Os burgueses socialistas brasileiros não ama o
pobre. Os burgueses socialistas brasileiros ama a pobreza do indivíduo. Deseja e cobra que o
Estado ( nossos impostos ) e que a sociedade ofereçam dignidade ao pobre, porém, não aceita que o
indivíduo se liberte da pobreza e se torne independente; repudia a
possibilidade do pobre se tornar um agente capitalista ou empresário e acabar se tornando seu
vizinho. Em sua perversão ideológica, ignora que o desejo do pobre é fazer
parte do sistema capitalista ( o Sr. Mercado ), ser patrão, ficar rico para poder comprar o que
quiser e na quantidade que desejar, viver num bairro nobre e fazer compras em
Miami ou em qualquer outro lugar..
O burguês socialista brasileiro adora viajar
para as praias nordestinas onde a cerveja, a comida, a maconha e a pousadinha
na praia são quase de graça. Ele pode pagar muito mais por tudo o que consome
no paraíso, mas faz questão de pagar pouco. De vez em quando até dá uma
gorjeta, mas sempre em tom de esmola.
O burguês socialista brasileiro ama o povão,
mas fica feliz mesmo é com uma praia deserta, só para ele.
O burguês socialista brasileiro, passa uma ou
duas semanas em alguma vila miseravelmente paradisíaca tecendo longas poesias
sobre a pobreza ao redor. “Quanta dignidade!”, não cansam de exclamar. Sim…
todos eles querem que aquele bichinho (o pobre) tenha um pouco mais de conforto
– um banheiro melhor, um posto de saúde melhor, uma escola melhor… – mas nada
além disso. Asfaltamento da estrada que leva ao paraíso? Nunca! A construção de
uma fábrica? Jamaix! O burguês socialista brasileiro não admite que nada ameace acabar com
pobreza daqueles que lhe servem tão bem, por tão pouco. Não quer saber das
dificuldades dos dias de chuva, quando estradas de terra são interditadas. Não
quer saber da falta de opções de trabalho. Não quer saber da baixa renda da
população. O burguês socialista brasileiro quer ter a certeza de que todos os anos
encontrará aquela vila de pescadores do mesmo jeito, com sua economia resumida
à meia dúzia de quitandas, pousadas e botecos, com a metade da população
sobrevivendo à custa do governo ( nossos impostos) e com a outra metade trabalhando duro para
oferecer peixe fresco e barato para os turistas.
O burguês socialista brasileirose posiciona
contra a construção de resorts simplesmente porque cada resort remete à sua
própria vida burguesa, burguesíssima! O quarto do hotel é igual ao seu quarto!
Auge de uma aventura entre os
pobres: ser convidado por uma Dona Maria qualquer a tomar um cafezinho em seu
barraco, comendo aquela broa de milho que ele nunca compraria se fosse vendida
na padaria da rua onde mora.
Apesar de gostarem mesmo é de
gastar dinheiro ( nossos impostos ) na Europa esnobe e liberal, o burguês socialista brasileiro também vai, de
vez em quando, a paraísos de pobreza mais distantes como Bolívia e Índia, onde
repetem os mesmos suspiros de prazer diante da pobreza dos outros. Assim como
muitos muçulmanos sentem-se obrigados a ir a Meca pelo menos uma vez na vida,
alguns representantes da burguesia esquerdista brasileira, vão à Cuba sentir os ares socialistas,
mas sempre voltam rapidinho para o conforto capitalista.
De volta a sua cidade, o burguês socialista brasileiro, junta os amigos num bar bacana para esnobar o quanto “se deu bem” nas férias.
Saboreando maravilhosas cervejas importadas, relembra das cervejas vagabundas
que tomou junto com pobres num boteco. Para comprovar, tira seu Iphone do bolso e mostra a selfies para os amigos claro todos marxistas de araque..Este discursinho de falsa indignação de um típico burgues socialista, foi proferido em uma Universidade americana cuja anuidade é de U$$ 70 mil dólares.
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