sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Quem são os burgueses socialistas brasileiros

Resultado de imagem para Rico socialista brasileiro charges                                                                                           


Os burgueses socialistas brasileiros não ama o pobre. Os burgueses socialistas brasileiros ama a pobreza do indivíduo. Deseja e cobra que o Estado ( nossos impostos ) e que a sociedade ofereçam dignidade ao pobre, porém, não aceita que o indivíduo se liberte da pobreza e se torne independente; repudia a possibilidade do pobre se tornar um agente capitalista ou empresário e acabar se tornando seu vizinho. Em sua perversão ideológica, ignora que o desejo do pobre é fazer parte do sistema capitalista ( o Sr. Mercado ), ser patrão, ficar rico para poder comprar o que quiser e na quantidade que desejar, viver num bairro nobre e fazer compras em Miami ou em qualquer outro lugar..
O burguês socialista brasileiro adora viajar para as praias nordestinas onde a cerveja, a comida, a maconha e a pousadinha na praia são quase de graça. Ele pode pagar muito mais por tudo o que consome no paraíso, mas faz questão de pagar pouco. De vez em quando até dá uma gorjeta, mas sempre em tom de esmola.
O burguês socialista brasileiro ama o povão, mas fica feliz mesmo é com uma praia deserta, só para ele.
O burguês socialista brasileiro, passa uma ou duas semanas em alguma vila miseravelmente paradisíaca tecendo longas poesias sobre a pobreza ao redor. “Quanta dignidade!”, não cansam de exclamar. Sim… todos eles querem que aquele bichinho (o pobre) tenha um pouco mais de conforto – um banheiro melhor, um posto de saúde melhor, uma escola melhor… – mas nada além disso. Asfaltamento da estrada que leva ao paraíso? Nunca! A construção de uma fábrica? Jamaix! O burguês socialista brasileiro não admite que nada ameace acabar com pobreza daqueles que lhe servem tão bem, por tão pouco. Não quer saber das dificuldades dos dias de chuva, quando estradas de terra são interditadas. Não quer saber da falta de opções de trabalho. Não quer saber da baixa renda da população. O burguês socialista brasileiro quer ter a certeza de que todos os anos encontrará aquela vila de pescadores do mesmo jeito, com sua economia resumida à meia dúzia de quitandas, pousadas e botecos, com a metade da população sobrevivendo à custa do governo ( nossos impostos) e com a outra metade trabalhando duro para oferecer peixe fresco e barato para os turistas.
O burguês socialista brasileirose posiciona contra a construção de resorts simplesmente porque cada resort remete à sua própria vida burguesa, burguesíssima! O quarto do hotel é igual ao seu quarto!
Auge de uma aventura entre os pobres: ser convidado por uma Dona Maria qualquer a tomar um cafezinho em seu barraco, comendo aquela broa de milho que ele nunca compraria se fosse vendida na padaria da rua onde mora.
Apesar de gostarem mesmo é de gastar dinheiro ( nossos impostos ) na Europa esnobe e liberal, o burguês socialista brasileiro também vai, de vez em quando, a paraísos de pobreza mais distantes como Bolívia e Índia, onde repetem os mesmos suspiros de prazer diante da pobreza dos outros. Assim como muitos muçulmanos sentem-se obrigados a ir a Meca pelo menos uma vez na vida, alguns representantes da burguesia esquerdista brasileira, vão à Cuba sentir os ares socialistas, mas sempre voltam rapidinho para o conforto capitalista.
De volta a sua cidade, o burguês socialista brasileiro, junta os amigos num bar bacana para esnobar o quanto “se deu bem” nas férias. Saboreando maravilhosas cervejas importadas, relembra das cervejas vagabundas que tomou junto com pobres num boteco. Para comprovar, tira seu Iphone do bolso e mostra a selfies para os amigos claro todos marxistas de araque..

                                                  Este discursinho de falsa indignação de um típico burgues socialista, foi proferido em uma Universidade americana cuja anuidade é de U$$ 70 mil dólares. 


                                                                                             
                                                                                                

Nenhum comentário:

Postar um comentário