quarta-feira, 4 de novembro de 2015

A economia socialista é o reino do caos e da pobreza programada.

                                                       



O sistema do planejamento central é, simplesmente, o reino do caos e da pobreza programada. Não é possível, em nenhum plano analítico, estabelecer uma equivalência moral entre o capitalismo e a dita “economia” socialista.
Foi o liberalismo moderno, e não o Socialismo, que tirou as “massas” (como gostam os marxistas de dizer!) da pobreza, libertando-as de uma condição de penúria que, há poucos séculos, se julgava normal e humanamente inultrapassável.
Antes da Revolução Industrial, passava-se fome na Europa, as cidades não eram iluminadas, a higiene pública era precária e a esperança de vida, em muitos países hoje desenvolvidos, não chegava sequer aos 40 anos.
O pão de trigo era um “objeto” de luxo e o homem do povo, vergado por uma miséria secular, andava descalço. Roupas baratas e confortáveis? Não havia. O inverno era penoso e mortífero.
Pasta de dentes, escovas económicas de limpeza diária, tratamento bucal, nada disto existia.
O poderoso rei Luís XIV, dono da elegante França de então, tinha os dentes estragados e exalava como é óbvio, um mau hálito.
Se há uma coisa que o capitalismo liberal faz, e tem feito, com notável êxito, nos últimos 3 séculos, é ESPALHAR A PROSPERIDADE.
O capitalismo, democrático por definição, é uma inigualável fonte de progresso e bem-estar da maioria. Faz com que o conforto deixe de ser um privilégio dos nobres ou da realeza.
Só mesmo por crassa ignorância ou, de qualquer forma, por um ódio pueril e incurável à liberdade e aos benefícios advindos da empresa capitalista, cujo cerne é a “destruição criativa” de que falava Schumpeter.
O mercado é, sem qualquer dúvida, o mais poderoso instrumento de justiça social que a humanidade inventou até hoje.
Papaguear o estalinismo, como diria um Jean.Francois Revel, não nos leva a parte alguma. Pelo contrário.
No meu caso, só abracei a defesa da economia de mercado e da inerente liberdade de iniciativa quando, mediante uma honesta e demorada pesquisa, feita durante vários anos, percebi a sua superioridade (aliás imensa e incomparável!) relativamente ao fracassado socialismo totalitário, que, de Cuba à Coreia do Norte, só produziu miséria, atraso tecnológico e repressão política.
O socialismo é uma  sociedade amordaçada e policial, é sinónimo de opressão e decadência. O progresso social só existe quando se salvaguarda a Liberdade humana (composta de várias liberdades instrumentais), através das instituições do Estado de direito e do chamado “governo representativo”, legítimo e prestador de contas. 
A propriedade privada e a autonomia individual são a mola inconcussa da Riqueza das Nações. Eis o "governo das leis", por oposição à arbitrariedade do Príncipe.
O progresso social só existe quando se salvaguarda a Liberdade humana (composta de várias liberdades instrumentais), através das instituições do Estado de direito e do chamado “governo representativo”, legítimo e prestador de contas.
A propriedade privada e a autonomia individual são a mola inconcussa da Riqueza das Nações. Eis o "governo das leis", por oposição à arbitrariedade do Príncipe.
Não há outra via, desenganem-se os utópicos de meia tigela. Mas é preciso pesquisar e compreender porquê, desfazendo, assim, as falsas ilusões de outrora e os equívocos ideológicos.
As três condições essenciais do progresso são, ainda hoje, aquelas que Adam Smith identificou em 1755: paz social, impostos leves e uma boa administração da justiça.
Os POBRES fogem, aos milhares, de Cuba para Miami [não conheço nem 1 só norte-americano que tenha feito o percurso inverso; vocês conhecem?
                                                                               


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