmente na órbita do governo). Dessas, o governo hoje bolivarianista, controla 276, se somarmos todos os tipos de participação. Levando em conta apenas as 628 empresas não financeiras, o faturamento soma R$ 1,06 trilhão, algo como 30% do nosso Produto Interno Bruto (PIB) ou 2,5 vezes as vendas dos 50 maiores grupos privados nacionais . Nas 247 empresas não financeiras controladas pelo governo, as vendas somam R$ 468,5 bilhões, ou 13% do PIB. A interferência do Estado na economia via estatais, BNDES e fundos de pensão é tão intensa

No Brasil, a visão do Estado-empresário nunca teve dificuldades para angariar fãs. “A partir do governo Lula, houve uma mudança no entendimento do papel que o Estado deve ter no capitalismo brasileiro”,“Eles os socialistas caviars renegaram a privatização, começaram a gastar demais ( o seu e o meu imposto) e a interferir na gestão de empresas privadas ( este é o perfil do grande empresariado brasileiro). Começou a aparecer essa face do PT, de que o governo deve ser o agente mais importante de uma economia como a nossa.

“Os brasileiros amam o Estado, querem mais Estado”, “A ideia de que o governo resolverá todos os problemas está entranhada na personalidade sub desenvolvida do brasileiro

Para você pagador de impostos entender o que significa esta escolha dos brasileiros, Luiz Inácio Lula da Silva criou sete novas estatais: o Banco Popular do Brasil (BPB), que nem existe mais, a Hemobrás (para fabricação de hemoderivados), a Empresa Brasileira de Comunicações (EBC), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a Pré-Sal Petróleo, a Ceitec (para fabricar chips e microcondutores) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, designada pela impronunciável sigla EBSERH, cujo objetivo seria prestar serviços gratuitos e apoiar o ensino e a pesquisa nos hospitais universitários federais (esta última não vingou, pois a medida provisória que a criava caducou). Além de criar as novas empresas, Lula investiu quase R$ 100 bilhões nas estatais já existentes e concedeu a elas empréstimos do Tesouro de quase R$ 200 bilhões, principalmente ao BNDES. Houve ainda o renascimento de estatais como a Telebrás, a holding de telefonia cujas subsidiárias foram privatizadas em 1998, e os investimentos bilionários feitos por BNDES, estatais e fundos de pensão na compra de participações em grandes grupos privados. O governo estimulou fusões generalizadas entre empresas privadas, como a Oi, da área de telefonia, resultado da união da Brasil Telecom com a Telemar. No governo da presidente Dilma Rousseff, o avanço do Estado sobre o mundo dos negócios continua em ritmo acelerado.

“Apesar de sermos um país que optou por ter um Estado grande ( financiado com o seu e o meu imposto), temos um Estado que investe muito pouco”, Para finalizar,no Brasil, a estrutura de gastos dos nossos impostos não dá muita margem de manobra. Do total de despesas, dois terços são consumidos apenas com a folha de pagamentos do funcionalismo federal e dos benefícios aos aposentados e pensionistas da Previdência Social.  O essencial é deixar de lado o discurso ideológico e analisar friamente os benefícios de vender ativos – tradução: privatizar – no atual cenário. É inevitável fazer a privatização,só assim cleptomaníacos de todos os matizes no Brasil aos invés de parecerem elites, perderiam sua fantasia e descobriríamos sua verdadeira face que são a ralé com cartão de crédito.

                  A privatização das estatais saneariam o fundos de pensão estatais
                                                      
                               Preferimos a esbórnia e seriedade é uma escolha.
                                                                    
                                                                

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