segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Ditadura Militar, tem eleições? funcionamento de partidos? ou estamos diante de uma ilusão fabricada.


                                                                                 Resultado de imagem para Fotos dos cinco presidente do regime de 1964 tudo junto



                                       Detalhe: Nenhum deles ficou rico depois que saiu do governo

O historiador Wander Pugliese no link abaixo esclarece em 20 minutos, como se construiu uma mentira, repetida várias vezes, sobre o regime autoritário de 1964 e que como os autores desta mentira vivem hoje dentro do estado brasileiro, enriquecendo a si e aos seus protegidos, com este discurso.

http://www.hulkshare.com/radionereu/jornal-da-nereu-31032014-wander-pugliesi-professor-e-historiador

Do Descobrimento do Brasil é 22 de abril de 1500. Dessa data até 7 de setembro de 1822, decorreram 322 anos de Brasil-Colônia; e de 7 desetembro de 1822 até o dia de hoje, contam-se 191 anos de Brasil-Independente.
Somente daqui a 131 anos, portanto em 2144, o Brasil-Independente estará empatado com o Brasil-Colônia. Com certeza, nenhum de nós estará aqui!
A partir dessa curiosidade contábil, o Brasil-Independente contemporâneo pode ser analisado por três abordagens:
Primeira abordagem: Devemos à Família Imperial Bragança, nas pessoas dos Imperadores do Brasil, Pedro I e Pedro II, a unidade territorial do país, que se encontra intacta no tempo, ontem e hoje;
Segunda abordagem: Devemos a Getúlio Vargas, a idéia atual de Brasil-Nação-Unida-e-Soberana. Nesse sentido Getúlio Vargas, a despeito de todas as críticas, foi um “estadista” e esse reconhecimento já faz parte da História do Brasil; e
Terceira abordagem: O Brasil foi pensado em termos de longo prazo e planejado estratégicamente, nos governos de Getúlio Vargas, Jucelino Kubitschek , e no período do Regime Militar (1964 a 1985), nas palavras do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Em tempo, sobre a matéria postada no Plano Brasil, de segunda-feira, 09/09/2013:  HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: HÁ 30 ANOS, FOI NOTÍCIA NA ZERO HORA DE PORTO ALEGRE (RS), “GOVERNO BRASILEIRO VETA A COPA DO MUNDO NO BRASIL”, o filho do Presidente, João Figueiredo (1979-1985), Paulo Figueiredo, conta do porque o seu pai se recusou a trazer a Copa do Mundo para o Brasil .
“O Velho (João Figueiredo) não concordava que o país dispendesse quase 1 bilhão de dólares (valor abissal para os números daquela época) para tentar satisfazer o caderno de encargos da Fifa, principalmente diante do quadro de enorme dificuldade financeira que o Brasil atravessava. Uma situação cambial dramática, resultante de um aperto histórico na liquidez internacional – taxa de juros internacionais de 22% a.a, barril de petróleo a 50 dólares no mercado spot –  agravada pela necessidade de se dar continuidade a um importantíssimo conjunto de obras de infraestrutura. Muitas delas iniciadas, diga-se de passagem, em governos anteriores, mas que não poderiam ser paralisadas por serem realmente de vital importância para a continuidade do nosso desenvolvimento.
Para se ter uma idéia: produzíamos apenas, em 1979 (quando houve o segundo “oil shock”) 164.000 barris de petróleo por dia, contra uma demanda de 1,2 milhões. Um forte investimento nos programas de prospecção e mudança no perfil do refino, associado à criação e implementação do Proácool, permitiu que em 1985 se atingisse uma produção de 640 mil barris/dia , fora a triplicação das reservas cubadas de gás, e ainda tivéssemos grande parte da bacia de Campos instalada (o que, sem medo de falar bobagem, até hoje garante o abastecimento do nosso carro ou o óleo diesel do nosso busão.)
Realmente, era contrastante com o que se fez (ou melhor, o que NÃO se fez) nos governos seguintes :
– várias hidrelétricas, começando por Itaipu – até hoje é a segunda maior do mundo, além de Tucuruí, Balbina, Sobradinho, etc, todas com as suas gigantescas linhas de transmissão; conclusão da expansão de todas as grandes siderúrgicas (CSN, Usiminas, Cosipa e outras – que fizeram o Brasil passar de crônico importador para exportador de aço) ;
– conclusão das usinas de Angra 1 e 2; um programa agrícola que permitiu que ainda hoje estejamos colhendo os frutos da disparada de produção de grãos – graças à Embrapa, ao programa dos cerrados e ao programa “Plante que o João garante”;
– um salto formidável nas telecomunicações, até então ridículas;
– multiplicação da malha rodoviária – a mesma, praticamente, na qual hoje ainda rodamos, só que agora sucateada e abandonada; inauguração de dois metrôs : Rio e São Paulo; instalação de vários açudes no sertão nordestino ; e,         
– o que não vejo ninguém da mídia mencionar (até porque não lhes interessa) : a construção de 2,4 milhões de casas populares, mais do que toda a história do BNH até então, e muito mais do que a soma de todos os outros governos (?!) que sucederam.”
              A destruição do Brasil paulatinamente sem OSPB. Educação Moral e Civica
                                                                   

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